23 de maio de 2013

Análise: GeForce GTX 780 é anunciada e nós já testamos [vídeo]


A nova geração de placas gráficas da NVIDIA chegou para sacudir o mercado de GPUs.






No início do ano, surgiram rumores de que a NVIDIA estava se preparando para lançar a sua nova geração de GPUs. De acordo com as notícias, o modelo que chegaria ao mercado seria a GeForce GTX 780, para dar continuidade à tradição da companhia de lançar antes as GPUs mais potentes (x80) para depois anunciar os modelos de entrada e de médio desempenho.
Entretanto, a empresa surpreendeu todos ao lançar a GeForce GTX Titan, uma placa de vídeo poderosa com DNA de supercomputador. Agora, alguns meses depois, finalmente chega ao mercado a GeForce GTX 780, a sucessora da GTX 680 lançada no ano passado. A placa de vídeo possui muitos dos recursos já introduzidos no início do ano com a GeForce GTX Titan, além de muita tecnologia.
Nós recebemos um modelo de referência da NVIDIA para testar em primeira mão; veja o que nós achamos da GPU.

Especificações

 


 

Design da placa

A NVIDIA aproveitou o design matador da Titan para construir a GeForce GTX 780. Tanto que, se você colocar uma ao lado da outra, verá apenas uma diferença: o nome da placa escrito em relevo ao lado da janela de acrílico que fica sobre o dissipador de alumínio.


 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


A GeForce GTX 780 possui um tamanho tradicional, similar a outras placas de vídeo de alto desempenho. Ela mede pouco mais de 27 centímetros de comprimento e ocupa dois slots no gabinete. A carcaça metálica que envolve a placa é construída com dois metais diferentes: alumínio fundido com cromo trivalente, garantindo um visual muito bom ao equipamento.
O cooler é no formato blower, e é construído com ligas de magnésio. Isso nos proporciona algumas vantagens interessantes: maior durabilidade, mais eficiência e menos ruído na hora de dissipar o calor.
A parte de cima da placa conta com dois conectores de energia, sendo um de seis e um de oito pinos e dois conectores SLI. Além disso, essa parte ainda apresenta um letreiro com a palavra “GeForce GTX”, que acende quando você liga o computador.
Para conexão externa, a GeForce GTX 780 traz dois conectores DVI, um HDMI e um conector DisplayPort. Através disso, é possível fazer a ligação de várias telas simultaneamente apenas em uma placa de vídeo.
Vale lembrar que esse é um modelo de referência, ou seja, os fabricantes podem optar por trabalhar com esse design ou escolher o seu próprio desenho e sistemas de refrigeração para diferenciar o seu produto da concorrência.


Galeria de Imagens


Sistema de refrigeração mais eficiente


A similaridade entre os modelos não fica só no visual. Assim como na Titan, a NVIDIA empregou a tecnologia da câmara de vapor para refrigerar a GTX 780. Essa tecnologia funciona assim: no interior da câmara existe uma pequena quantidade de água purificada. À medida que a GPU aquece, essa água evapora, levando consigo o calor do chip no processo.
Assim que esse vapor sobe, ele é resfriado, condensa e o processo reinicia. É como se fosse um pequeno water-cooler, mas sem a necessidade de tubulações, uma vez que todo o sistema é completamente vedado.


 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


O dissipador de calor pode ser visto em detalhes através da janela transparente que fica sobre ele, logo ao lado do cooler, que fica posicionado na parte de trás da placa.

GeForce GTX: a série 700 chegou

A NVIDIA vende a linha GeForce como um ecossistema completo, e não apenas uma GPU de última geração. Isso pode ser visto tanto nos recursos das placas de vídeo quanto no suporte oferecido pela companhia, através de atualizações de drivers e o recente GeForce Experience, que cuida da parte — às vezes chata — de ter que configurar o gráfico dos jogos.
De acordo com a fabricante, a linha 700 chegou para oferecer muito mais do que apenas um desempenho excepcional, pois, mesmo que uma alta taxa de quadros por segundo seja importante, ela não é o único fator que determina a qualidade de um produto. Além do alto framerate, é preciso garantir que esses quadros sejam exibidos com suavidade na tela, pois oscilações bruscas prejudicam a experiência de uso.
A GeForce GTX 780 foi desenvolvida com base na arquitetura GK110, a mesma da GeForce GTX Titan, lançada no início do ano. Graças a isso, a placa de vídeo trabalha com diversos recursos herdados de sua irmã mais velha, como o GPU Boost 2.0, que garante mais desempenho.

Kepler GK110

A NVIDIA não desenvolve GPUs apenas para jogos. Com o avanço da tecnologia, tornou-se possível incorporar os aceleradores da companhia em máquinas que trabalham em diversos setores, como medicina, engenharia e ciência. Essas áreas demandam computadores poderosos e capazes de resolver problemas com eficiência.
É aí que entra o Kepler GK110. O modelo oferece um alto poder de processamento de dados através de uma nova tecnologia de processamento paralelo. O chip é construído com 7,1 bilhões de transistores, fazendo dele um dos microprocessadores mais complexos já construídos. Não é à toa que o GK110 foi o modelo escolhido para compor os aceleradores Tesla K20X, aqueles utilizados no Titan — o computador mais poderoso do mundo.


Ampliar Diagrama do Kepler GK110 (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

Uma das principais vantagens do Kepler em relação ao Fermi, da geração anterior, é a capacidade de processamento por watt, que é três vezes maior, resultando em mais desempenho com menos consumo.
Os recursos oferecidos pelo GK110 são vastos:
  • Dynamic Parallelism: o paralelismo dinâmico permite que a GPU designe trabalho para si mesma, sincronizando os resultados e controlando os processos de forma inteligente, tudo sem precisar recorrer à CPU em nenhum momento. Desse modo, os desenvolvedores podem criar diversas rotinas de trabalho paralelo que podem rodar inteiramente pela GPU, deixado a CPU livre para outras tarefas mais importantes;
  • Hyper-Q: o Hyper-Q permite que os múltiplos núcleos de uma CPU possam conversar com apenas uma GPU ao mesmo tempo, reduzindo significativamente o tempo ocioso do processador e, consequentemente, aumentado o desempenho do sistema como um todo por aproveitar melhor a GPU;
  • Grid Management Unit: o GMU, ou Unidade de Gestão da Grade, pode ajudar a GPU a equilibrar melhor rotinas de trabalho, como o paralelismo dinâmico. O GMU é quem define o trabalho da GPU, organizando as grades de processos para que eles sejam executados de forma mais eficiente;
  • NVIDIA GPUDirect: o GPUDirect permite que diferentes GPUs em uma única máquina ou GPUs localizadas em uma mesma rede troquem dados diretamente, sem a necessidade de recorrer à CPU ou à memória principal do sistema. 
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 (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

O Kepler GK110 foi desenvolvido para incorporar os aceleradores Tesla, portanto o objetivo da NVIDIA ao desenvolver o modelo foi criar o microprocessador de processamento paralelo mais poderoso do mundo.

GeForce GTX 780

O GK110 que movimenta a GeForce GTX 780 possui 12 unidades SMX, trazendo 2.304 núcleos CUDA (50% mais núcleos que a GTX 680, que trazia 1.536), e seis controladores de memória de 64 bits.
Com isso, os 3 GB de memória da placa rodam com um clock de 6 GHz a uma taxa de transferência de 384 bits, o que significa uma banda com velocidade de 288 GB por segundo.
A GPU da placa de vídeo não possui um clock fixo, apenas um valor inicial que começa em 836 MHz. Esse valor aumenta dinamicamente enquanto a placa de vídeo não atingir o limite térmico definido pelo Boost Clock 2.0.
 
