20 de julho de 2013

Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia?

Enumeramos alguns recursos que podem estar consumindo a carga do seu celular e como você pode contornar o problema.
 
Por Fabio Jordão em 19 de Julho de 2013

 
Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia? 

(Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)


Não é incomum ouvirmos reclamações sobre a baixa autonomia das baterias dos smartphones. Independente do celular em questão, a carga dificilmente consegue perdurar mais do que três ou quatro dias.
É curioso notar que esse quadro se alterou ao longo dos anos. Antes, os celulares “tijolões” contavam com baterias capazes de aturar até uma semana. O problema apareceu com a chegada dos smartphones.
Atualmente, mesmo a adição de baterias de alta capacidade parece não sanar o problema. Mas, afinal, por que elas duram tão pouco? O que consome a carga e inviabiliza a utilização do aparelho por mais tempo?

Visor: o principal vilão

Analisando as mudanças que aconteceram nos celulares, a mais notável está no tamanho do display. A evolução provocada por uma mudança na proposta essencial desses aparelhos resultou no lançamento de sistemas móveis, aplicativos simplificados e jogos especialmente voltados para os gadgets de mão.




Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia? 

(Fonte da imagem: Divulgação/Apple)



Ocorre que software e hardware raramente caminham sozinhos. A indústria não teria como convencer os consumidores a comprarem um aparelho para jogos se a tela continuasse diminuta. Além disso, ela não teria como forçar uma mudança de proposta se os celulares ainda tivessem telas monocromáticas — afinal, de que serviria a web em preto e branco?
Foi justamente esse aumento de tela, combinado com múltiplas cores e níveis elevados de brilho, que causou um grande impacto na autonomia da bateria. Hoje, com displays que podem chegar a ter 6 polegadas, resoluções elevadas, cores vibrantes e luminosidade exagerada, a energia acaba sendo insuficiente para um longo tempo de utilização.


Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia? 

Consumo da tela no Galaxy Nexus (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)


Analisando rapidamente o status  de um Samsung Galaxy Nexus, o Android nos informa que a tela é responsável por consumir mais de 50% da energia disponível. Claro, o display não consome energia quando o celular está em modo de espera, mas, na hora de usar um app, pode ter a certeza de que quanto mais cores e brilho, menor será o tempo de uso do aparelho.

Conectividade constante

Você já deve ter visto um punhado de artigos aqui no Tecmundo falando sobre o consumo de bateria causado pela utilização excessiva do adaptador WiFi. De fato, esse componente consome energia, mas ele não é o único responsável pela conectividade.
Na verdade, a utilização do pacote de dados (seja através do 2G, 3G ou 4G) pode consumir muito mais energia do que o WiFi. Deixar o GPS ligado constantemente também pode contribuir para sua bateria se esgotar rapidamente.


Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia? 

  (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)


Manter o adaptador Bluetooth sempre ativo e esquecer o NFC ligado são outros fatores que podem reduzir a autonomia da bateria. Quando o celular está em stand-by, tais componentes não consomem tanto, mas pode ter certeza que o tempo de uso do aparelho estará comprometido.
Bom, até agora falamos de elementos comuns, que você provavelmente já tinha alguma noção de que faziam parte dos devoradores de energia. Acontece que há mais um tipo de conectividade que afeta sobremaneira o consumo de energia: a conexão com a torre de celular.
Mesmo quando você não está efetuando uma ligação ou enviando mensagens, seu celular precisa manter contato com a operadora de telefonia móvel. Essa “conversa” entre aparelho e rede acontece em modo silencioso e, no caso do Galaxy Nexus, consome cerca de 10% da carga.


Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia? 


O uso da conexão 3G pode requisitar muita energia (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)
Para desativar essa conexão, você precisa colocar o celular em modo avião — mas é óbvio que isso vai impossibilitar a realização de chamadas. A ideia é válida quando você está em locais em que não há sinal disponível ou quando você precisa economizar muita bateria para uma chamada de emergência.

