14 de fevereiro de 2014

Acer arrecada quatro prémios iF

Escrito por João Fernandes a 13 Fev. 2014
 
A Acer arrecadou quatro prémios no If Product Design Awards 2014. Organizado pelo International Forum Design of Germany e no seu 61º ano, o logótipo de prémio da iF tornou-se sinónimo de design excecional em todo o mundo.
O Acer notebook Aspire R7, smartphone Liquid Z5, notebook TravelMate P645 e projetor K137 foram eleitos entre 3,249 participantes em 17 categorias por 50 especialistas de design de todo o mundo. Os vencedores serão homenageados a 28 de Fevereiro no BMW World em Munique, na Alemanha.

O critério de seleção meticuloso inclui a qualidade do design, acabamentos, materiais de construção, inovação, impacto ambiental, funcionalidades bem como design universal.
O Chief Marketing Officer da Acer, Michael Birkin, disse a propósito, “Concentramo-nos no nosso design e usabilidade, tanto em hardware como software, de modo a conseguir produtos mais elegantes e amigos do utilizador. Vencer um prémio de design iF demonstra que o júri internacional, de múltiplas disciplinas não limitadas à indústria de IT, reconheceu e recompensou os nossos esforços nestas áreas.”


Os produtos vencedores e categorias são


O Acer Aspire R7 (Categoria Computador) – é um notebook com um ecrã tátil Full HD de 15,6-polegadas concebido para oferecer a melhor experiência touch and type. A revolucionária dobradiça Ezel™ aproxima o ecrã do utilizador e oferece a resistência certa para que possa mover o ecrã em diferentes posições com uma mão apenas. Além do teclado reposicionado, o Aspire R7 torna a combinação de tocar no ecrã, com ecrã tátil resistente calibrado, e usar o teclado mais intuitiva e natural para uma utilização sem impedimentos. O novo Aspire R7-572 está equipado com uma Acer ActivePen e possui um conjunto de apps Acer Touch Tools que tiram o máximo partido das experiência tátil.
A primeira geração do Acer Aspire R7 já venceu inúmeros prémios incluindo Red Dot, Design and Engineering Award – CES Innovations, Computex Design and Innovation, e Taiwan Excellence.


 


O Acer Liquid Z5 (Categoria Telecomunicações) – é um smartphone ergonómico e elegante com um ecrã de 5-polegadas, formato 16:9 e altifalante frontal com som DTS para uma experiência áudio mais rica, motivos que o tornam ideal para navegar na web, partilhar nas redes sociais, capturar fotos/vídeo e desfrutar de entretenimento. O design premium possui curvas minimalistas que permitem segurar facilmente o equipamento com uma mão apenas, e um perfil com 8,8mm de espessura nas cores Essential White ou Gentle Grey. O design AcerRAPID™ atua como um controlador pessoal de uma mão só permitindo aos utilizadores desbloquear e/ou ativar o ecrã, lançar a câmara de 5 megapixéis com foco automático, lançar apps selecionadas a partir do ecrã principal e atender chamadas com um simples toque.


 


O Acer TravelMate P645 (Categoria Computador) – é o parceiro ideal para os negócios. Com um design em preto mate, este notebook comercial ostenta uma elegância adequada para um ambiente empresarial e robustez graças à utilização de fibra de carbono e liga de magnésio alumínio. O ecrã Full HD de 14-polegas com tecnologia IPS e as mais recentes tecnologias, incluindo Near Field Communication, comandos por voz e Wi-Fi 802.11ac, oferecem uma produtividade superior. O leitor biométrico de impressão digital, juntamente com o Trusted Platform Module 1.2, protegem o sistema de acessos não autorizados. O peso reduzido, a autonomia e uma série de funcionalidades de durabilidade oferecem aos utilizadores paz de espírito em movimento, enquanto o ProDock opcional com uma gama vasta de portas confere expansibilidade através de uma única ligação.


 


Projetor Acer K137 (Categoria Áudio/Vídeo) – Este projetor travel series “tudo-em-um” de alta qualidade é compacto o suficiente para caber dentro de uma pequena mala permitindo aos utilizadores levá-lo para qualquer sítio com facilidade, e já inclui som para que não tenha de andar carregados com altifalantes adicionais. A lâmpada LED oferece brilho de 700 lúmen e possui software de gestão de energia para otimizar a energia usada. Com este equipamento os utilizadores podem deixar os seus computadores em casa, já que é possível projetar conteúdos diretamente a partir de um cartão de armazenamento inserido na unidade. As funcionalidades instant-on/off poupam tempo e a porta MHL™ permite projetar conteúdos do smartphone enquanto o carrega.




Mais informações sobre os prémios iF podem ser encontradas em http://www.ifdesign.de/.

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http://wintech.pt/72-noticias/acer/16058-acer-arrecada-quatro-premios-if

Singularidade tecnológica: os seres humanos serão dominados pelas máquinas?

Podemos estar condenados pela evolução da tecnologia a criar máquinas que superem nossa própria inteligência?
 
Por Guilherme Haas em 13 de Fevereiro de 2014

 
Singularidade tecnológica: os seres humanos serão dominados pelas máquinas? 
 (Fonte da imagem: Reprodução/Tinhte.vn)


Quanto mais a tecnologia, a robótica e a inteligência artificial avançam, mais a pergunta nos assombra: será que um dia as máquinas que construímos poderão nos superar, criar autonomia e, eventualmente, nos escravizar?

A ficção, tanto literária quanto cinematográfica, nos traz muitos exemplos e projeções de um futuro possível. Entre apocalípticos e integrados, há previsões e prognósticos dos mais variados, tanto de quem acredita no convívio harmonioso de homens e robôs quanto daqueles que dão como certo o extermínio da raça humana.

Filósofos e cientistas discutem cada vez mais essa questão, preocupados com as questões éticas e de prevenção no que se trata da evolução tecnológica; afinal, o que acontece se perdermos o controle de nossas máquinas? E se dermos autonomia de decisão para seus sistemas, de forma que elas finalmente adquirissem consciência?

O consenso no debate atual diz que é simplesmente impossível prever o que pode acontecer. Afinal, talvez esse cenário nunca venha a acontecer e os homens jamais concedam tanto controle às máquinas.

E, mesmo na pior hipótese, não temos como adivinhar o comportamento de robôs inteligentes. Veríamos uma rebelião como nos filmes do “Exterminador do Futuro” ou uma escravidão da humanidade, transformada em bateria para os sistemas computacionais, como em “Matrix”?


Singularidade tecnológica: os seres humanos serão dominados pelas máquinas? 
(Fonte da imagem: Reprodução/The Guardian)

 

A singularidade tecnológica

A ideia de que em algum momento futuro a inteligência artificial vai superar a humana recebeu o termo de singularidade tecnológica a partir do texto do cientista e escritor Vernor Vinge. O artigo “The Coming Technological Singularity: How to Survive in the Post-Human Era”, de 1993, considera o evento iminente, previsto para ocorrer antes de 2030, e que transformará radicalmente a civilização.