 (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

É importante notar que a frequência desses clocks pode aumentar quando novos fabricantes começarem a lançar modelos com overclock de fábrica, que é como acontece geralmente.
Graças a tudo isso, a NVIDIA garante que a GeForce GTX 780 pode ser até 70% mais poderosa que a GTX 580 e até 34% mais forte que a GTX 680, lançada no ano passado. A empresa também afirma que diversos títulos modernos — como Battlefield 3, Far Cry 3, Batman Arkham City e Borderlands 2 — terão um aumento de mais de 30% em desempenho com a nova GPU.

Criando games super-realistas

Desenvolver hardware específico para games é uma tarefa que exige muito trabalho em equipe. A Sony já mostrou isso quando comentou sobre o desenvolvimento do PlayStation 4 e como debateu com os desenvolvedores antes de definir as especificações do novo console.
A NVIDIA seguiu um caminho similar e, para essa nova geração de GPUs, a companhia afirma que também conversou com uma série de produtores para poder oferecer as ferramentas necessárias para que eles possam criar verdadeiras obras primas dos games.
Este ano, durante a Game Developers Conference 2013, a Epic apresentou o Infiltrator, uma tech demo da Unreal Engine 4 que deixou a audiência de queixo caído com o inacreditável nível de detalhes rodando em tempo real.
Na época, o hardware utilizado foi uma GeForce GTX 680. Para criar a demonstração, a equipe da Epic trabalhou em conjunto com a NVIDIA, que promete oferecer cada vez mais suporte aos desenvolvedores a fim de trazer sempre a melhor experiência com as placas de vídeo da linha GeForce.

Tecnologia visual de última geração

Os games atingiram um nível de realismo impressionante e, para que eles possam trazer um visual cada vez mais poderoso, a NVIDIA oferece muitos recursos técnicos.
Entre eles está o suporte completo ao DirectX 11, que traz como um dos principais diferenciais o Tessellation. O que essa ferramenta faz é quebrar os polígonos que compõem os objetos dentro das cenas em centenas ou até mesmo milhares de polígonos menores, aumentando o número de detalhes e suavizando as formas.
Para completar, existe uma espécie de textura chamada Displacement Map. Ela contém informações de profundidade embutidas no seu código, podendo reproduzir efeitos de volume na superfície das construções. Logo, os artistas gráficos podem aplicar o efeito Tessellation nos objetos e, por cima, o Displacement Map, garantindo efeitos especiais incríveis.

 
(Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

O PhysX é o sistema de aceleração de física que acompanha todas as GPUs de última geração da NVIDIA. Os jogos atuais possuem muitos elementos se movimentando simultaneamente: são explosões, roupas, cabelos e uma infinidade de objetos que precisam ser gerenciados pelo sistema.
Graças ao sistema de aceleração PhysX, é possível ter esses efeitos especiais durante os jogos sem que o processador sofra para administrar tudo. Games como o novo Metro: Last Light abusam do hardware e, em virtude ao PhysX, é possível ter uma experiência visual impressionante.
O Adaptive Vsync foi lançado na geração anterior e retorna com a GeForce GTX 780. O que esse recurso faz é controlar a sincronização vertical das imagens ativando o vsync quando a placa de vídeo está com folga, e o desativando quando é preciso mais poder de processamento. Com isso, as animações ficam muito mais fluidas na tela.
O resultado desses recursos pode ser visto na tech demo FaceWorks, da NVIDIA. O nível de detalhes chega a assustar, pois é difícil olhar para a face mostrada na tela e acreditar que ela é não é real.
O NVIDIA FaceWorks pode ser encontrado no Baixaki.

Múltiplos monitores

Se você acha que apenas uma tela não é suficiente para jogar, pode aproveitar o 3D Vision Surround. O recurso permite que sejam conectadas até três telas com resolução Full HD em apenas uma placa de vídeo.

GPU Boost 2.0

O GPU Boost chegou no ano passado, com a GeForce GTX 680. A ferramenta permite o aumento do clock do processador até um limite específico, baseado em determinadas condições. Na série 600, o GPU Boost utilizava como limitação a energia, ou seja, enquanto o limite não fosse atingido, o clock poderia continuar aumentando.
A versão 2.0 trabalha de forma parecida, mas, em vez de se basear no consumo energético para determinar o clock máximo, agora a placa utiliza a temperatura como limitador.
O modelo traz uma configuração de fábrica que trabalha com um limite de 80 graus Célsius, ou seja, enquanto a GPU não atingir essa marca, ela continua aumentando o clock através de um sistema de monitoramento que controla dinamicamente a tensão, a frequência e a temperatura do chip.

 
(Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

A vantagem é que esse novo sistema vai permitir aos usuários modificarem o comportamento do GPU Boost conforme sua necessidade, ajustando a temperatura máxima de 80 graus para 85 graus (ou mais), por exemplo, garantindo mais desempenho com um controle mais preciso das funções e dos limites da placa.
A mudança realizada no modo como o GPU Boost funciona também permite que os limites sejam ultrapassados com mais facilidade. Como o recurso não é mais limitado pela tensão e sim pela temperatura, agora é possível fornecer mais energia para o chip com o “overvoltage” (ou sobretensão) para arrancar ainda mais potência da GTX 780.

GeForce Experience

Para garantir a máxima compatibilidade com o grande volume de novos títulos que são lançados regularmente, as fabricantes de GPUs precisam assegurar a atualização dos drivers com velocidade. A NVIDIA já faz isso; contudo, para os jogadores, pode ser um pouco difícil acompanhar todas as mudanças e novos lançamentos de drivers.
Para resolver esse problema, a empresa está lançando o aplicativo GeForce Experience. A ferramenta é um sistema de notificação que pode avisar, baixar e instalar automaticamente um novo driver assim que ele estiver disponível.

 
 (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

Outro importante recurso oferecido por ele é a regulagem automática das configurações de vídeo para os games. Como cada um requer perfis específicos, alterar um de cada vez pode ser cansativo (e complicado) se você tiver muitos jogos instalados.
O lançamento da GeForce GTX 780 marca a incorporação total do GeForce Experience no pacote de drivers da NVIDIA. O software deve substituir a ferramenta “GeForce Update” no momento da instalação.

GFE: novos recursos para o futuro

A NVIDIA está planejando aumentar cada vez mais a compatibilidade do GeForce Experience com os games. Além disso, o software deve apresentar, em breve, suporte ao NVIDIA Shield, o console portátil da companhia.
Uma novidade planejada para o futuro que deve agradar aos jogadores é o Shadowplay. O que essa ferramenta vai fazer é gravar automaticamente os últimos 20 minutos de jogo, tudo para que você possa mostrar aos seus amigos aquela manobra inacreditável que ninguém viu você fazendo.
Segundo a NVIDIA, o recurso deve estar disponível para todas as placas gráficas baseadas na arquitetura Kepler até a metade do ano.

Preparação para os testes

E a força da placa? Será que a GeForce GTX 780 é mesmo poderosa? Para descobrir isso, nós rodamos diversos testes diferentes, incluindo games de última geração e softwares de benchmark. Nós também colocamos a nova placa da NVIDIA ao lado de outros modelos que testamos recentemente para comparar os resultados.
Configuração da máquina de testes
  • Processador: Intel Core i7 3770 (Ivy Bridge) @ 3,40 GHz;
  • Placa-mãe: ASUS P8Z77-V Deluxe;
  • Memória: 16 GB RAM DDR3 1.600 MHz;
  • Sistema operacional: Windows 8 PRO.

Metro: Last Light

Metro: Last Light é continuação de Metro 2033, lançado em 2010. O game é uma sequência direta dos acontecimentos anteriores, nos levando novamente a uma Rússia pós-apocalíptica em que os humanos sobreviventes precisam se esconder.