Gastando energia enquanto dorme

Se você costuma deixar seu celular no stand-by, a sua bateria tende a durar muito mais. Todavia, é importante notar que, mesmo com a tela apagada, diversos processos continuam em execução. E, por incrível que pareça, o consumo no modo espera é bem elevado.
Conforme verificamos, o sistema Android pode consumir até 20% da bateria para manter os principais recursos ativos. Por que ele faz isso? Para garantir respostas imediatas quando você interage com o smartphone.

Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia? (Fonte da imagem: Reprodução/BlackBerry)
 
Quer um exemplo? Na tela de bloqueio, é possível acessar alguns widgets e ativar a câmera rapidamente. Nessas situações, o celular precisa estar usando recursos para que você não precise aguardar o carregamento das funções.
Além disso, quando você deixa o WiFi ligado e o celular bloqueado, o aparelho continua puxando dados da web constantemente para que você receba as últimas atualizações do Facebook, do Google+ e de outras redes que sejam executadas em segundo plano.

Smartphones viraram computadores

Atualmente, os celulares mais poderosos contam com processadores quad-core. Em breve, alguns aparelhos darão os primeiros passos em direção aos chips de oito núcleos (o Galaxy S4 já conta com essa tecnologia, mas os núcleos não são usados simultaneamente).
Não bastasse essa evolução nas unidades de processamento, os atuais celulares também trazem chips gráficos poderosos, os quais garantem a execução de games tridimensionais com gráficos cada vez mais aprimorados.

Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia? 
(Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)


O problema desses componentes robustos é o aumento no consumo de recursos. Mesmo com um bom gerenciamento de energia, os atuais processadores tendem a consumir muita energia quando estão trabalhando a todo vapor.
O gasto de energia é brutal quando pensamos no seguinte cenário: execução de um jogo 3D com apps rodando em segundo plano. Em um caso desses, o sistema utilizará CPU, GPU, memória RAM, display (que pode estar no brilho máximo), WiFi (dependendo dos softwares que estão em execução) e outros recursos mais.
Basicamente, tudo consome energia, e a soma de todos os gastos resulta em uma autonomia relativamente baixa. Esses são alguns dos motivos que impedem que você use seu aparelho por poucas horas seguidas.
Por que as baterias de muitos celulares não duram mais do que um dia? 

Hora de recarregar a bateria! (Fonte da imagem: Divulgação/Nokia)


Existem muitas soluções para esse problema, mas poucas são dependentes da pessoa que está utilizando o smartphone. Você pode apenas usar os recursos de forma inteligente, garantindo que sempre haja um tanto de carga para as emergências.
Para as empresas de tecnologia, fica a responsabilidade de desenvolver baterias mais potentes, componentes de hardware mais econômicos e aplicativos inteligentes. Bom, analisando de um ponto de vista otimista, até que os celulares mostram bons resultados, afinal, nós também somos máquinas e nossas baterias também precisam ser recarregadas diariamente.

http://www.tecmundo.com.br/bateria/42200-por-que-as-baterias-de-muitos-celulares-nao-duram-mais-do-que-um-dia-.htm 

Comparação: Android 4.2 x iOS 7 x Windows Phone 8 [vídeo]

Ainda em dúvida sobre qual smartphone escolher? Comparamos as diferentes versões dos SOs para que você conheça o básico sobre eles antes de comprar um novo produto.