Vinge compara a singularidade tecnológica ao surgimento da inteligência humana no mundo e aponta as possibilidades de como esse estágio de desenvolvimento pode acontecer. O autor enumera quatro campos científicos que podem levar à superação dos homens pelas máquinas: o avanço dos sistemas de inteligência artificial, as redes computacionais se tornarem autoconscientes, as interfaces entre homem e máquina se tornarem tão complexas que produziriam um estágio evolutivo do homem e a ampliação da inteligência humana natural através de melhores técnicas da ciência biológica.





Dessas considerações, Vinge parece mais interessado em discutir as probabilidades de evolução da inteligência artificial. Uma das justificativas teóricas para explicar essa possibilidade é a Lei de Moore, em vigor há mais de 30 anos, segundo a qual a cada 18 meses a capacidade
de processamento dos computadores dobra. De acordo com o autor, nesse ritmo é apenas uma questão de tempo até que o homem crie máquinas capazes de pensar como nós.

Com maior processador, softwares poderão ser desenvolvidos para que os sistemas computacionais possam analisar dados e tomar decisões de forma autônoma. Se hoje máquinas já são utilizadas na construção de peças, carros e chips eletrônicos, não é difícil imaginá-las projetando modelos melhores e mais avançados, caso venham a ter autonomia e maior inteligência.

Com a possibilidade de máquinas e robôs se autorreplicarem, e ainda por cima sabendo como melhorarem a si mesmos, os seres humanos se tornariam obsoletos para o avanço da tecnologia.

Assim que os processos envolvidos no setor forem maiores do que a capacidade de entendimento dos humanos, chegaríamos ao momento da singularidade tecnológica, com a inteligência humana superada pela artificial.


Singularidade tecnológica: os seres humanos serão dominados pelas máquinas? 
(Fonte da imagem: Reprodução/Teach Thought)


Ameaça à humanidade

Apesar de teorizar a respeito dos cenários futuros possíveis, Vinge não defende a singularidade tecnológica como uma certeza e uma inevitabilidade. O próprio autor argumenta que talvez a tecnologia não crie as condições para esse evento histórico, e cientistas preveem que estamos próximos de um limite físico fundamental no que diz respeito à capacidade dos processadores – que eles não poderão ser muito mais avançados do que já são hoje.

Porém, a possibilidade de que isso possa acontecer gera muita discussão, especialmente sobre os perigos e as ameaças que a situação representa para a humanidade. O maior temor é que os homens percam o controle sobre as máquinas, e que elas possam se revoltar contra os humanos, provocando uma guerra, a escravidão ou até mesmo o extermínio da nossa raça.

Em uma perspectiva menos apocalíptica, podemos nos tornar dependentes demais da inteligência das máquinas para resolver questões sociais mais complexas e de ordem global, o que nos obrigaria a aceitar as decisões desses sistemas – o que também não é tão improvável considerando como já confiamos bastante nas informações que recebemos por meios computacionais.

Outras formas de ameaças podem surgir pelo uso da inteligência artificial para propagar a segregação de classe, a exclusão digital, econômica ou social, especialmente em regiões não democráticas, mais pobres ou sob regimes totalitários. É possível imaginar até mesmo um Big Brother comandado em rede pelas máquinas.


Singularidade tecnológica: os seres humanos serão dominados pelas máquinas? 
(Fonte da imagem: Reprodução/Pics to Pin)


Mesmo quem acredita que o homem pode definir leis como as de Asimov para assegurar o controle dos robôs pelos humanos cogita que, se a inteligência artificial superar a humana, as máquinas não teriam razão para se manterem submissas a nós.

Por enquanto, tudo o que podemos antecipar sobre o futuro não passa de especulações e teorias que parecem mesmo saídas de obras de ficção científica. Porém, elas revelam dilemas cada vez mais presentes no meio científico, filosófico e acadêmico, o que sugere que talvez seja hora de tomar a pílula vermelha e se conscientizar sobre o rumo da humanidade.
 

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13 de fevereiro de 2014

Mozilla Firefox 27.0.1

Firefox 27




What’s New in Firefox 27.0.1

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Novo Lumia Icon é entregue para imprensa dos EUA em uma pasta alucinante

Aparelho é lançado com grandes expectativas por parte da Nokia, sendo que ele vai ser vendido em parceria com a Verizon nos Estados Unidos

Por Rafael Gazzarrini em 12 de Fevereiro de 2014
 
 
(Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo)


No começo deste ano, um novo aparelho feito pela Nokia e que roda o sistema Windows Phone começou a ser citado pela mídia internacional. Nós estamos falando do Lumia Icon (antes chamado de 929), o novo smartphone da família Lumia e que deve começar a ser vendido nos Estados Unidos no dia 20 deste mês, em uma parceria com a Verizon.
Uma característica bacana que deve ser citada em relação ao Icon é o fato de que a Nokia tem grandes expectativas relacionadas ao novo celular inteligente. De acordo com o que foi dito pelo presidente de Marketing da divisão norte-americana da companhia, Ifi Majid, eles “querem que as pessoas realmente se lembrem deste produto”.

Um “ambiente” especial...

 
(Fonte da imagem: Reprodução/Gizmodo)


Para atingir este objetivo, a Nokia e a Verizon já começaram a trabalhar para marcar o mercado de smartphones. O primeiro passo, assim como você pode conferir na imagem acima, foi enviar o Lumia Icon para testes de sites especializados em tecnologia dos EUA. No entanto, a pasta (ou case, se você preferir) usada para isso é um tanto quanto diferente.

Isso acontece pelo simples fato de que foi utilizada uma Pelican Storm iM2450 (confira mais sobre ela clicando aqui). Esta pasta normalmente é usada por fotógrafos que trabalham em ambientes inóspitos, como zonas acidentadas ou regiões submersas, com o objetivo de proteger todo o instrumento de trabalho que for necessário levar.

Como se já não bastasse o visual meio que militar, o case conta com luzes neon vermelhas que destacam o smartphone e o fone de ouvido cedido para o teste. Apesar de ser algo bacana, o lançamento do aparelho deve ser algo próprio entre a Nokia dos EUA e a Verizon, tanto que a divisão brasileira da empresa finlandesa afirmou não ter previsão para que ele chegue ao Brasil.

Detalhes que vão aparecendo

Por conta de o aparelho ter sido entregue para que reviews sejam feitos, diferentes avaliações estão aparecendo pela internet, assim como comparações com outros modelos de celulares inteligentes e também as especificações do Lumia Icon — algo que já era de se esperar, levando em consideração a proximidade do início das vendas do gadget.
No geral, foi explicado que a novidade conta com um design bonito, mas prejudicado pela bateria (de 2.420 mAH) e pelo processador Snapdragon 800. Dessa maneira, apesar de elegante, o Icon é um tanto quanto largo e grosso, de modo que algumas pessoas podem considerar a utilização desconfortável.
Além de tudo isso, o smartphone também parece ter sido desenvolvido com foco em fotografias e imagens. O processador escolhido oferece um bom processamento de dados, sendo que a câmera PureView de 20 megapixels deve resultar em fotos de qualidade, com uma fidelidade de cores bem reproduzida pela tela OLED de 5 polegadas (resolução de 1080x1920 pixels, densidade de 441 ppi e camada protetora Gorilla Glass 3).
Abaixo, você pode conferir algumas das primeiras fotografias tiradas com o Lumia Icon.