 
 (Fonte da imagem: Reprodução/Baixaki Jogos)

O novo jogo aproveita o poder das GPUs modernas para trazer gráficos impressionantes, texturas em alta definição e muita destruição com efeitos especiais incríveis. Tudo isso pode acabar exigindo muito do hardware.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

F1 2012

F1 2012 é o mais novo capítulo do game de corrida produzido pela Codemasters. O jogo reproduz com extrema fidelidade as pistas e os carros de todas as equipes que participam do campeonato de automobilismo mais famoso de todos.
A alta taxa de polígonos utilizados nos modelos e os avançados efeitos de luz e sombra podem fazer qualquer placa de vídeo mais simples sofrer para processar todos os dados a uma taxa de quadros adequada.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Battlefield 3

Battlefield 3 dá sequência à consagrada franquia de FPS da DICE, acrescentando à fórmula tradicional da série novas possibilidades estratégicas, bem como unidades inéditas e um tratamento gráfico diferenciado. Para aumentar a ação presente no título, a desenvolvedora também acrescentou novos mapas, armas e veículos.
O jogo possui gráficos incríveis e muitos efeitos de luz, fumaça e explosões, tudo isso em meio a muita ação. Graças a tudo isso, para ter uma experiência completa com o game é preciso possuir um hardware à altura.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Crysis 3

O terceiro capítulo do game que se tornou padrão de desempenho para os jogadores do mundo todo finalmente chegou, e com ele a famosa pergunta relacionada às placas de vídeo: “Roda Crysis?”. Isso porque Crysis 3 utiliza uma versão remodelada da CryENGINE 3, oferecendo um padrão visual inacreditável, levando os gráficos a um novo patamar.
O terceiro game da franquia traz um enredo mais consistente que os anteriores e coloca novamente os heróis em um mundo devastado por uma invasão alienígena.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Batman: Arkham City

Em Batman Arkham City, o Homem-Morcego deve invadir a prisão de mesmo nome para desvendar o misterioso Protocolo 10 e enfrentar seus piores inimigos. O jogo apresenta um mapa grande para ser explorado, incluindo muitos detalhes e objetos para interação. Tudo isso acaba exigindo bastante das placas de vídeo.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Borderlands 2

O segundo game da série Borderlands segue o mesmo estilo do primeiro, com gráficos estilizados e um tratamento visual diferenciado. Desta vez, estão presentes no jogo territórios maiores para a exploração, novos inimigos e uma grande variedade de armas e veículos.
A física foi melhorada e a inteligência artificial também recebeu modificações. Além disso, os efeitos especiais proporcionados pelo PhysX chamam atenção durante os tiroteios.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

The Elder Scrolls V: Skyrim

O quinto capítulo da série The Elder Scrolls coloca os jogadores em um mundo absurdamente grande para ser explorado, com quests, inimigos, dungeons e missões para ocupar qualquer aventureiro por muito tempo.
A diversidade nos gráficos coloca dragões e muitos inimigos simultaneamente na tela, com explosões e efeitos de mágica em alta definição em meio a florestas densas, rios e montanhas cobertas de neve. Tudo isso ao mesmo tempo pode acabar pesando um pouco para as placas de vídeo.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Heaven Benchmark

O Heaven Benchmark foi desenvolvido para explorar todos os recursos das placas de vídeo, testando os limites do hardware em situações específicas. O teste é baseado no motor gráfico Unigine e utiliza o que há de mais moderno em sistema de iluminação, física e Tessellation para determinar o poder da placa de vídeo.

 

Em pontos. Quanto mais, melhor.

Valley Benchmark

O Valley Benchmark utiliza a Unigine para testar os limites do hardware. O software mostra uma região montanhosa com uma enorme quantidade de árvores e plantas de variadas espécies em um terreno de 64 milhões de metros quadrados. O Valley também exibe efeitos de luz e variações climáticas, colocando o poder das placas de vídeo à prova.

 

Em pontos. Quanto mais, melhor.

3DMark 11

O 3D Mark é, talvez, o mais conhecido software de benchmark do mercado. No mundo todo, pessoas utilizam esse software para medir o desempenho de suas máquinas. É claro que não poderíamos deixar de testar nosso equipamento com este aplicativo.

 

Em pontos. Quanto mais, melhor.

Vale a pena?

A GeForce GTX 780 consegue oferecer um desempenho próximo ao da GeForce GTX Titan, e isso não é à toa, já que as duas compartilham a mesma tecnologia de supercomputador: o chip Kepler GK110.
A NVIDIA também tratou de manter o padrão de qualidade do design oferecido com a Titan e trouxe o mesmo encapsulamento de alumínio em conjunto com a câmara de vapor, resultando em mais um equipamento bonito e eficiente.
Além do design, a GeForce GTX 780 também traz a mesma arquitetura da Titan, incluindo a GPU Kepler GK110. Com isso, o modelo oferece os mesmos recursos — mesmo que alguns estejam em menor quantidade. Entre eles está a nova versão do GPU Boost, que agora funciona de forma mais completa que na geração anterior.
A NVIDIA garante um suporte muito bom para os seus produtos, o que inclui atualizações constantes e o GeForce Experience, que ajuda na hora de configurar os jogos e agora passará a ser instalado junto com os drivers.

 
 (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)


O desempenho da placa é muito bom. Em quase todos os testes pudemos perceber que o modelo não fica muito atrás da GTX Titan, mesmo tendo um hardware relativamente mais simples.
A NVIDIA ainda não divulgou o valor oficial da GeForce GTX 780, mas especula-se que o produto chegue ao mercado custando algo entre US$ 500 e US$ 600 (cerca de R$ 1.000 e R$ 1.200 sem impostos). Se considerarmos que a Titan ainda está saindo por US$ 1.000 (cerca de R$ 2.000 sem impostos), temos uma placa de vídeo que pode oferecer um custo-benefício mais interessante.
Esse modelo é recomendado para quem está montando um PC gamer novo ou procura a substituição da sua placa de vídeo de pelo menos duas gerações atrás. Contudo, deve-se manter em mente que é preciso ter um hardware poderoso para que a placa de vídeo possa liberar todo o seu poder.
A nova GPU poderá oferecer um ótimo desempenho a médio e longo prazo, uma vez que ela traz tecnologia e poder de processamento para dar conta dos jogos por um bom tempo.

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http://www.tecmundo.com.br/placa-de-video/40055-analise-geforce-gtx-780-e-anunciada-e-nos-ja-testamos-video-.htm

O Skype pode não ser tão privado quanto você imagina

Testes feitos por site norte-americano apontaram que sistemas da Microsoft acessam algumas das mensagens criptografadas. 
 
Por Lucas Karasinski em 21 de Maio de 2013
 
O Skype pode não ser tão privado quanto você imagina

Quando você escolhe utilizar algum mensageiro, além da praticidade e das suas ferramentas, com certeza também leva em conta a confiabilidade do serviço e a privacidade das suas informações.
Atualmente, o Skype é um dos serviços do gênero mais populares do planeta. Adquirido recentemente pela Microsoft, ele é utilizado em PCs, notebooks e smartphones, contando com uma base de usuários gigantesca.
Mas toda essa galera pode mesmo confiar as suas informações e conversas privadas ao mensageiro? Foi isso o que o site norte-americano Ars Technica resolveu botar à prova. E os resultados, como você poderá ver, são um pouco diferentes do esperado.

Acessando os seus links

Para testar a privacidade do serviço, a página contou com a ajuda do pesquisador de segurança independente Ashkan Soltani. Assim, o site enviou para ele, por meio do Skype, é claro, quatro links criados somente para isso.
E eis a surpresa: dois endereços passaram intactos, contudo outros dois foram acessados por endereços HTTP e HTTPS. O IP, 65.52.100.214, era proveniente de um endereço pertencente a ninguém menos do que a Microsoft.