Por Wikerson Landim em 19 de Julho de 2013




Dia após dia você acompanha no Tecmundo todas as novidades relacionadas aos principais smartphones do mercado. Entretanto, por mais que as características de cada um sejam conhecidas, não são todos os consumidores que já tiveram contato com os três principais SOs mobile do mercado: Android, iOS e Windows Phone.
Nossa proposta neste comparativo não é mostrar qual deles é o melhor em determinada função, mas sim apresentar as características de cada um dos SOs em funções simples, como acesso às notificações, compra de um aplicativo na loja ou desinstalação de apps.
Para este artigo, utilizamos os aparelhos com as versões mais recentes dos SOs: o iPhone 5, rodando o iOS 7; o Nokia Lumia 920, rodando o Windows Phone 8; e os modelos Samsung Galaxy S4, HTC One e Samsung Galaxy Nexus rodando o Android 4.2. No caso dos aparelhos com Android, optamos por utilizar mais de um modelo justamente por conta das modificações de sistema feitas pelas fabricantes, que tornam alguns detalhes diferentes entre eles.

Comparação: Android 4.2 x iOS 7 x Windows Phone 8 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Tela de bloqueio

iOS 7

Na tela de bloqueio são exibidas informações como horário, data, status da bateria e intensidade do sinal de WiFi ou 3G. Tocando sobre o ícone de câmera e deslizando a tela de baixo para cima é possível acessar a câmera. É preciso deslizar o dedo da esquerda para a direita para habilitar o uso do aparelho. O desbloqueio é feito mediante uma senha numérica ou sem nenhum tipo de senha.

Windows Phone 8

Já no Windows Phone 8 são exibidas informações como horário, data, status de bateria, vibra call (se ativo) e intensidade do sinal de WiFi ou 3G. Para desbloquear o Windows Phone 8, é preciso deslizar o dedo de baixo para cima. O desbloqueio é feito mediante uma senha numérica ou sem nenhum tipo de senha.

Android

Na tela bloqueada são exibidas informações como horário, data, status de bateria, vibra call, intensidade do sinal de WiFi e 3G e pequenos ícones de aplicativos com notificações ou atualizações. O desbloqueio pode ser feito de várias formas, sendo possível escolher qual delas você deseja: deslizar da esquerda para a direita, desbloqueio facial, ligar pontos, senha numérica ou alfanumérica.

Comparação: Android 4.2 x iOS 7 x Windows Phone 8 [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

 

Tela inicial

iOS 7

A tela inicial do iOS 7 exibe os ícones de 20 apps, divididos em cinco linhas. Há ainda uma sexta linha fixa, com quatro ícones. A ordem deles pode ser personalizada.

Windows Phone 8

A tela inicial do Windows Phone 8 exibe as chamadas live tiles, que podem ser personalizadas. Alguns aplicativos funcionam como widgets, exibindo atualizações de status. É possível ainda escolher um entre três tamanhos de tiles.

Android

Como cada fabricante pode personalizar o SO, há muita variação entre as mesmas versões de Android de um aparelho para outro. Entretanto, na tela inicial você tem acesso basicamente a uma lista de ícones de apps e também pode adicionar widgets. Além das customizações de cada fabricante, existe uma série de launchers no Google Play que podem modificar a tela inicial completamente.


Comparação: Android 4.2 x iOS 7 x Windows Phone 8 [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

Notificações

iOS 7

A Central de Notificações pode ser acessada deslizando o dedo de cima para baixo na tela. Ela organiza as informações dos seus aplicativos de três formas: diárias, perdidas ou todas. Além disso, caso existam eventos programados no seu calendário, eles também serão listados.

Windows Phone 8

Não há uma central de notificações propriamente dita. Entretanto, como muitos apps funcionam como widgets, eles podem ser configurados para exibir atualizações no próprio ícone, o que, de certa forma, transforma a tela inicial em uma central.

Android

Para ter acesso à central de notificações, basta deslizar o dedo de cima para baixo na tela. Os resultados incluem as atualizações de aplicativos e lista de conteúdos baixados, além de notificações de conteúdo, como emails e atualizações em redes sociais.