Galeria de Imagens

Especificações do Lumia Icon

  • Sistema: Windows Phone 8
  • Dimensões: 5,39x2,79x0,39 polegadas
  • Processador: Snapdragon quad-core de 2,2 GHz
  • Processador gráfico: Adreno 330
  • Tela: OLED de 5 polegadas
  • Resolução: 1080x1920 (441ppi)
  • Vídeo: grava em 1080p
  • Memória RAM: 2 GB
  • Armazenamento interno: 32 GB
  • Câmera traseira: 20 MP (flash dual LED)
  • Câmera frontal: 2 MP
  • Bateria: 2420 mAH
  • Peso: 166 gramas
  • Preço: US$ 200 com plano pela Verizon

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12 de fevereiro de 2014

ASUS Anuncia nova placa gráfica R9 290X

Escrito por Hélio Duarte a 11 Fev. 2014
A ASUS já está a comercializar a nova R9 290X, uma placa gráfica alimentada pela mais recente unidade de processamento gráfico (GPU) AMD Radeon™ R9 290X.

A nova placa beneficia da utilização da tecnologia exclusiva da ASUS GPU Tweak, uma ferramenta simples de usar que permite melhorar de imediato o desempenho do sistema, bem como de 4GB de memória GDDR5 super-rápida para a melhor experiência de gaming a altas resoluções. Adicionalmente integra as tecnologias AMD Eyefinity e TrueAudio para configurações alargadas em modo multi-ecrã e efeitos ambientais verdadeiramente imersivos.


A R9 290X inclui também suporte às tecnologias DirectX® 11.2 e à nova API AMD Mantle, para uma fantástica utilização dos jogos de PC mais exigentes.

Controlos exclusivos de overclocking da R9 290X – só podia ser ASUS

A nova ASUS R9 290X possui vantagens únicas traduzidas na inclusão da GPU Tweak, uma ferramenta exclusiva da ASUS que ajuda os utilizadores a “espremer até à última gota” o desempenho do GPU Radeon R9 290X.

Estas vantagens incluem a possibilidade de fazer um controlo detalhado das velocidades de relógio e da voltagem aplicadas ao GPU e à memória de vídeo, bem como à velocidade das ventoinhas e aos limites do consumo de energia – de modo a que o processo de overclocking seja simples e possa ser efetuado com toda a fiabilidade.

Além disso, a ferramenta GPU Tweak Streaming permite aos utilizadores partilhar em tempo real a sua ação do ecrã através da Internet, de modo a que os outros utilizadores possam ver “ao vivo” os jogos que estão correr. É mesmo possível adicionar títulos, texto corrido, fotos e imagens de uma Webcam à janela de streaming.


 

Mais ecrãs, maior detalhe e um áudio mais envolvente

A R9 290X está equipada com 4GB de memória ultrarrápida GDDR5, permitindo aos gamers dar uma nova força aos seus jogos favoritos, puxando os gráficos até resoluções máximas. Nova placa inclui também a tecnologia AMD Eyefinity para um cenário de jogo mais amplo, de modo a que os gamers possam alargar o seu campo de visão até seis ecrãs independentes, usando ligações DisplayPort ou DVI.

E claro, a R9 290X suporta a mais recente versão DirectX 11.2 para um preenchimento mais eficaz na GPU, permitindo uma geometria incrivelmente detalhada e integrada nas cenas dos jogos – com as personagens a ganhar nova vida através de um nível de detalhe com qualidade cinematográfica. A placa oferece ainda a nova API Mantle, da AMD, que fornece aos programadores o acesso direto à GPU para que o código do jogo possa correr de forma muito mais eficiente – resultando em gráficos mais rápidos e fluídos, e numa jogabilidade melhorada.

Por fim, a nova proposta da ASUS beneficia também da utilização da tecnologia AMD TrueAudio, baseada num processador digital de sinal (DSP) integrado na própria GPU. Isto permite um poder de processamento puro criado para o áudio, para que a R9 290X consiga gerar paisagens sonoras muito mais próximas da realidade – e para que os gamers mergulhem ainda mais na ação.



A nova placa gráfica ASUS R9 290X já está à venda no mercado português com um PVP de 570€.

Check Point alerta para os riscos na Internet no Dia de São Valentim

Escrito por João Fernandes a 12 Fev. 2014
 
A Check Point® Software Technologies Ltd., líder em soluções de segurança para Internet, alerta para as ameaças mais frequentes que, usando como incentivo o próximo Dia de São Valentim, procurarão infetar com malware os computadores de utilizadores de todo o mundo.
Entre elas se encontram os clássicos postais eletrónicos, que o fabricante de segurança aconselha a que não sejam acertos em qualquer circunstância, inclusive mesmo que se conheça a pessoa que o enviou.
Além disso, prevê-se que este ano os cibercriminosos criem numerosos websites maliciosos que terão a aparência de páginas legítimas com descontos em restaurantes, presentes ou escapadas românticas.
“Qualquer utilizador que navegue na Internet e entre casualmente num destes websites, ou que clique num link que receba por correio eletrónico dirigido a ele, poderá ser infetado com malware. Além disso, se cometer o erro de revelar informação pessoal, por exemplo, para concretizar uma compra, pode vir a ser vítima de um roubo de identidade”, destaca Rui Duro, Sales Manager da Check Point para Portugal.
O fabricante apresenta uma lista com as principais ameaças e recomendações de proteção pertinentes em cada caso:
  • Postais eletrónicos: Se clicar no respetivo link, o utilizador pode ser redirecionado para um site de phishing especialmente concebido para roubar a sua informação pessoal. Além disso, ao abrir ou descomprimir qualquer ficheiro anexo pode infetar o seu PC com software malicioso. A recomendação é simples: não abrir em nenhum caso mensagens deste tipo antes de falar com o emissor das mesmas.

  • Lojas online: Em vez de introduzir uma palavra-chave nos motores de busca para localizar ofertas (como ‘restaurante’ ou ‘flores’) recoma-se ao utilizador que visite diretamente a página web de lojas de confiança. Há também a possibilidade de se instalar ferramentas, como o MyWOT, para obter informação acerca da reputação de um website.