O Skype pode não ser tão privado quanto você imagina 

Skype pode acessar as suas mensagens privadas (Fonte da imagem: Reprodução/Venture Beat)
O teste, teoricamente bastante simples, é capaz de provar algumas situações importantes, principalmente o fato de que a companhia tem sim a habilidade (e a liberdade) de acessar as informações que, teoricamente, deveriam ser exclusivamente vistas pelos pontos que estão se comunicando.

Seguindo os termos de uso

Apesar de ser um tanto desconfortável saber disso, os termos de uso do Skype já avisam de antemão que “o escaneamento automático de mensagens e SMS pode ser utilizado”. Segundo a Microsoft, isso é feito para evitar spams e a propagação de vírus por meio do serviço.
O Ars Technica entrou em contato com uma pessoa dentro da Microsoft, que teria respondido citando exatamente esse trecho dos termos de uso. Além disso, eles lembraram também que a companhia pode “guardar as informações do Adquirente durante o tempo que for necessário para: (1) cumprir qualquer um dos Objectivos (tal como estabelecido no Artigo 2.º da presente Política de Privacidade) ou (2) cumprir a legislação aplicável, quaisquer pedidos judiciais e as ordens relevantes de tribunais competentes”.


O Skype pode não ser tão privado quanto você imagina 

Políticas de privacidade do Skype (Fonte da imagem: Reprodução/Skype)

Contudo, como bem lembra o VentureBeat, mesmo que os links tenham sido acessado por bots, para que esses robôs possam trabalhar, eles precisam dos endereços totalmente descriptados – e com os códigos de segurança quebrados.
Ou seja, essas mensagens têm a sua encriptação totalmente eliminada, algo que permite não só aos bots de monitoramento como também aos seres humanos que tiverem contato com o texto a entender tudo o que é enviado por meio do mensageiro.
Dessa forma, acaba havendo certo desequilíbrio entre o que as pessoas entendem – e esperam ter – como privacidade e o que a Microsoft e o seu serviço de comunicação entregam, de fato, aos seus clientes.
Com isso, mesmo que o Skype trabalhe com o sistema de encriptação 256-bit AES, a segurança pode até estar garantida, porém a privacidade entre os que trocam as suas mensagens no comunicador pode estar bem comprometida.

É comum

Se o problema parece ser um tanto perturbador, o fato é que esse tipo de comportamento por parte das empresas que disponibilizam tais serviços já é algo comum no mundo da internet. As políticas de privacidade do Facebook, por exemplo, seguem uma linha bastante semelhante.
Segundo as companhias, tudo isso é feito para manter os serviços mais seguros e funcionais para nós mesmos. Seria algo como “eu sei o que é bom para você”, um comportamento típico dos nossos pais quando éramos crianças. E você, concorda com esse monitoramento das mensagens?

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Acer anuncia novo "All-In-One" Aspire ZC-605

Escrito por João Fernandes a 23 maio 2013
 
A Acer enriquece o seu catálogo de desktops all-in-one (AIO) para consumo ao anunciar o novo Acer Aspire ZC-605, que foi concebido para oferecer aos utilizadores uma experiência multimédia e computação doméstica superiores. Com um look renovado, o Acer Aspire ZC-605 traz aos utilizadores navegação simplificada, opções de multimédia e melhor relação qualidade-preço.
A primeira coisa que salta à vista é a moldura preta que envolve e destaca o ecrã como se de uma gravura se tratasse. Desta forma, todas as suas fotos e vídeos irão parecer verdadeiras obras de arte. E, se olhar para lá das aparências, vai reparar na excelente ergonomia. Graças à inclinação ajustável entre 10º e -30º pode encontrar a posição mais confortável para si, esteja ver um filme relaxadamente, a jogar um videojogo ou a trabalhar. Com a webcam HD, também ela ajustável, pode-se sentar, ficar em pé ou até deitar e mesmo assim conseguir conversar facilmente com amigos.

Outras funcionalidades notórias estão no altifalante e nas opções de conetividade. Um pouco acima da superfície, o altifalante parece flutuar, criando um efeito visual elegante e dando ênfase à qualidade de reprodução sonora. As portas mais usadas, incluindo uma porta USB 3.0, estão agrupadas numa cápsula, para que os utilizadores tenham uma forma fácil e rápida de aceder a dados, ouvir música ou desligar o monitor quando não está a ser utilizado. Para melhorar o design do PC, o stand do ZC-605 têm ganchos que prendem e organizam os cabos, mantendo a secretária arrumada.
Com um ecrã HD de 19,5”, sistema de som surround Dolby® Home Theater®, design ergonómico e desempenho, o Aspire ZC-605 series foi concebido para oferecer uma plataforma acessível a qualquer utilizador. Com processadores Intel®, soluções gráficas e até 16 GB de memória, estes desktop AIO consegue desempenhar tarefas exigentes, além de permitir multitarefas e assegurar o melhor entretenimento.
O Acer Aspire ZC-605 está equipado com AcerCloud, que permite ao utilizador partilhar música, fotos, vídeos e documentos do seu PC com todos os dispositivos, independentemente da localização. Se estiver fora e quiser partilhar ficheiros para o seu PC, não há problema! Enquanto o PC estiver ligado e em modo sleep, o AcerCloud acorda o seu computador para que consiga aceder aos conteúdos em qualquer altura e em qualquer lugar.


http://wintech.pt/72-noticias/acer/14382-acer-anuncia-novo-all-in-one-aspire-zc-605

300 mil pessoas já foram atingidas por vírus que se propaga pelo Skype

Ameaça utiliza o encurtador de URLs da Google para infectar novas máquinas.

Por Felipe Gugelmin em 22 de Maio de 2013

 
300 mil pessoas já foram atingidas por vírus que se propaga pelo Skype 

(Fonte da imagem: Reprodução/IT/Users)


Surgida na internet na última segunda-feira (20), uma nova ameaça online propagada pelo Skype já fez mais de 300 mil vítimas, 80 mil delas na América Latina. Segundo a empresa de segurança ESET, a praga se comporta de forma semelhante ao Worm Win32/Kryptik.BBKB, apresentando uma velocidade de disseminação incomum para esse tipo de ameaça.
A contaminação se dá através de textos e fotografias enviados através do comunicador instantâneo com o auxílio de encurtadores de URL. Caso uma pessoa clique em um dos endereços falsos, sua máquina é contaminada automaticamente pelo malware, que em seguida se espalha por sua rede de contatos.
Embora já tenha informações detalhadas sobre a praga virtual, a ESET não divulgou quais prejuízos ela pode causar. No momento, a única recomendação de segurança disponível é a de que os usuários do Skype evitem clicar em qualquer link que contenha o encurtador da Google (goo.gl).
Fonte: IT/Users

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21 de maio de 2013

Sony Xperia Z - Análise

A transformação móvel da Sony está completa, mas pode o seu mais recente esforço igualar o Galaxy S4? O Digital Foundry investiga. 





Especificações poderosas e impressionante qualidade de construção definem a primeira oferta da divisão smartphone da Sony recentemente transformada.

