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IBM promete revolução móvel em empresas com o IBM MobileFirst

escrito por João Fernandes a 21 Fevereiro 2013

 

A IBM lança hoje o IBM MobileFirst, o portefólio de soluções de mobilidade mais completo e abrangente da indústria das TI, que combina novas soluções de mobile security, analítica, software de desenvolvimento aplicacional, com serviços baseados na cloud, e extensa experiência em serviços móveis. Usando o IBM MobileFirst, as empresas podem agora agregar diversos serviços, desde a gestão dos dispositivos móveis dos colaboradores à criação de novas aplicações de Mobile Commerce, que permitirão transformar o seu modelo de negócio.

O lançamento de hoje tem como ponto de partida o apoio prestado pela IBM a cerca de 1.000 clientes em todo o mundo no sentido de se transformarem na área da mobilidade empresarial, tirando partido dos milhares de especialistas da IBM, das 270 patentes registadas em inovação wireless e das 10 aquisições levadas a cabo pela Companhia neste campo nos últimos quatro anos.

Através do IBM MobileFirst, a IBM capacita as empresas com as ferramentas indispensáveis para aproveitarem estas novas oportunidades. Para se ser bem sucedido nesta área e impulsionar o crescimento do negócio, os clientes devem ter uma estratégia integrada de soluções mobile, cloud, big data, social business e security. O anúncio de hoje procurará resolver estas complexas questões de TI e impulsionar a inovação e o crescimento dos clientes.

"Até à data, a computação móvel tem sido dominada pelo debate em torno dos novos smartphones, sistemas operativos, jogos e outras aplicações", sublinha Robert LeBlanc, senior vice president, middleware software, da IBM. "Mas as empresas ainda não estão a tirar o melhor partido do mobile business. Da mesma maneira que a Internet alterou a forma como hoje reservamos viagens ou efetuamos transações bancárias, a computação móvel está também a transformar os mais diversos setores de atividade. Uma vez que estes dispositivos têm um papel em quase tudo o que fazemos, as empresas estão agora literalmente nas mãos dos clientes. O IBM MobileFirst está desenhado para ajudar as empresas nessa transformação."

O anúncio IBM MobileFirst inclui um amplo portefólio de soluções

O portefólio da IBM de soluções de mobile fornece os elementos-chave de uma plataforma de dados com a gestão, segurança e analítica necessárias para a empresa. Além de atender a requisitos específicos de mobilidade, as soluções preveem a rápida integração entre os serviços de cloud, as plataformas sociais e as tecnologias back-end que protegem e gerem processos de negócios estratégicos.

Para oferecer às empresas a máxima flexibilidade e acelerar a adoção da computação móvel, todas estas soluções podem também ser acedidas através da cloud e de managed services.


http://wintech.com.pt/content/view/13911/1/

Review Samsung Galaxy Beam

Autor: Alessandro Junior

Em: 15-02-2013

Review of: Samsung Galaxy Beam

Product by:

Alessandro Junior

Price:

R$ 1.199,00

Rating:

3

On 15/02/2013

Last modified:15/02/2013

Summary:

A Samsung decidiu apostar num mercado bem específico quando lançou o Galaxy Beam. A maioria dos aparelhos Android possuem um diferencial ou outro, mas em sua maioria eles se destacam pelo hardware, tamanho da tela, qualidade da câmera ou por ser uma alternativa mais barata. No caso deste aparelho, quem precisa de um projetor embutido num aparelho celular tem a opção perfeita.

More Details

A Samsung decidiu apostar num mercado bem específico quando lançou o Galaxy Beam. A maioria dos aparelhos Android possuem um diferencial ou outro, mas em sua maioria eles se destacam pelo hardware, tamanho da tela, qualidade da câmera ou por ser uma alternativa mais barata. No caso deste aparelho, quem precisa de um projetor embutido num aparelho celular tem a opção perfeita.
Deixando de lado o projetor, o smartphone possui hardware mediano, uma bateria que surpreendeu, versão desatualizada do Android e recentemente teve seu preço reduzido na maioria das lojas, fazendo com que finalmente valesse a pena investir num desses.