  • Falsos perfis em páginas web de encontros: À medida que os encontros online se tornam mais populares na Internet, os hackers vêm-nos cada vez mais como um apelativo alvo para perpetrar os seus ataques. Recentemente, foi tornado público o caso de uma mulher burlada em 300.000 dólares através de um site deste género.
    Nestes casos, os cibercriminosos utilizam imagens de pessoas atraentes como isco e respondem às mensagens dos membros interessados enviando-lhes links de tipo malicioso. Para o Dia de São Valentim prevê-se, por isso, um aumento deste tipo de perfis, pelo que a Check Point dá alguns simples conselhos que permitem ao utilizador verificar a veracidade de um perfil. Embora não seja 100% infalível, um deles consiste em confirmar a legitimidade de uma imagem no perfil de alguém clicando com o botão direito do rato sobre a foto e selecionando ‘Procurar esta imagem no Google’. A partir daí aparece uma lista das páginas que incluem imagens correspondentes, o que nos pode dar uma ideia se a foto foi, na realidade, tirada da web ou não. Este método específico é também muito útil para comprovar a veracidade das fotos em qualquer rede social, mas só funciona com o Google Chrome.

Outro teste de veracidade que é possível realizar consiste em 4 passos: 1) Guardar a imagem de perfil ‘duvidosa’ no nosso computador, 2) Ir a images.google.com e clicar no ícone da câmara, 3) Fazer clique no separador ‘Carregar imagem’ e depois em Examinar. 4) Por último, ir à pasta onde se guardou a imagem e fazer Enter.

“É importante manter-nos alerta perante qualquer ameaça na internet e, infelizmente, as épocas especiais ou festivas e acontecimentos sociais de importância são mais um pretexto para que os cibercriminosos apliquem sofisticadas formas de atacar os utilizadores”, destaca Rui Duro.

Por outro lado, devido ao especial interesse que uma data como o Dia dos Namorados tem para os jovens, a Check Point apela a que se intensifique a vigilância por parte dos adultos. “Devemos dar-lhes o máximo de informação possível sobre o assunto, já que os hackers aproveitam o desconhecimento para se aproximar das suas vítimas com propostas online atrativas. Há que utilizar todos os meios necessários para que os mais jovens não caiam em nenhum dos truques atrás referidos”, conclui Rui Duro.


Lumia 1520 chega a Portugal

Escrito por João Fernandes a 12 Fev. 2014
 
O inovador Nokia Lumia 1520 já está disponível no mercado português, integrando funcionalidades avançadas de imagem e um ecrã Full HD de 6 polegadas.
Dotado das mais recentes funcionalidades do Windows Phone, o Lumia 1520 está simultaneamente vocacionado para a produtividade e para o entretenimento. O seu visor de grandes dimensões possibilita alojar uma terceira coluna de Tiles no ecrã inicial, permitindo-nos ver melhor tudo o que é mais importante, incluindo os contactos, calendário, email, música, fotos, ou redes sociais.


“O Nokia Lumia 1520 vem inaugurar um novo formato na família Lumia, conjugando um ecrã de 6 polegadas com especificações de topo e as mais recentes inovações de software” - explica Luis Peixe, Country Manager da Nokia Portugal. “Este novo smartphone Lumia permite aproveitar ao máximo as potencialidades do ecossistema Windows Phone, tirando o melhor partido do seu grande visor, tanto para captar e visualizar conteúdos, como para navegar rapidamente na Internet, jogar os melhores títulos Xbox, ou consultar documentos do Office.”

Imagens

 

Contador de histórias


O Nokia Lumia 1520 está devidamente equipado para ajudar as pessoas a criarem e partilharem as suas experiências, permitindo captar conteúdos de grande qualidade, que podem ser visualizados no ecrã de alta definição e mostrados de forma inovadora a outras pessoas. Deste modo, o Lumia 1520 incorpora uma câmara PureView de 20 MP, um estabilizador ótico de imagem, que proporciona fotos nítidas mesmo em ambientes menos luminosos, e tecnologia de oversampling e zooming similar à do Nokia Lumia 1020. Naturalmente, estas características de imagem são potenciadas pelo ecrã Full HD (1080p) de 6 polegadas, dotado de excelente legibilidade.
Para podermos contar melhor as nossas histórias, encontramos as apps Nokia Camera e Nokia Storyteller: a primeira, faculta um novo modo, mais profissional, de captar imagens e vídeos com elevada qualidade; a segunda, permite-nos organizar os conteúdos de uma forma mais pessoal e envolvente. Por seu turno, a funcionalidade Nokia Rich Recording, grava som de qualidade ímpar através de 4 microfones.

Este smartphone da Nokia integra o inovador sistema Windows Phone 8, cujo ecossistema conta com mais de 190.000 aplicações. Incluído está também o Microsoft Office, que facilita a edição e partilha de documentos Word, Excel, ou PowerPoint. Uma vez mais, o ecrã de 6 polegadas facilita grandemente a manipulação dos documentos do Office. O Nokia Lumia 1520 disponibiliza igualmente os prestigiados serviços da Nokia - como o HERE, que inclui navegação e localização GPS; ou o Nokia MixRadio, que proporciona o streaming ilimitado de playlists.
                                                                                
O novo Nokia Lumia 1520 já se encontra disponível em Portugal, por um PVP recomendado de venda livre de 789,90 euros.



http://wintech.pt/38-noticias/telemoveis/16050-lumia-1520-chega-a-portugal

Kaspersky Lab descobre operação de ciberespionagem "A Máscara"

Escrito por João Fernandes a 12 Fev. 2014
A equipa de investigação de segurança da Kaspersky Lab anunciou a descoberta de "A Máscara" (também conhecido como Careto), uma nova e avançada ciberameaça de fala hispânica que tem estado envolvida em operações globais de ciberespionagem pelo menos desde o ano 2007. O que torna especial a Máscara é a complexidade do conjunto de ferramentas utilizadas pelos atacantes. Inclui um programa malicioso extremadamente sofisticado, um rootkit, um bootkit e versões para Mac OS X e Linux e, possivelmente, para Android e iOS (iPad / iPhone).

Os alvos principais foram instituições governamentais, representantes diplomáticos e embaixadas, além de companhias de energia, petróleo e gás, organizações de investigação e ativistas. As vítimas de este ataque dirigido foram detetadas em 31 países de todo o mundo - desde o Médio Oriente e Europa a África e às Américas.
Os ciberatacantes tinham como desafio principal recolher dados sensíveis dos sistemas infetados, incluindo diversas chaves de encriptação, configurações VPN, chaves SSH (que serve como meio de identificação de um utilizador a um servidor SSH) e ficheiros RDP (utilizados para abrir automaticamente uma ligação a um computador reservado).
"Existem várias razões que nos fazem acreditar que esta pode ser uma campanha patrocinada por um Estado. Em primeiro lugar, observámos um elevado grau de profissionalismo nos procedimentos operativos do grupo que está por detrás deste ataque: desde a gestão da infraestrutura, ao fecho da operação, evitando a deteção através de regras de acesso e da limpeza em vez da eliminação dos ficheiros de registo. Esta combinação coloca A Máscara à frente da APT do Duqu em termos de sofisticação, pelo que é uma de as ameaças mais avançadas neste momento”, afirma Costin Raiu, director da Equipa de Investigação e Análise Global da Kaspersky Lab. "Este nível de segurança operacional não é normal em grupos de cibercriminosos”.
Os investigadores da Kaspersky Lab detetaram A Máscara pela primeira vez no ano passado, quando observaram tentativas de explorar uma vulnerabilidade nos produtos da companhia. O exploit dava ao malware a capacidade de evitar a deteção. Como é evidente, esta situação gerou muito interesse e foi assim que se iniciou a investigação.
Para as vítimas, uma infeção pela Máscara pode ser desastrosa já que intercepta todos os canais de comunicação e recolhe a informação mais vital do equipamento da vítima. A deteção é extremamente difícil devido às capacidades sigilosas do rootkit, às funcionalidades integradas e aos módulos de ciberespionagem adicionais.