Comparação: Android 4.2 x iOS 7 x Windows Phone 8 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

 

Chamadas e mensagens

iOS 7

Por meio do ícone Telefone você acessa os serviços de chamadas. Nele é possível configurar números favoritos, acessar as chamadas recentes, verificar a lista de contatos ou acessar o teclado virtual para efetuar uma nova chamada. Há ainda um atalho direto para a função voicemail. A lista de chamadas é divida em “todas” e “perdidas”.
Já as Mensagens são acessadas por meio de outro aplicativo. Ao acessar o app, você visualiza uma lista ordenada de acordo com as conversas mais recentes enviadas ou recebidas. Com o iMessage, as conversas são gratuitas entre aparelhos da Apple, seja via WiFi ou 3G. A cor de fundo indica o modo de envio da mensagem: azul para gratuitas e verde para as pagas.

Windows Phone 8

Tocando no ícone de Telefone você tem acesso ao app que faz e recebe chamadas. Por padrão, é exibida a lista com o histórico de conversas. Há atalhos para a caixa postal, teclado, agenda de contatos e um campo de busca.
Já as mensagens são feitas por um ícone à parte e, da mesma forma, é listado um histórico das conversas na página inicial. Há três atalhos: adicionar (para compor uma nova mensagem para um contato que não esteja no histórico) definição do status do chat e lista de conversas.

Android

O app Telefone, por padrão, direciona o usuário para o teclado. Além disso, há outros três atalhos: registros, que lista o histórico de ligações; favoritos, que acessa os principais números cadastros; e Contatos, que exibe a sua agenda. Já o app Mensagens lista as últimas conversas por padrão e, nos atalhos, há apenas a opção de compor uma nova mensagem.

Comparação: Android 4.2 x iOS 7 x Windows Phone 8 [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

 

Teclado

iOS 7

O teclado está disponível em português e conta com recursos de autocompletar, autocorreção e destaque para palavras com erro de ortografia.

Windows Phone 8

Da mesma forma, o teclado está disponível em português e conta com recursos de autocompletar, autocorreção e destaque de palavras com erro de ortografia.

Android

Assim como nos outros dois SOs, o teclado do Android está disponível em português e conta com recursos de autocompletar, autocorreção e destaque para palavras com erro de ortografia. Além disso, os modelos com o SO da Google contam com o recurso Swype, que permite deslizar o dedo sobre as teclas virtuais para formar uma palavra. Há outras opções de customização de teclado que podem ser baixadas no Google Play.

Comparação: Android 4.2 x iOS 7 x Windows Phone 8 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

 

Loja

iOS
Para acessar a loja é preciso criar um Apple ID. Depois de criar a sua conta de usuário, você é direcionado para a loja do seu país e pode baixar tranquilamente apps gratuitos. Para comprar um app, é preciso ter um cartão de crédito. Alguns apps podem não estar disponíveis na loja brasileira. Para comprar apps em lojas internacionais, como a dos EUA, é preciso ter um cartão de crédito norte-americano ou adquirir um gift card, que oficialmente não é vendido no Brasil, mas pode ser comprado via importação.

Windows Phone 8

Para acessar a loja é preciso criar uma conta Microsoft. Você é direcionado para a loja do seu país, mas é possível mudar a região para comprar apps de outros lugares. Para comprar aplicativos é preciso ter um cartão de crédito nacional ou internacional.

Android

Para acessar a loja é preciso ter uma conta do Google. O Google Play é unificado, mas por padrão você é direcionado para a loja brasileira. Você pode baixar aplicativos gratuitos sem maiores restrições. Para comprar apps é preciso ter um cartão de crédito. Em alguns países, é possível comprar gift cards, mas essa opção ainda não está disponível no Brasil.


Comparação: Android 4.2 x iOS 7 x Windows Phone 8 [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

 

Player de áudio

iOS 7

O player de música do iOS permite ordenar as músicas por artistas, por canção ou ainda a partir de grupos personalizados. Álbuns, gêneros e compositores também estão entre as opções. O iOS 7 passou a contar com o recurso Radio iTunes, mas que não está disponível no Brasil.