Especificações Técnicas

O Galaxy Beam possui tela de 4 polegadas com resolução de 480 x 800 pixels, processador dual-core Cortex-A9 de 1GHz, 768MB de memória RAM, câmera traseira de 5 megapixels, câmera frontal com resolução de 1.3 megapixels, 8GB de espaço para armazenamento interno podendo ser expandido até 32GB via microSD, bateria de 2.000 mAh e seu projetor possui 15 lumens, em um só LED. As dimensões dele são 124 x 64.2 x 12.5 mm e pesa 145 gramas. Não posso deixar de comentar que o aparelho vem com uma bateria extra e um carregador externo, muito útil principalmente no caso de longas apresentações, falaremos mais sobre a duração da bateria nos próximos tópicos.
O design do aparelho não é lá muito atrativo, nem todos gostam de uma linha amarela no meio do gadget, acaba tornando muito chamativo, mas não é dos mais feios que já vimos por aí. O espaço para colocar o microSD e o SIM card ficam fora do aparelho, exatamente onde fica a linha amarela, ao contrário da maioria que fica na parte interna.

Imagens do Aparelho

Câmera

A câmera é mediana, acho que poderiam ter caprichado um pouco mais nesse item. Até que ela tira boas fotos em ambientes bem iluminados e com luz natural, porém em ambientes fechados e com luz artificial já podemos perceber alguns ruídos nas imagens. O flash definitivamente não funciona muito bem. Se você está acostumado com fotos de um aparelho com câmera de 8 megapixels, irá se decepcionar com o Galaxy Beam. O aplicativo da câmera não tem nenhum truque especial além das já conhecidas configurações. O “touch to focus” funcionou muito bem.

Bateria

A bateria durou bastante, a Samsung promete em média três horas com o projetor ligado direto e o smartphone cumpre, as vezes dura mais, outras vezes dura um pouco menos, para não ficar na mão no meio de alguma apresentação ele já vem com uma bateria extra e um carregador externo, garantindo pelo menos seis horas com o projetor ligado.
Consegui manter o aparelho ligado o dia inteiro usando-o moderadamente e ligando o projetor de vez em quando, em um dos dias respondi e-mails, escutei bastante música, usei o Twitter algumas vezes, naveguei pouco e depois assisti um episódio de aproximadamente 20 minutos de uma série no Netflix, tudo isso no Wi-Fi, foram 17 horas ligados até chegar aos 15% no nível da bateria. Os 2.000 mAh são mais do que suficientes para manter o aparelho ligado usando intensivamente e alternando entre o 3G e o Wi-Fi por muitas horas, na dúvida, sempre ande com a bateria extra carregada e nunca terá problemas.

Navegação e desempenho geral

Apesar de possuir um processador dual-core de 1GHz, o aparelho não tem o melhor dos desempenhos comparado aos concorrentes do mesmo nível. Ele é rápido na navegação do sistema, mas ao abrir muitos aplicativos é comum perceber uma certa lentidão. Tive bastante dificuldade na tela de desbloqueio, precisava segurar, esperar o cadeado aparecer e então deslizar para finalmente chegar na homescreen, não sei o que acontece, mas no Galaxy S II que possui a tela de bloqueio idêntica, isso não acontece.
Navegar na web é uma experiência tranquila, diria que parecida com a maioria dos aparelhos que já usei, é comum ele dar uma travada rápida depois de dar um “pinch to zoom” na página, o que acontecia com praticamente todos os aparelhos que rodavam Android 2.3 ou inferior, até porque vários deles ainda não possuíam um hardware tão avançado.
A interface TouchWiz já é conhecida e oferece uma experiência bacana e bem fluída na transição de tela, uma pena o aparelho ainda rodar o Android 2.3 Gingerbread, uma versão muito desatualizada do sistema, mas pelo que parece a Samsung tem planos de atualizá-lo para o Jelly Bean, só não sabemos quando. A maior decepção aqui é que muitos aplicativos passaram a rodar apenas do Android 4.0 pra cima, e é claro, o desempenho é comprometido.