Principais conclusões

 

Os autores parecem ser de origem hispânica, um facto que só muito raramente se observa em ataques APT.
A campanha esteve ativa durante pelo menos cinco anos Janeiro de 2014 (algumas amostras da Máscara foram recolhidas em 2007). Durante o decurso das investigações da Kaspersky Lab, os servidores de comando e controlo (C&C ) foram encerrados.
Foram contabilizadas mais de 380 vítimas únicas entre más de 1000 IPs. As infeções foram observadas em: África do Sul, Alemanha, Argélia, Argentina, Bélgica, Bolívia, Brasil, China, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Espanha, Egipto, Estados Unidos, França, Gibraltar, Guatemala, Irão, Iraque, Líbia, Malásia, Marrocos, México, Noruega, Paquistão, Polónia, Reino Unido, Suíça, Tunísia, Turquia e Venezuela.
A complexidade e universalidade do conjunto de ferramentas utilizadas pelos atacantes fazem com que esta operação de ciberespionagem seja muito especial. Aproveitam exploits de alta gama, uma peça muito sofisticada de software malicioso, um rootkit, um bootkit, versões para Mac OS X e Linux e possivelmente versões para Android e para iPad/iPhone (iOS). A Máscara também utilizou um ataque personalizado contra os produtos da Kaspersky Lab.
Entre os vetores de ataque, foi usado pelo menos um exploit do Adobe Flash Player (CVE-2012 - 0773). Foi concebido para as versões do Flash Player anteriores às 10.3 e 11.2. Este exploit foi descoberto originalmente pela VUPEN e utilizado em 2012 para escapar da sandbox do Google Chrome para ganhar o concurso Pwn2Own CanSecWest.


Métodos de infeção  e funcionalidades

 

De acordo com o relatório de análise da Kaspersky Lab, a campanha da Máscara baseia-se no envio de mensagens de correio eletrónico de phishing com links para um website malicioso. O website malicioso contém uma série de exploits concebidos para infetar os visitantes em função da configuração do sistema. Depois da infeção, o site malicioso redireciona o utilizador para a página web legítima de referência no correio eletrónico, que pode ser um filme do YouTube ou um portal de notícias.

É importante ter em conta que o exploit em websites não infecta automaticamente os visitantes. Em vez disso, os atacantes recebem os exploits em pastas específicas no website, que não estão diretamente referenciadas em qualquer lugar, exceto em mensagens de email maliciosas. Por vezes, os atacantes utilizam subdomínios nos websites para que pareçam mais reais. Estes subdomínios simulam as secções dos principais jornais de alguns países, como de Espanha, além de outros de grande renome como o "The Guardian" e o "The Washington Post".


A Máscara é um sistema altamente modular, suporta plugins e ficheiros de configuração, que lhe permitem realizar um grande número de funções. Além das funcionalidades incorporadas, os operadores da Máscara podiam carregar módulos adicionais que poderiam realizar qualquer tarefa maliciosa.


Os produtos da Kaspersky Lab detetam e eliminam todas as versões conhecidas do malware a Máscara ou Careto. O relatório completo está disponível no site Securelist.



http://wintech.pt/82-noticias/kaspersky/16051-kaspersky-lab-descobre-operacao-de-ciberespionagem-a-mascara

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A evolução dos ícones ao longo do tempo [infográfico]

Infográfico - A evolução dos ícones ao longo do tempo [infográfico]

11 de fevereiro de 2014

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Como parar de jogar Flappy Bird? [humor]

Confira um tutorial que ensina o melhor modo de conseguir parar de jogar o game mais viciante dos últimos tempos

Por Renan Hamann em 8 de Fevereiro de 2014


 
Ontem, nós publicamos um guia que mostrava algumas dicas bem interessantes de como conseguir melhores resultados no game Flappy Bird — o jogo mais viciante que surgiu nos smartphones nos últimos tempos. Mas uma coisa que nós não ensinamos é: “Como fazer para conseguir parar de jogar?”. Infelizmente, a resposta para isso é muito mais difícil de ser encontrada do que guias de boa jogabilidade.

Felizmente, o pessoal do Dumb Stupid Videos criou um tutorial que ensina isso para você. Confira o vídeo que está no topo da notícia para entender melhor quais são os métodos de conseguir chegar ao final de uma partida e conseguir parar de jogar logo depois.

Nota importante: o nome original do vídeo é “How to Beat Flappy Bird”, que pode significar “Como bater o Flappy Bird” ou “Como zerar o Flappy Bird”. Nós mudamos o título na notícia para manter o caráter da ambiguidade necessário para o humor. É claro que nós não recomendamos que você siga esses passos com o seu aparelho.

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9 de fevereiro de 2014

Bruxaria: conheça a 4.EVER Pininfarina Cambiano, a caneta que nunca acaba

Feito de uma liga metálica especial, o acessório de escrita não precisa de refil ou de apontadores e é capaz de continuar funcionando para sempre

Por Leonardo Rocha em 6 de Fevereiro de 2014

 
Bruxaria: conheça a 4.EVER Pininfarina Cambiano, a caneta que nunca acaba 
(Fonte da imagem: Divulgação/Pininfarina)

A empresa italiana Pininfarina revelou recentemente sua 4.EVER Pininfarina Cambiano, uma caneta com “tinta” infinita, ou seja, que não precisa de refil e nunca se esgota. A novidade foi anunciada durante a Paperworld, uma feira de materiais de papelaria que aconteceu em Frankfurt entre os dias 24 e 28 de janeiro deste ano.

Na região na qual você normalmente encontraria a ponta esferográfica do objeto, a Cambiano contém o que a fabricante chama de material ethergráfico. O misterioso elemento é constituído de uma liga metálica especial que deixa um rastro no papel similar ao de um lápis de grafite, mas que não pode ser apagado com uma borracha. Além disso, o instrumento jamais precisará ser apontado e é supostamente capaz de funcionar para sempre.

A caneta será vendida como parte de um conjunto que também inclui um caderno com papel-pedra, um tipo de folha feita a partir de pó de rochas e que é mais forte e resistente à água que o tradicional feito de celulose – além de ser um material com pouco impacto ambiental. O acessório traz ainda em suas páginas os rascunhos originais do carro-conceito Cambiano, que inspirou o design do utensílio de escrita infinita.