Quando a Sony Ericsson se tornou apenas Sony em 2011, a companhia Japonesa tornou claro que estava decididamente série sobre tornar-se importante na arena Android. Como em todos os períodos transitórios, demorou para a companhia sacudir por completo o pó dos velhos dias. O Xperia Z é o primeiro telemóvel 100% Sony; comparado com o anterior, o Xperia T, este mais recente esforço certamente sente-se como se tivesse sido criado com uma filosofia de design diferente - gentis curvas plásticas e arestas arredondadas foram descartadas em prol de arestas de vidro temperadas e rectas.
A Sony fez um esforço concertado para assegurar que o que está por debaixo daquele exterior visualmente apelativo é tão merecedor de apreço. Um chipset quad-core Snapdragon S4 providencia o poder em bruto e o ecrã 1080p HD oferece a plataforma perfeita para ver vídeo e jogar. A Sony está mesmo a apostar tudo aqui - mas o problema é que forçar o Xperia Z num mercado repleto de aparelhos com especificações similares, e a chegada do Samsung Galaxy S4 altera dramaticamente o campo de jogo. Com rivais tais como Nexus 4 e o HTC One também a competir pelo título, será que o mais recente telemóvel da Sony faz o suficiente para garantir inspecção mais aproximada?
Telemóveis com ecrãs grandes são frequentemente descritos como tijolos, mas no caso do Xperia Z, este é literalmente o caso. A frente e traseira são completamente achatadas, e os cantos tem ângulos rectos. É uma real despedida para a Sony comparado com anteriores designs, mas parece ter mais classe do que tudo que a companhia produziu antes. O contra é que a traseira em vidro temperado é um absoluto íman para dedadas, e não demora muito ao telemóvel ficar coberto de marcas.
Apesar da Samsung continuar a usar um ecrã Home físico na sua linha Galaxy, a Sony há muito abraçou o mandato sem botões da Google para o Android. Ecrã táctil à parte, a frente não tem qualquer botão físico, os três comandos Android - regressar, home e multi-tarefas - aparecem no aparelho em si, tal como o Nexus 4.
Fora o botão de ligar e o gestor de volume, existe pouco de nota em redor das arestas do telemóvel. A entrada Micro SIM, ou de cartão Micro SD, entrada auscultadores e entrada de carregamento estão todas escondidas debaixo de painéis firmemente fechados - uma necessidade se pensares na publicitada resistência ao pó e água.
O ecrã de 5 polegadas do Xperia Z tem uma resolução de 1920x1080 e uma densidade de pixeis de 441ppi - muito além do iPhone 5 (326ppi) e o mesmo que o Galaxy S4. A tecnologia “Reality Display” da Sony oferece cores suaves e naturais mas não tem o impacto dos pretos profundos de um painel Super AMOLED.
Ainda assim, existe uma sensação calorosa aqui ausente noutros ecrãs, e a claridade significa que tudo desde filmes HD a jogos 3D tem um aspecto nítido como cristal e livre de quaisquer pixeis feios. Mais ainda, podes activar o Bravia Engine 2 móvel da Sony para adicionar vida extra às tuas imagens.
"O Xperia Z oferece uma boa experiência geral, mas a especificação demonstra que fica atrás do Galaxy S4 e do HTC One em poder de processamento."

Xperia Z Galaxy S4 HTC One Nexus 4 Galaxy S3 Galaxy S2
Quadrant Standard 7175 12346 12488 4906 5127 3920
AnTuTu Benchmark 20694 23578 24374 10580 11950 10270
Geekbench 2181 3109 2816 2263 1716 1133
GLBenchmark Egypt On-Screen/ Off-Screen 32fps 32fps 41fps 41fps 31fps 34fps 39fps 31fps 16fps 16fps 11fps 11fps
GLBenchmark T-Rex On-Screen/ Off-Screen 13fps 13fps 15fps 15fps 13fps 15fps 19fps 12fps 4fps 6fps 3fps 5fps
3D Mark Ice Storm 720p/ 1080p 10114 5853 10454 6730 10054 6297 11019 6400 3225 2321 1702 1212
 
 
De uma perspetiva puramente do equipamento, o Xperia Z basicamente consegue manter o passo dos seus rivais, amostrando resultados bem impressionantes nos testes. O chipset quad-core Snapdragon S4 Pro a 1.5GHz - mais lento que o Snapdragon 600 a 1.9GHz do S4, mas felizmente nunca sentes que o aparelho precisa de poder adicional. Como podes ver nas estatísticas em baixo, o S4 bate o Z em todos os testes e está apenas um pouco mais rápido que o Nexus 4 que efectivamente corre com a mesma tecnologia num ecrã de menor resolução.
A proeza gráfica do telemóvel é demonstrada por performance acima da média em jogos. O Z lida com jogos 2D com facilidade, e é claramente capaz de correr jogos 3D mais complicados, tais como o visualmente arrebatador After Burner Climax da Sega. Ao lado do Galaxy S4, os jogos são menos suaves, mas a diferença não arruína a experiência. A recente introdução do concorrente ao Game Center para Android da Google torna os jogos no telemóvel ainda mais apelativo onde suportado - é agora possível obter conquistas, enviar dados de jogo guardados para a nuvem e criar partidas multi-jogador online com amigos.
No geral, achamos que a performance em jogos 3D do Z era aceitável mas o S4 é claramente um aparelho mais capaz. Ambos os telemóveis estão disponíveis por contrato perto do mesmo preço, a diferença em poder pode muito bem influenciar a tua decisão de compra.
"Firme em jogos 2D, o Z não tem o mesmo nível de poder de processamento 3D em bruto que os seus imediatos concorrentes."
Tal como muitos telemóveis Android, o Xperia Z corre uma interface de utilizador personalizada, criada pela fabricante. Somos grandes fãs do Android “padrão” aqui no Digital Foundry, mas a IU da sony é um dos exemplos menos ofensivos de um sistema personalizado. Oferece adições genuinamente úteis, tais como “Small Apps” que podem pairar sobre o ecrã. Também é bem mais agradável à vista que o programa abrasivo TouchWiz da Samsung, e tem um aspecto sofisticado complementado pela nitidez do ecrã. Uma ligeira desilusão é que o telemóvel corre o Android 4.1 e não a versão 4.2, presente em telemóveis como o Nexus 4. Apesar da diferença entre os dois ser mínima, é sempre bom estar na frente. A Sony prometeu que o aparelho irá receber uma actualização em breve.
A câmara Exmor RS traseira iluminada da Sony com 13.1 megapixeis torna-o claramente num dos smartphones mais bem equipados no que diz respeito à captura de imagem; a reprodução de cor é excelente e o telemóvel actua bem mesmo em condições com pouca luz. Imagens aproximadas também são excelentes, e a câmara é capaz de produzir imagens detalhadas ao usar o modo macro com flash LED. Gravação de vídeo HD a 1080p também está presente, e é igualmente impressionante.
A inclusão de conetividade 4G significa que podes precisar de actualizar o teu actual contracto para tirar o máximo da maior velocidade de rede. O 4G não está disponível em todo o país ainda, mas mais vilas e cidades estão a ser adicionadas a todo o tempo. Sozinho, pode não ser razão suficiente para passares para o Xperia Z mas é um bom bónus de ter. O contra é que usar o 4G afecta a duração da bateria; a sua bateria de 2330mAh é totalmente drenada em menos de cinco horas se fizeres uso total de todas as funcionalidades. A Sony incluiu um modo especial de poupança para ajudar a conservar, mas não podemos escapar ao facto que o telemóvel tem um apetite feroz.
"A câmara Exmor RS traseira iluminada da Sony com 13.1 megapixeis torna-o claramente num dos smartphones mais bem equipados no que diz respeito à captura de imagem."