Apps, funções, sistema e multimídia

O Galaxy Beam vem com alguns aplicativos pré-instalados que estão presentes na maioria dos aparelhos da Samsung, entre eles o ChatON que funciona como se fosse um Whatsapp, um editor de fotografias, NetMovies, alguns jogos de demonstração como Prince of Persia, Uno e Diamond Twister 2, além do Polaris Office que é o mais útil entre eles uma vez que o foco do aparelho é fazer apresentação de slides, documentos ou vídeos. Existem também alguns outros aplicativos padrões como o Notas, Tarefas, entre outros.
A reprodução de vídeos não falhou em nenhum momento dos testes, a maior parte dos formatos são suportados. Para quem pensa em reproduzir vídeos de alta resolução pelo projetor, tenho uma má notícia: as imagens projetadas podem chegar até no máximo a 640 x 360 pixels de resolução, ou seja, a qualidade não é das melhores, mas para apresentar slides, documentos e alguns vídeos é uma ferramenta e tanto, principalmente para professores e palestrantes.
Falando mais sobre o projetor, não me decepcionei com o desempenho dele, reproduz muito bem todas as imagens, todas as configurações de foco, brilho e orientação da tela são de fácil acesso, inclusive há um botão dedicado na lateral do aparelho para ligar ou desligar o projetor rapidamente, ele é capaz de enviar tudo que está na tela, podemos inclusive exibir um ponteiro de mouse ou anotações feitas em tempo real. Não há perdas significativas das cores quando estamos em um ambiente escuro, mas caso haja alguma luz é normal que a visibilidade fique mais difícil, a qualidade não chega perto de um projetor profissional, mas de qualquer maneira faz um ótimo trabalho.

Preço

O aparelho teve uma redução no seu preço recentemente e agora é possível encontrá-lo por cerca de R$ 1.199,00 na maioria das lojas, em sites de leilões consegui encontrá-lo por R$ 1.000,00, um preço atrativo se levarmos em conta o hardware, o projetor e a qualidade geral do aparelho.

Pontos Positivos

Bateria, durou bastante e ainda vem com duas na caixa
Projetor, possui boa qualidade
Desempenho, satisfatório para um aparelho desse preço

Pontos Negativos

Sistema, desatualizado e sem previsão para update
Entrada do fone, fica na lateral e acaba atrapalhando na hora de colocar no bolso
Design, as linhas amarelas chamam muita atenção, seria melhor se fosse todo preto

Conclusão e Notas

Tem um projetor num aparelho celular com Android e um hardware mediano por cerca de R$ 1.200,00 pode parecer um bom negócio caso você realmente precise projetar apresentações de slides, documentos ou vídeos com bastante frequência. Ele chegou no Brasil custando cerca de R$ 1.600,00 o que me parece caro demais para o que ele oferece, mas agora com a redução no valor, ficou bem mais atrativo. Mas se você não precisa de um projetor, invista seu dinheiro num smartphone com um hardware e desempenho superiores, como o Razr i ou o Galaxy S II, ou coloque mais dinheiro e compre um Galaxy S III.
Câmera = Nota 6
Bateria = Nota 9
Velocidade = Nota 7
Sistema = Nota 7
Preço = Nota 7
Avaliação = Nota 7 de 10.

Mais sobre:  android, Galaxy Beam, Review, Review Samsung Galaxy Beam, samsung


http://www.portaltech.blog.br/reviews/samsung-galaxy-beam/ 

Como consertar app de previsão do tempo após fazer jailbreak com evasi0n

Autor: Alessandro Junior

Em: 06-02-2013

Se você fez o jailbreak unthetered do iOS 6 ou 6.1 com a ferramenta evasi0n deve ter percebido que após o procedimento o aplicativo de previsão do tempo não funciona corretamente, inclusive muitos usuários estão reclamando de alguns bugs, mas felizmente há uma solução simples para o problema.

Para consertar o aplicativo de previsão do tempo você precisará abrir o Cydia e instalar o Open SSH e o MobileTerminal.
Você não conseguirá colar o código diretamente no app, então para não ter que digitar linha por linha pressione o botão de “informações” do MobileTerminal e entre no menu de atalho (shortcut), assim poderá colar o script em um novo atalho.