Investimento de longo prazo

Ainda não sabemos exatamente quanto vai custar cada um dos kits com a 4.EVER Pininfarina Cambiano e o caderno com papel-pedra. No entanto, a empresa fabricante é famosa por suas adaptações que transformam Ferraris e outros carros exóticos em obras de arte ainda mais impressionantes, portanto podemos esperar preços altos. O lado bom: como ela nunca acaba, bastaria um ou dois séculos de uso para que a caneta acabasse pagando a si mesma.
Fonte: Pininfarina

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Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]

A Radeon HD 7970 recebeu um novo nome, melhorias na arquitetura e chega com tudo para sacudir o mercado

Por Vinicius Karasinski em 10 de Janeiro de 2014


 
A AMD demorou para trazer a sua nova linha de GPUs este ano. Desde o primeiro modelo da geração HD 7000, passaram-se quase dois anos sem novidades, o que serviu para deixar o público um pouco apreensivo em relação à marca. Em setembro deste ano, entretanto, a AMD chegou com tudo, trazendo uma grande série de modelos diferentes para suprir quase todas as lacunas de mercado.

A nomenclatura também mudou: agora, além do número de modelo da placa, existe a categoria a qual ela pertence. Com isso, sai a linha HD e entram as linhas R7 e R9. Destas, a linha R7 é destinada ao mercado de entrada, enquanto a família R9 encaixa-se nos setores de médio e alto desempenho.

Desta vez, a AMD está dando enfoque em recursos exclusivos, como o GCN, a arquitetura que movimenta todas as GPUs da empresa desde o início da família HD 7000. Para completar, alguns dos modelos trazem um sufixo “X” depois do nome. Essa anotação serve para indicar um modelo com as mesmas especificações, mas com mais poder.

A R9 280X é uma GPU poderosa, destinada ao público mais entusiasta e que busca uma placa de vídeo capaz de oferecer altas taxas de quadros por segundo. O chipset do modelo é o mesmo da Radeon HD 7970 GHz Edition — a top da geração anterior.

A diferença é que a arquitetura foi otimizada para trazer mais desempenho consumindo menos recursos. O modelo que testamos pertence à ASUS e traz o sistema de Refrigeração personalizado DirectCU II, com heatpipes, dois coolers e muitos recursos exclusivos, como um aplicativo de streaming de vídeo.

Especificações Técnicas

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]

Design e conexões de vídeo

A ASUS optou por trabalhar com um desenho próprio nesta GPU. Com isso, temos um modelo completamente personalizado e construído quase do zero para trazer o máximo de desempenho que o chip R9 280X pode oferecer.
A primeira coisa que percebemos ao olhar para a placa é o sistema de refrigeração exclusivo criado pela ASUS: o DirectCU II. Enquanto os dois coolers são posicionados em paralelo no topo do dissipador, é possível ver os heatpipes saindo pelas laterais, dando um aspecto muito bom ao equipamento.
Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Como de costume, a placa ocupa dois slots dentro do gabinete. Em contrapartida, ela é um pouco mais alta que o comum. A parte de trás do PCB não possui uma placa de proteção metálica como alguns modelos da ASUS; contudo, uma barra lateral protege o equipamento de acidentes.
Na lateral da placa temos os dois conectores de energia e duas portas de conexão CrossFire, o que significa que você pode conectar até quatro GPUs em paralelo para aumentar o desempenho da sua máquina.
Os dois ventiladores instalados na GPU não são iguais. Enquanto o modelo que fica posicionado na parte inferior é do estilo mais tradicional, o cooler da frente é um modelo híbrido, que mistura as pás de uma ventoinha normal com um blower, na parte mais central.
Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 

(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Segundo a ASUS, esse sistema, batizado de CoolTech, é capaz de promover um fluxo multidirecional de ar que refrigera a placa com muito mais eficiência. Durante os testes, percebemos que a empresa cumpre o que promete: além de o sistema manter a placa refrigerada de forma eficiente, o ruído produzido pelos coolers é mínimo.
Vale lembrar que a ASUS limita os ventiladores ao máximo de 50% de sua capacidade. Caso você deseje, pode remover essa limitação no painel de controle da placa.
O DirectCU II também trabalha com um dissipador de calor muito maior que os modelos de referência. Com isso, a eficiência térmica é até 20% maior, o que garante um sistema até três vezes mais silencioso.


Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
(Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)

Garantir o funcionamento adequado da GPU requer um perfeito sistema de gerenciamento de energia. Para garantir isso, a ASUS incluiu na placa o sistema DIGI+ VRM Super Alloy Power, que, entre outras vantagens, assegura até duas vezes e meia mais durabilidade ao equipamento. Esse sistema inclui um esquema de força de 12 fases com reguladores de voltagem digitais para garantir mais estabilidade e durabilidade ao equipamento.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)


Como conexões de vídeo, a ASUS Radeon R9 280X traz duas portas DVI, um conector HDMI e um conector DisplayPort.

Arquitetura GCN

A arquitetura Graphics Core Next, desenvolvida pela AMD na geração passada, agora está sendo chamada apenas como GCN, para facilitar. Esse sistema é a base de todas as GPUs modernas da empresa e é responsável por executar todos os processamentos gráficos e computacionais exigidas pelos aplicativos.

Essa arquitetura permite que mais processos sejam gerenciados de forma mais eficiente ao mesmo tempo, consequentemente reduzindo o consumo e aumentando o desempenho da GPU como um todo, incluindo processamento gráfico e computacional.

Além disso, a arquitetura também é responsável por gerenciar com mais eficiência todos os recursos da placa de vídeo, permitindo que novas ferramentas de renderização possam ser empregadas sem que haja um impacto significativo no desempenho do sistema. Outro benefício do GCN é a utilização mais inteligente dos recursos energéticos da placa, o que resulta em menos consumo e menos geração de calor.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

Esse sistema de gerenciamento de energia foi apelidado pela AMD de ZeroCore Power. Através disso, a GPU pode ter cerca de 99% de seus recursos desabilitados para economizar energia. Isso acontece quando o monitor é desligado, por exemplo, e o computador permanece ligado, mas a placa de vídeo não está sendo utilizada.
A tecnologia ZeroCore Power também funciona com configurações multi-GPU. Caso você tenha um sistema com mais de uma placa de vídeo e elas estejam ligadas pelo CrossFire, o componente que não estiver sendo utilizado no momento é desligado para economizar energia. Isso é muito útil na hora em que você fecha o jogo e vai navegar na internet, por exemplo.
A Radeon R9 280X possui um TDP máximo de 250 watts quando está trabalhando com a sua capacidade total. Através dos avançados recursos de gerenciamento de energia, esse valor cai para apenas 2,7 watts quando a placa fica em estado de espera.