Sony Xperia Z: veredicto Digital Foundry

Do seu limpo e atractivo design ao espantoso ecrã e robusta tecnologia interna, o Xperia Z é sem dúvida um dos melhores telemóveis que a Sony criou em anos. Após lutas com as duplas personalidades dos dias Sony Ericsson e a luta pela embaraçosa fase de transição que se seguiu ao final dessa relação, a gigante tecnológica Japonesa encontrou finalmente a sua identidade no espaço móvel.
Infelizmente para a Sony, este importante momento veio na mesma altura que outros desenvolvimentos entusiasmantes no mundo Android: o regresso da HTC (graças ao HTC One) e o lançamento do muito badalado Galaxy S4, um aparelho que certamente venderá milhões puramente só pelo nome. A disparidade entre o produto da Sony e os seus rivais directos é muito menos pronunciada que no passado, mas pelo menos em termos técnicos, o S4 da Samsung está no topo. Ainda assim, da-mos por nós a preferir o Xperia Z em muitos aspectos; o design é discutivelmente superior e a interface de utilizador personalizada da Sony - apesar de longe de perfeita - é muito melhor que a TouchWiz da Samsung.
A falta de Android 4.2 é aborrecida e a duração da bateria poderia ser melhor, mas estes negativos são equilibrados com uma boa câmara e uma carnagem surpreendentemente resistente ao pó e à prova de água. Em última instância, quer escolhas este telemóvel sobre o S4, HTC One ou até o iPhone 5 deve-se ao gosto pessoa. Apesar das suas falhas nas comparações, o Z tem encanto suficiente para conquistar o seu espaço ao lado dos rivais, e deixa-nos genuinamente entusiasmados sobre o que a equipa de design da Sony irá fazer em seguida.
Obrigado à Vodafone por providenciar o telemóvel para esta análise. 

 http://www.eurogamer.pt/articles/2013-05-21-sony-xperia-z-analise

Sony lança Xperia Tablet Z no mundo inteiro, exceto no Brasil

Gadget top de linha passa a ser vendido hoje com preço inicial de US$ 499.
 
Por Ramon de Souza em 20 de Maio de 2013

 
  
(Fonte da imagem: Divulgação/Sony)


A Sony acaba de lançar oficialmente o Xperia Tablet Z, de acordo com um comunicado oficial divulgado hoje (20) pela assessoria de imprensa da marca. Conforme o anúncio, o tablet top de linha inspirado no smartphone Xperia Z já está disponível em lojas ao redor do mundo inteiro – contudo, aparentemente, o Brasil acabou ficando de fora mais uma vez.
O gadget foi anunciado há quatro meses e chama a atenção por ser o tablet de 10 polegadas mais fino e leve disponível no mercado – o dispositivo possui somente 6,9 mm de espessura e pesa apenas 495 gramas. Relembre as especificações detalhadas do aparelho:
  • Processador Qualcomm Snapdragon S4 Pro de 1,5 GHz;
  • 2 GB de memória RAM;
  • 16 GB ou 32 GB de armazenamento interno (expansível com cartão micro SD);
  • Display TFT LCD de 10,1 polegada com 1920x1200 de resolução e exclusiva tecnologia Mobile BRAVIA Engine 2;
  • Sistema operacional Android 4.1.2 Jelly Bean;
  • Câmera traseira de 8,1 MP e frontal de 2,2 MP (ambas com sensor CMOS Exmor R);
  • WiFi IEEE 802.11a/b/g/n, LTE (4G), Bluetooth 4.0, micro USB, HDMI;
  • Bateria de 6000 mAh;
  • Totalmente à prova d’água, assim como o Xperia Z.
A versão com 16 GB de armazenamento tem o preço sugerido de US$ 499, enquanto a edição com 32 GB custa cerca de US$ 599 (R$ 1 mil e R$ 1,2 mil respectivamente, sem adição de impostos). Caso esteja interessado, é possível encomendar ambos os modelos a partir da loja virtual oficial da Sony. Confira mais imagens do belo gadget na galeria de imagens abaixo.


Galeria de Imagens








Fonte: The Next Web, Sony

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http://www.tecmundo.com.br/sony/39961-sony-lanca-xperia-tablet-z-no-mundo-inteiro-exceto-no-brasil.htm?utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_campaign=imggrande

20 de maio de 2013

SafariBlankPage: Make Mobile Safari Load Faster

Don't you want to improve your iPhone's Safari web browser and make it load faster than its normal speed ? I know that you hate to wait too much time waiting for the page to reload. But today I would like to tell you that waiting will gone after you use this new jailbreak tweak called SafariBlankPage.


 
 
SafariBlankPage is a new recently released jailbreak tweak developed by Suu ( The same guy who made Slide2kill tweak).

The tweak allows you to force Safari to open up to a blank page upon launch, meaning you don’t have to wait for anything to load. This allows you to quickly perform searches and open new websites…

If the premise sounds familiar, that’s because there is a non-jailbreak way to do this by creating a Home screen shortcut for the URL ‘about:blank.’ The tweak is a little more convenient though, as it works natively in Safari.

Once SafariBlankPage is installed, it takes effect—no options to configure here. And it only works upon a fresh launch. So if Safari is already open, tapping the Safari icon will open up the last page you looked at, like normal.

While I can see how this tweak could be very useful for some, I probably won’t be keeping it. I’m using Chrome as my default iOS browser right now, and since I use Velox, opening a new web page or search is just a swipe away.
So in case you need a fast browsing I recommend you to go and download SafariBlankPage for free from Cydia store via BigBoss repo...
 
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Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo]

Conferimos de perto o novo lançamento da Samsung, o smartphone mais potente do mercado na atualidade.
 

Por Wikerson Landim em 17 de Maio de 2013



 
Há pelo menos duas gerações, a linha Galaxy S virou referência quando o assunto é smartphone com o sistema operacional Android. Tanto o Galaxy S2 quanto o Galaxy S3 foram responsáveis por colocar a Samsung em um patamar nunca antes alcançado junto aos consumidores.
Líder absoluto em vendas entre os aparelhos com Android e disputando palmo a palmo o título de smartphone mais vendido no mundo juntamente com o iPhone, a linha Galaxy S chega a sua quarta geração cercada de muita expectativa e com o desafio de se tornar o celular mais potente disponível no mercado.
Pela primeira vez, o lançamento no Brasil aconteceu de forma quase simultânea com os Estados Unidos, o que deixou os fãs brasileiros da empresa sul-coreana satisfeitos. Porém, nas lojas nacionais, apenas duas versões estarão disponíveis: o modelo de 16 GB compatível com 3G e o modelo de 16 GB compatível com 3G e 4G.
Analisamos de forma detalhada as duas versões de aparelhos da Samsung bem como todas as novidades presentes em termos de aplicativos exclusivos disponibilizados pela empresa. Será que o Galaxy S4 pode ser considerado hoje o Android mais robusto do mercado?

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo]

 

Aprovado

Design de construção

 

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Ao olhar para o Galaxy S4, a primeira impressão que se tem é que pouca coisa mudou em relação à versão anterior. Apostando na manutenção do design, a Samsung optou apenas por refinar o aparelho, acrescentando pouquíssimas modificações. Entretanto, de forma alguma isso é algo ruim ou o torna menos “inovador”.
Os cantos do smartphone, que na terceira versão eram mais arredondados, agora são ligeiramente curvos. As bordas ao redor da tela foram reduzidas em 0,1 milímetro, o suficiente para que o display passasse de 4,8 polegadas para 5 polegadas mantendo praticamente o mesmo tamanho total do aparelho.
A faixa em alumínio na lateral agora é mais larga, dando a impressão de ser muito mais uma cinta do que um mero detalhe, como ocorria no modelo anterior. Esse novo formato torna  a pegada do aparelho mais anatômica e firme, evitando que ele deslize nas mãos com mais facilidade.
Na parte traseira, o acabamento em plástico, que desagradou muitos consumidores na versão anterior, foi mantido. Porém, sejamos justos: pouco mais de um ano após o lançamento do Galaxy S3, poucos problemas relacionados à tampa plástica foram relatados pelos usuários, uma prova de que, embora ele pareça frágil, na prática acaba não tendo essa característica como um problema grave.