#!/bin/bash
chmod -x /usr/libexec/mobile_installation_proxy
killall -9 mobile_installation_proxy
rm /var/mobile/Library/Caches/com.apple.mobile.installation.plist /var/mobile/Library/Caches/com.apple.LaunchServices-045.csstore
launchctl stop com.apple.mobile.installd
launchctl start com.apple.mobile.installd
while [ ! -f /var/mobile/Library/Caches/com.apple.mobile.installation.plist ];
do
sleep 1
done
while [ ! -f /var/mobile/Library/Caches/com.apple.LaunchServices-045.csstore ];
do
sleep 1
done
sleep 10
chmod +x /usr/libexec/mobile_installation_proxy
sync
reboot

Depois, abra o MobileTerminal e escreva “su root” (sem as aspas) e então aperte enter. Coloque sua senha, provavelmente será “alpine” se ainda não tiver modificado.
Abra o menu de atalho no lado esquerdo da tela e selecione o novo atalho que você criou.
Depois apenas espere o dispositivo reiniciar e pronto. Caso ainda não tenha feito o jailbreak em seu aparelho e esteja interessado, postamos o passo a passo aqui.

Nova solução

Lançaram uma solução que exige menos passos, e que além de consertar o aplicativo de previsão do tempo, corrige o erro do longo tempo de espera para reiniciar o aparelho.
Passo 1: Abra o app do Cydia na sua tela inicial.
Passo 2: Aperte em ‘Changes’. Depois de carregar você deverá ver novos arquivos nomeados “evasi0n 6.0-6.1 Untether” e “UIKit Tools”. Esses são os dois arquivos que precisa atualizar.
Passo 3: Aperte no botão ‘Upgrade’ no topo, do lado direito e os dois deverão ser instalados em seu dispositivo, talvez seu aparelho precise reiniciar, mas uma vez feito isso, tudo funcionará corretamente.

Mais sobre:  Aplicativo de Tempo, evasi0n, iOS 6, iOS 6.1, jailbreak


http://www.portaltech.blog.br/apps/app-de-previsao-do-tempo-jailbreak-evasi0n/ 

Hackers atacam “Burger King” e promovem McDonalds

escrito por João Fernandes a 19 Fevereiro 2013

Um ataque hacker à conta de Twitter da Burger King fez com que a conhecida empresa de “fast-food” passasse a publicitar a McDonalds durante 80 minutos.

O ataque, realizado por volta do meio-dia em Nova Iorque (cinco da tarde na hora de Lisboa), causou algum “amago-de-boca” aos responsáveis da Burger King ainda para mais com a agravante dos hackers terem tecidos alguns comentários irónicos e propagando o assunto nas redes sociais.

Os hackers começaram por trocar o logotipo da Burger King pelo do McDonalds assim como o respetivo username, mudando também a imagem do cabeçalho para um produto da concorrência. O primeiro tweet «anormal», de uma conta que habitualmente faz apenas divulgação instituicional de ofertas e promoções, ocorreu por volta das cinco da tarde: «Acabámos de ser vendidos à McDonalds, procure um perto de si», escrevia-se.

A mensagem era atribuída a uma conta (DFNCTSC) cujas iniciais remetem para Defonic Team Screen Name Club, responsável por outro ataque informático que, há cerca de um ano, atingiu várias figuras públicas dos EUA, entre as quais a socialite Paris Hilton.

A partir daí, a sabotagem fez-se através de mensagens com ou mais ou menos nexo. Pouco depois do primeiro tweet, outra assinatura foi lançada como responsável pelo ataque: a conta YourAnonNews, alegadamente representativa de uma organização de hackers anónimos (Anonimous), que anunciavam ter dado início à «operação vaca louca».

Foram precisos 80 minutos, e algumas dezenas de tweets irónicos dos hackers e comentários de utilizadores atraídos pelo rumor, (exemplo aleatório: «Pessoal, para a próxima não usem Whopper 123 como password») para que a conta da Burger King fosse suspensa. Já depois da suspensão, a conta dos Anonimous não deixou de dar uma última bicada na vítima: «Depois do nosso ataque, eles tiveram um aumento de 30% em seguidores. Agora não se esqueçam de deixar de os seguir», escreveram.

Por essa altura já o ataque era notícia em todo o lado e, como efeito secundário, o número de seguidores da companhia naquela rede social tinha disparado, de 82 mil para mais de 109 mil. «There is no such thing as bad publicity» é uma frase célebre no mundo empresarial, que fica bem como remate a esta história. Nem a companhia de fast food, nem os responsáveis pelo Twitter comentaram para já o sucedido


http://wintech.com.pt/content/view/13897/1/