Radeon R9 280X: uma tecnologia reinventada

 Assim como a NVIDIA, a AMD também utiliza a arquitetura da geração anterior como base em seus novos equipamentos. Assim, a Radeon R9 280X utiliza o mesmo chip Tahiti que já esteve presente na Radeon HD 7970 GHz Edition. Entretanto, existe uma série de pequenos ajustes nas frequências e nos componentes que deixaram a GPU mais eficiente e mais rápida.
Esse chip possui um sistema de turbo, o que significa que o clock não é fixo — ele pode flutuar entre o mínimo e o máximo, desde que existam recursos disponíveis. Para que isso funcione, tudo na placa é perfeitamente sincronizado: gerenciamento de energia, velocidade dos coolers, entre outros.


Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

O chip da Radeon R9 280X é construído com tecnologia de 28 nm. Dentro dele, a AMD conseguiu espremer cerca de 4,3 bilhões de transistores. Em termos de recursos, isso significa 2.048 processadores gráficos divididos em 32 unidades de computação. Para completar, os 3 GB GDDR5 da placa rodam a 6,4 GHz e trabalham com uma interface de 384 bits, resultando em uma banda de 307 GB por segundo.
Esse modelo também possui frequências maiores que as placas de referência. Enquanto lá o número máximo é 1.000 MHz, essa placa pode atingir até 1.070 MHz. Um pequeno incremento, mas que já rende mais desempenho para os jogos mais exigentes.

AMD Eyefinity

Qualquer jogador mais dedicado já deve ter sonhado em ter um sistema de jogo no qual é utilizada mais de uma tela simultaneamente. O recurso Eyefinity permite que isso seja feito de maneira simples, tornando a experiência dentro dos jogos muito mais imersiva.
Trabalhar com tantas telas resulta em resoluções quase absurdas,
Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] (Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

 podendo chegar a 16000x16000 pixels, ou seja, 20 megapixels de resolução apenas para você aproveitar melhor os jogos. Isso só é possível graças ao poder trazido pela placa: a grande quantidade de memória para texturas e a altíssima taxa de transferência dos dados.
O Eyefinity também pode trabalhar com a reprodução de imagens em três dimensões, o que deve aumentar ainda mais a imersão dentro dos games.

DirectX 11.2

Em termos de tecnologia, a AMD está saindo na frente da NVIDIA. Enquanto as GPUs da linha GeForce trabalham apenas com o DirectX 11, as placas da AMD trabalham nativamente com o DirectX 11.2. Uma das principais vantagens desse recurso é que essa tecnologia é a mesma utilizada nos consoles de nova geração, o Xbox One e o PlayStation 4, que trabalham com a arquitetura da AMD.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

Além disso, o DirectX 11.2 conta com um recurso chamado Tiled Resources, algo que pode ser traduzido livremente como “recursos ladrilhados”. O que essa ferramenta faz é parecido com as megatexturas introduzidas no OpenGL e presentes no game Rage, da id Software.
Através do Tiled Resources, os designers podem utilizar uma única textura para cobrir diversos objetos diferentes, fazendo com que os recursos da GPU sejam mais bem aproveitados e, consequentemente, permitindo que a placa de vídeo tenha um rendimento melhor.
Entretanto, o DirectX 11.2 está presente apenas no recém-lançado — e ainda não muito popular — Windows 8.1.

AMD Gaming Evolved APP e Raptr

O Raptr é uma mistura de comunicador instantâneo, rede social e gerenciador de aplicativos, feito especialmente para o público gamer. O serviço já conta com mais de 17 milhões de jogadores cadastrados e unifica em um só lugar as conquistas alcançadas tanto nos consoles, com as redes Xbox LIVE e PlayStation Network, quanto em jogos de PC, através da plataforma Steam. Para completar, o Raptr também possui integração completa com o Twitter e com o Facebook, permitindo o envio automático de informações sobre os jogos.
A AMD escolheu o Raptr para alimentar o Gaming Evolved App, que é uma resposta da empresa ao GeForce Experience, da rival NVIDIA. Através do aplicativo, será possível otimizar os jogos, receber recompensas reais somente por jogar e até mesmo gravar, transmitir e compartilhar informações com seus amigos, tudo sem precisar sair do jogo.


Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)


A AMD pretende com isso fortalecer o PC como uma plataforma de games completa, fazendo com que os computadores não deixem nada a desejar em relação aos consoles.
A otimização dos jogos é feita com base nas informações coletadas de outros jogadores, ou seja, todos aqueles que jogaram o mesmo título que você e estiverem conectados à rede poderão contribuir para uma configuração mais eficiente daquele game específico.

Mantle API: programação de baixo nível nas placas AMD

Para garantir que os PCs possam oferecer experiências ainda mais ricas, a AMD está introduzindo o Mantle, uma nova API de programação gráfica de baixo nível, desenvolvida especialmente para trabalhar com a arquitetura GCN.
O objetivo principal do Mantle é garantir o máximo desempenho, fazendo com que o jogo possa se conectar diretamente com a placa de vídeo, próximo do que acontece em um video game, por exemplo. Isso deve render uma melhora significativa no desempenho das aplicações, já que existem menos interpretadores de comandos entre o hardware e o software.


Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
(Fonte da imagem: Divulgação/AMD)

De acordo com a AMD, os desenvolvedores de jogos pediram uma ferramenta assim, por isso surgiu o Mantle. Diversas empresas já estão trabalhando com a API, entre elas, a DICE, criadora de Battlefield 4, e a Engine Frostbite 3. Além disso, outras engines grandes como a CryEngine e a Unreal Engine podem ter suporte à arquitetura em breve, o que deve render um grande número de títulos compatíveis com a tecnologia.

Ainda não existe data de lançamento para a API, mas a AMD promete novidades já para 2014. Para saber mais sobre o Mantle, clique aqui e aqui.

ASUS GPU Tweak com Streaming de vídeos

O ASUS GPU Tweak é um software de gerenciamento completo para a sua placa de vídeo. Ele traz uma série de ferramentas que mostram todos os recursos da placa de vídeo instalada, permite o monitoramento e overclocks da GPU. Além de tudo isso, ele também busca atualizações dos drivers e da BIOS da placa.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Quem costuma fazer transmissão onlinede gameplays vai gostar dessa versão do GPU Tweak. Agora ele traz uma função de streaming e permite que você transmita seus vídeos em tempo real pela internet através de serviços como o Twitch.

Testes de Desempenho

Para conhecer na prática a Radeon R9 280X da ASUS, nós a colocamos à prova rodando diversos games e testes de benchmark específicos e comparamos o modelo com outras placas de vídeo disponíveis no mercado.
Importante: em nenhum dos testes utilizamos o Mantle — a nova API gráfica da AMD —, pois ela ainda não está disponível para o público.
Configuração da máquina de testes:
  • Processador: Intel Core i7 3770 (Ivy Bridge) @ 3,40 GHz;
  • Placa-mãe: ASUS P8Z77-V Deluxe;
  • Memória: 16 GB RAM DDR3 1.600 MHz;
  • Sistema operacional: Windows 8 PRO.
Para capturar a taxa de quadros apresentada pela placa durante os testes, nós utilizamos o Fraps, que é um aplicativo capaz de gerar um relatório completo sobre o desempenho do equipamento.
As configurações da placa foram mantidas no padrão original fornecido pelos drivers da AMD; apenas o Vsync foi desativado para que não houvesse um limitador de velocidade dentro dos jogos.