Tela de alta qualidade

 

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Sem sombra de dúvidas, entre todos os atrativos do Galaxy S4, a qualidade de imagem exibida na tela é o que mais chama a atenção. Com resolução Full HD (1920x1080 pixels), a tela Super AMOLED de 5 polegadas atinge a impressionante marca de 441 ppi de densidade de pixels – o que o coloca entre os três melhores aparelhos neste quesito no mundo (o HTC One segue como recordista com 468 ppi).
A resposta aos comandos é precisa e o sistema de haptics (resposta percebida pelo usuário durante a interação com o produto) emite sinais sonoros, luminosos ou por vibração para confirmar o “encaixe” dos comandos.
O recurso floating touch, que permite interagir com o aparelho sem tocar na tela, é um dos atrativos desta versão, mas, embora funcione de maneira interessante, na prática a novidade deve ter pouca utilidade. Passar suas fotos em uma galeria apenas abanando as mãos ou mesmo “despertar” o aparelho sem tocar na tela são funções divertidas, mas que com o tempo acabam caindo em desuso.

 

Interface TouchWiz

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


A interface TouchWiz, presente em toda a linha de aparelhos da Samsung, recebeu melhorias e está mais refinada. O menu de acesso rápido, na lateral esquerda da tela, continua sendo um recurso eficiente para quem não quer perder muito tempo. A instalação de widgets bem como o acesso às aplicações, é simples e intuitivo.
Além disso, o recurso "Multijanelas", que pode ser ativado com facilidade, permite que você arraste aplicativos e exiba-os simultaneamente, facilitando, por exemplo, ações como copiar e colar conteúdo ou manter a navegação em uma página web enquanto você conversa com outra pessoa no Skype.


Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

 

Smart Scroll e Smart Pause

 

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Não é preciso mais utilizar as mãos para rolar uma página da web ou mesmo para pausar um vídeo quando você precisa sair da frente da tela do celular. Com a ativação dos recursos Smart Scroll e Smart Pause, seus olhos passam a ser o controle. Esse comando ainda não é 100% preciso e, durante a leitura, será preciso “calibrar” o ponto de referência muitas vezes.
Apesar de ser um recurso inovador, com o tempo ele acaba se tornando muito mais uma atração divertida do que útil. Caso um maior número de aplicativos se torne compatível com essa funcionalidade, em especial aqueles para leitura de livros, possivelmente estamos diante de um recurso com grandes chances de se popularizar entre os usuários.

Desempenho

 

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Não há tarefa que não possa ser realizada pelo Galaxy S4. Tanto as versões quad-core como octa-core suportam com tranquilidade qualquer jogo ou aplicativo disponível na Play Store, sem travamentos, engasgos ou rastros na tela. A rapidez na transição entre apps e o desempenho mesmo com diversos aplicativos em execução (pelo menos 10) foi excelente.
No uso cotidiano, não percebemos nenhum tipo de superaquecimento na versão quad-core (obviamente a região do processador fica mais quente durante a execução de aplicativos pesados, mas nada fora do normal). Sem dúvida, com um aparelho como esse em mãos, o consumidor não vai se preocupar em ter que trocá-lo por pelo menos dois anos antes que os primeiros travamentos apareçam.

Bateria

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

A duração de bateria do Galaxy S4 também foi aprovada em nossos testes. Com 2.600 mAh, as versões quad-core e octa-core tiveram desempenhos similares em nossos testes – entretanto, ambos os modelos foram testados apenas com o 3G e com o 4G ativo o consumo deve ser maior.
Para exibição de vídeos em HD, foram necessárias quase seis horas para drenar a bateria por completo. Com jogos e outros aplicativos, o desempenho também ficou próximo a isso, ultrapassando a marca de cinco horas em funcionamento. Já para o uso cotidiano, com WiFi e 3G ativados, a bateria deve suportar o dia todo sem precisar de uma nova recarga.
Vale lembrar que há muitas opções de sensores que podem ser desligados por padrão. A ativação de todos contribui para um gasto mais rápido de energia.

Testes de benchmark

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

 Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

 Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Nenhum outro aparelho testado pelo Tecmundo obteve resultados tão bons no benchmark AnTuTu quanto o Galaxy S4. A versão quad-core alcançou 25 mil pontos, e a versão octa-core atingiu a marca de 27,6 mil pontos. Para se ter uma ideia, o Galaxy Note 2 chegou a 16 mil enquanto o Sony Xperia ZQ atingiu 21 mil pontos.
No benchmark Vellamo, a situação foi um pouco mais equilibrada, mas ainda assim com uma ligeira vantagem para o Galaxy S4. A versão octa-core marcou 1.768 pontos no teste HTML5 e 1.049 pontos no teste Metal.

Áudio


Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Não há nenhuma surpresa no que diz respeito ao áudio do Galaxy S4. O aparelho se comporta dentro do esperado, mantendo um nível de volume satisfatório quando em execução sem fones de ouvido. Além disso, praticamente não há distorção sonora em graves e agudos, o que torna o aparelho eficiente.
Os fones de ouvido que acompanham o produto são bons, mas poderiam ser um pouco melhores se levarmos em consideração que se trata de um aparelho top de linha. Os modelos presentes no iPhone 5 e no Nokia Lumia 920, por exemplo, são mais condizentes com a proposta do aparelho. Entretanto, ainda assim, eles estão acima da média.

Câmera

 

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Com 13 megapixels de resolução, a câmera traseira do Samsung Galaxy S4 não decepciona. As fotos tiradas em ambientes claros revelam um contraste perfeito quando conferidas na tela do smartphone, situação atenuada quanto transferimos as fotos para o PC, mas ainda assim com uma qualidade acima da média.
Igualmente, em ambientes com pouca luminosidade, a câmera se sai muito bem, garantindo um equilíbrio de cores e reduzindo o nível de ruídos em fotos noturnas tiradas sem flash. Outro diferencial é o grande número de recursos e filtros para edição de imagem, que podem ser acessados de forma prática nos menus de contexto. Conheça alguns desses recursos:
  • Dual Camera
Recurso que integra as câmeras frontal e traseira. Ao tirar uma foto, você pode incluir em algum ponto da imagem uma foto sua como detalhe. O recurso é tão simples que é de admirar que ninguém tenha pensado nisso até então. Divertido e eficiente, certamente ele deve agradar àqueles que costumam reclamar por não aparecer nas fotos porque estavam atrás da câmera.
  • Sound and Shot
Trata-se do registro sonoro que pode ser vinculado a uma imagem quando você tira uma foto. Na prática, este é outro recurso bastante simples e que permite “ilustrar” de forma sonora as suas fotografias. Fácil de ser utilizado, mas com resultado final não tão atrativo. Típico item que é legal saber que existe, mas que facilmente cai em desuso.
  • Drama Shot
Certamente essa é uma das ferramentas mais interessantes da câmera do Galaxy S4. Ela permite que você dispare até 100 vezes em um curto espaço de tempo ao tirar uma foto. O resultado pode criar composições divertidas e ainda gerar a escolha da imagem “perfeita” entre todas que você tirou.
  • Eraser
Recurso que permite apagar uma pessoa ou uma determinada área de uma foto. A ferramenta de seleção, embora útil, é um pouco confusa. Recortar uma pessoa de uma imagem com precisão requer um pouco de trabalho, não sendo uma tarefa tão simples como as demonstrações davam a entender. Trata-se de uma ferramenta que pode ser aprimorada.