Metro: Last Light

Metro: Last Light é continuação de Metro 2033, lançado em 2010. O game é uma sequência direta dos acontecimentos anteriores, nos levando novamente a uma Rússia pós-apocalíptica em que os humanos sobreviventes precisam se esconder.
O novo jogo aproveita o poder das GPUs modernas para trazer gráficos impressionantes, texturas em alta definição e muita destruição com efeitos especiais incríveis. Tudo isso pode acabar exigindo muito do hardware.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

F1 2012

F1 2012 reproduz com extrema fidelidade as pistas e os carros de todas as equipes que participam do campeonato de automobilismo mais famoso de todos.
A alta taxa de polígonos utilizados nos modelos e os avançados efeitos de luz e sombra podem fazer qualquer placa de vídeo mais simples sofrer para processar todos os dados a uma taxa de quadros adequada.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Battlefield 3

Battlefield 3 acrescentou à fórmula tradicional da série novas possibilidades estratégicas, bem como unidades inéditas e um tratamento gráfico diferenciado. Para aumentar a ação presente no título, a desenvolvedora também acrescentou novos mapas, armas e veículos.
O jogo possui gráficos incríveis e muitos efeitos de luz, fumaça e explosões, tudo isso em meio a muita ação. Graças a tudo isso, para ter uma experiência completa com o game é preciso possuir um hardware potente.

 Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Battlefield 4

Battlefield 4 chegou há pouco no mercado. O novo capítulo do FPS utiliza os recursos mais avançados que existem em termos de efeitos especiais para garantir o máximo de realismo entre as batalhas. O game trouxe mapas muito maiores e uma engine de física melhorada. Graças a isso, grande parte dos cenários pode ser destruída no meio dos combates.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Crysis 3

O terceiro capítulo do game que se tornou padrão de desempenho para os jogadores do mundo todo finalmente chegou, e com ele a famosa pergunta relacionada às placas de vídeo: “Roda Crysis?”. Isso porque Crysis 3 utiliza uma versão remodelada da CryENGINE 3, trabalhando com DirectX 11 e oferecendo um padrão visual inacreditável, levando os gráficos a um novo patamar.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Crysis 2

Apesar de Crysis 3 ter se tornado o novo marco para testes de desempenho com placas de vídeo, o segundo capítulo da série ainda se mostra eficiente para o propósito, principalmente quando pretendemos testar duas GPUs, como é o caso agora. O jogo conta com efeitos avançados de luz e sombra, além de trazer texturas em altíssima resolução.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Batman: Arkham City

Em Batman Arkham City, o Homem-Morcego deve invadir a prisão de mesmo nome para desvendar o misterioso Protocolo 10 e enfrentar seus piores inimigos. O jogo apresenta um mapa grande para ser explorado, incluindo muitos detalhes e objetos para interação. Tudo isso acaba exigindo bastante das placas de vídeo.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Borderlands 2

O segundo game da série Borderlands segue o mesmo estilo do primeiro, com gráficos estilizados e um tratamento visual diferenciado. Desta vez, estão presentes no jogo territórios maiores para a exploração, novos inimigos e uma grande variedade de armas e veículos.
A física foi melhorada e a inteligência artificial também recebeu modificações. Além disso, os efeitos especiais chamam atenção durante os tiroteios.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

The Elder Scrolls V: Skyrim

O quinto capítulo da série The Elder Scrolls coloca os jogadores em um mundo absurdamente grande para ser explorado, com quests, inimigos, dungeons e missões para ocupar qualquer aventureiro por muito tempo.
A diversidade nos gráficos coloca dragões e muitos inimigos simultaneamente na tela, com explosões e efeitos de mágica em alta definição em meio a florestas densas, rios e montanhas cobertas de neve. Tudo isso ao mesmo tempo pode acabar pesando um pouco para as placas de vídeo.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Total War: Shogun 2

Total War: Shogun 2 se passa no Japão, mais precisamente durante a era feudal. Neste game de estratégia, você precisa controlar os exércitos japoneses durante inúmeras batalhas.
Existem diversas classes diferentes, e o número de soldados disponíveis para cada exército é imenso. O jogo possui um elevado número de personagens simultâneos na tela durante as lutas, além de efeitos especiais avançados. Por isso, Total War: Shogun 2 pode ser um desafio para configurações de hardware menos potentes.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Heaven Benchmark

O Heaven Benchmark foi desenvolvido para explorar todos os recursos das placas de vídeo, testando os limites do hardware em situações específicas. O teste é baseado no motor gráfico Unigine e utiliza o que há de mais moderno em sistema de iluminação, física e Tessellation para determinar o poder da placa de vídeo.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em pontos. Quanto mais, melhor.

Valley Benchmark

O Valley Benchmark utiliza a Unigine para testar os limites do hardware. O software mostra uma região montanhosa com uma enorme quantidade de árvores e plantas de variadas espécies em um terreno de 64 milhões de metros quadrados. O Valley também exibe efeitos de luz e variações climáticas, colocando o poder das placas de vídeo à prova.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em pontos. Quanto mais, melhor.

3DMark

O 3D Mark é, talvez, o mais conhecido software de benchmark do mercado. No mundo todo, pessoas utilizam esse software para medir o desempenho de suas máquinas. É claro que não poderíamos deixar de testar nosso equipamento com este aplicativo.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em pontos. Quanto mais, melhor.
Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em pontos. Quanto mais, melhor.
Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo]Em pontos. Quanto mais, melhor.

Vale a pena?

Apesar de a Radeon R9 280X parecer uma GPU “reciclada” da geração anterior, ela traz uma série de melhorias na arquitetura como um todo. Além disso, o chip Tahiti ainda tem muito a oferecer em termos de recursos e desempenho, garantindo altas taxas de quadros por segundo na maioria dos games desta e da próxima geração.
O aumento nos clocks da placa — principalmente na memória — mostra que o modelo é capaz de trazer um desempenho excelente para os games, algo que comprovamos na prática: títulos modernos como Battlefield 4 rodaram sem dificuldades na R9 280X.

Análise: testamos a ASUS Radeon R9 280X DirectCU II [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

O equipamento da ASUS possui recursos exclusivos e um encapsulamento excelente, trazendo um sistema de refrigeração eficiente e silencioso — algo extremamente importante e que garante a durabilidade. Essa é uma característica que deve ser considerada se levarmos em conta que uma placa como essa deve durar alguns anos.
O modelo custa em torno de US$ 300 nos Estados Unidos, fazendo apresentando assim uma ótima relação custo-benefício. No Brasil, esse modelo pode ser encontrado por cerca de R$ 1.200, um valor que não é exatamente baixo, mas é bem pago por uma placa de vídeo desse nível.
Essa placa de vídeo foi fornecida para análise pela ASUS.

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