Aplicativos e recursos exclusivos da Samsung

 

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Além do hardware potente do Galaxy S4, outro diferencial considerável do produto é a quantidade de aplicativos e recursos exclusivos disponíveis para o consumidor. As ferramentas propostas pela Samsung acrescentam recursos úteis ao Android, tornando a experiência de uso ainda mais dinâmica e funcional. Conheça as novidades:
  • S Health
Entre todos os aplicativos, talvez o S Health seja o maior destaque. O guia pessoal de saúde acompanha você em corridas e caminhadas, monitorando calorias perdidas e distância percorrida. Além disso, o sistema é integrado com o seu controle alimentar. Dessa forma, você tem acesso a informações como peso, controle de calorias ingeridas, lista de alimentos, entre outros recursos.
Para aqueles que quiserem uma experiência completa, é possível adquirir à parte acessórios como medidor de batimentos cardíacos (HRM), balança (Boby Scale) e monitor de sono (S Band). O ponto negativo fica por conta do pedômetro, que pode ser facilmente enganado quando você sacode o smartphone.
  • S Translator
O tradutor de idiomas da Samsung é perfeito quando o assunto é tradução de textos escritos. A quantidade de idiomas suportados (oito, incluindo o português) é suficiente para uma boa comunicação. O maior ponto falho fica por conta das traduções em áudio do português para o inglês.
O sistema não consegue diferenciar expressões afirmativas (como “vamos ao shopping”) de interrogativas (como “vamos ao shopping?”). O resultado é uma tradução pouco fiel e que pode deixar quem a ouve confuso. Como na língua inglesa a estrutura de uma frase interrogativa é diferente da afirmativa, não há problemas na tradução do inglês para o português.
  • S Travel
Trata-se do assistente de viagens da Samsung. O sistema é integrado com o banco de dados do Trip Advisor, de modo que há um bom número de informações disponíveis. Basta selecionar a cidade que você deseja ou deixar que o aplicativo sugira alguma de forma aleatória para conferir quais são as atrações turísticas do local. Simples e eficiente, mas nada excepcional.
  • WatchON
Que tal transformar o seu celular em um controle remoto para a TV? Essa não é uma função nova e outros aparelhos já a executam. Entretanto, o diferencial aqui fica por conta da forma como esse comando é interpretado. Não é necessário parear a TV via Bluetooth ou estar conectado à mesma rede via WiFi.
O Galaxy S4 conta com infravermelho, igual ao do seu controle remoto tradicional. Assim, tudo o que você precisa fazer é escolher o país ou região em um lista, a marca do seu aparelho de TV e começar a utilizar o celular como seu mais novo controle.
  • Story Album
O álbum de fotos inteligente da Samsung é outra das novidades. Com ele, você pode criar álbuns virtuais com as fotos tiradas, fazendo com que elas sejam enviadas automaticamente para a pasta criada. Além disso, é possível incluir informações em texto em cada uma das imagens, tornando a experiência de catalogar as suas fotos ainda mais completa.
  • S Voice Drive
Esse é o assistente pessoal para quem está dirigindo. A exemplo do Nokia Drive, disponível nos smartphones com Windows Phone 8, o assistente permite que você dê comandos de voz para o celular enquanto dirige, seja para atender o celular ou ainda para encontrar uma rota para onde seguir. A integração com o Google Maps garante precisão na hora de transitar.
  • Group Play
Seus amigos também têm um Galaxy S4? Então a partir de agora você pode usar isso a seu favor, tornando a potência sonora do que você ouve ainda maior. Com o recurso Group Play você pode criar uma espécie de rede privada entre aparelhos, tendo como objetivo compartilhar a execução de uma mesma música.
Dessa forma, os alto-falantes dos aparelhos, funcionando em sincronia, criam um ambiente sonoro mais completo, dividindo os canais de áudio entre os smartphones integrados à rede.

Reprovado

Onde estão os meus 16 GB?

 

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Embora tenha sido anunciado pela Samsung em versões de 16 GB, 32 GB e 64 GB, o mercado brasileiro deve receber apenas a versão de 16 GB, ao menos em um primeiro momento. Porém, o smartphone possui compatibilidade com cartão micro SD de até 64 GB, podendo ter a sua capacidade expandida para 80 GB.
Entretanto, o cartão é vendido separadamente e, para a nossa surpresa, 8 GB dos 16 GB do aparelho já estão ocupados com o sistema operacional e outros aplicativos. Dessa forma, ao comprar o Galaxy S4, tenha em mente que você terá apenas 8 GB de espaço livre para instalar seus aplicativos e armazenar fotos e vídeos – espaço insuficiente para a maioria dos usuários que utilizarem bastante o produto.
Esse problema pode ser minimizado a longo prazo, uma vez que a Samsung revelou nesta semana que pode disponibilizar um firmware para liberar um pouco mais de espaço para os consumidores, mas até o fechamento desta análise nenhuma solução havia sido definida.

Tá pegando fogo!

Em nossos testes, conferimos de perto as versões 3G (com processador octa-core) e 4G (com processador quad-core). Infelizmente as diversas manifestações que acompanhamos na internet com relação ao superaquecimento do aparelho se mostraram verdadeiras em nossos testes, porém apenas na versão 3G.
Em condições normais, um aparelho em stand by tem uma temperatura média entre 30 e 35 graus Celsius, podendo chegar a 38 graus Celsius quando em funcionamento. Em nossos testes, após executar dois vídeos em Full HD e rodar o benchmark AnTuTu duas vezes, ficamos espantados com um salto da temperatura para 51,7 graus Celsius.
É importante lembrar que o desempenho do conteúdo executado não foi prejudicado por conta disso, e um aparelho em 50 graus Celsius não vai queimar a sua mão ou algo do gênero. Contudo, trata-se de uma temperatura acima do normal e que, infelizmente, impressiona de forma negativa, podendo se tornar um incômodo com o uso prolongado.


Posso apagar alguns desses aplicativos? Não!

 

Análise: Samsung Galaxy S4 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Oferecer aplicativos para o usuário juntamente com o sistema operacional, como um pacote promocional, não é uma má ideia. Afinal, sempre é uma oportunidade de conhecer jogos e programas que podem se tornar úteis no futuro. Quanto a isso, a Samsung está de parabéns e apresenta um smartphone recheado de opções.
Porém, se você não gostar de algum deles, nada mais natural do que poder desinstalá-los, correto? Bem, no Galaxy S4 há quase 20 programas que não podem ser desinstalados. Desde jogos em versão promocional até aplicativos de turismo e chat, nenhum deles pode ser excluído de forma simples, da mesma maneira que você exclui um app baixado do Google Play.
É possível rootar o aparelho para apagá-los? Sim, é claro, mas esse não é o procedimento natural sugerido nos manuais de instrução.

Vale a pena?

É inegável que o trabalho realizado pela Samsung com o Galaxy S4 é certamente um dos melhores já feitos pela companhia. Se não há muitas alterações em hardware e design em relação à versão anterior, no que diz respeito a software e sensores a empresa investiu pesado.
O Brasil recebe no lançamento apenas o modelo de 16 GB, nas versões 4G (quad-core) e 3G (octa-core). Chama a atenção de forma negativa o fato de apenas 8 GB estarem livres para instalação de conteúdo, fato que praticamente obriga o consumidor a incluir em seus planos um cartão micro SD.
A diferença entre as versões quad-core (4G) e octa-core (3G) não é significativa na prática em termos de desempenho. Entretanto, o modelo com processador quad-core, em nossos testes, não sofreu com princípios de superaquecimento, enquanto a versão octa-core chegou à marca de 50 graus Celsius.
Custando R$ 100 a mais (o preço sugerido é R$ 2.499 para a versão 4G e R$ 2.399 para versão 3G), a versão 4G é a mais recomendada para a compra na opinião do Tecmundo, justamente pelo fato de se mostrar mais estável e agregar um recurso que, desde o início do mês de maio, começa a ser disponibilizado no Brasil.
Assim como os Galaxy das gerações anteriores, sua durabilidade nas mãos do consumidor deve ser de pelo menos dois anos – fator que justifica o investimento mais alto nesse momento. Com muito mais pontos positivos do que negativos, o Galaxy S4 pode ser considerado hoje o melhor aparelho com Android disponível no mercado brasileiro.

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http://www.tecmundo.com.br/galaxy-s4/39871-analise-samsung-galaxy-s4-video-.htm?utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_campaign=imggrande