Windows Phone 8

O player de música do Windows Phone 8 é integrado com o player de vídeo e permite a organização de canções, vídeos, podcasts e acesso à loja. Dentro da lista de músicas, é possível ordenar as faixas por artista, álbuns ou canções, além de criar listas específicas ou selecionar o que você vai ouvir por gênero.

Android

O recurso Música do Android permite a organização do conteúdo por álbuns, canções, gênero, artistas ou listas de reprodução. Muitos fabricantes incluem ainda no SO seus próprios players, com funções variáveis. Durante a execução de uma faixa, é exibida a capa do álbum.

Comparação: Android 4.2 x iOS 7 x Windows Phone 8 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Divulgação/LG)

 

Central de controle

iOS 7

Deslizar os dedos de baixo para cima faz com que seja aberta a central de controle. Nela você pode acessar recursos como WiFi, Bluetooth, modo avião, controle de rotação e não perturbe. Além disso, há atalhos para o controle de brilho da tela, para o player de música, para o AirDrop e também para os recursos de câmera, calculadora, relógio e lanterna.

Windows Phone 8

Não há uma central de controle com acesso rápido. Entretanto é possível habilitar ou desabilitar praticamente todas as funções do aparelho a partir do item Configurações.

Android

O acesso à central de controle é feito quando você desliza os dedos de cima para baixo na tela. Nela você pode habilitar itens como WiFi, GPS, bloqueio de rotação e Bluetooth, além de controlar os níveis de volume. Quanto mais potente for o aparelho ou mais recursos ele tiver, maior será o número de opções exibidas. É possível ainda personalizar quais itens vão aparecem nesse menu.


Comparação: Android 4.2 x iOS 7 x Windows Phone 8 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

 

Desinstalação de aplicativos

iOS

Basta pressionar o ícone do aplicativo por alguns segundos, até que um X apareça no canto dele. Em seguida, toque em “Apagar” para confirmar a exclusão.

Windows Phone 8

Basta pressionar o ícone do aplicativo por alguns segundos, até que um menu seja aberto. Nele, localize a opção “Desinstalar” e toque sobre ela para confirmar a exclusão.

Android

Em “Configurações” acesse o recurso de “Gerenciador de aplicações”. Na lista de aplicativos, selecione aquele que você deseja excluir e clique sobre ele. Na tela seguinte, selecione a opção “Desinstalar”. Alguns aplicativos disponíveis no Google Play também são capazes de realizar funções similares.


Comparação: Android 4.2 x iOS 7 x Windows Phone 8 [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

 

Personalização

iOS 7

É possível modificar basicamente os papéis de parede da tela de bloqueio e do plano de fundo. Os apps disponíveis no dock também podem ser alterados, assim como o toque do celular.

Windows Phone 8

É possível mudar o tamanho das live tiles e também escolher quais são os itens que estarão presentes nesta página inicial. A imagem da tela de bloqueio e as cores das tiles também podem ser alteradas.

Android

É possível modificar o tipo de bloqueio, incluir ou excluir widgets na tela inicial ou ainda baixar launchers personalizados. Há ainda aplicativos para desinstalar apps e gerenciar conteúdos. Você pode modificar também os papéis de parede e planos de fundo, inclusive com opções animadas. As modificações na interface variam de acordo com cada fabricante.
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Agora que você já conhece um pouco mais sobre cada um dos sistema operacionais, qual será a sua escolha na próxima compra de smartphone?


http://www.tecmundo.com.br/sistema-operacional/41992-comparacao-android-4-2-x-ios-7-x-windows-phone-8-video-.htm

Por que a capacidade do HD e da memória RAM está diferente?

Por que o Windows não mostra toda a capacidade do disco rígido e da memória RAM?
 
Por Ana Paula Pereira em 20 de Março de 2013
 

Muitas pessoas, especialmente na aquisição de um equipamento novo no qual os discos rígidos e as memórias são de maior capacidade, acabam se perguntando por que o Windows mostra um tamanho menor do que (supostamente) deveria para estes componentes.
No caso do disco rígido, a resposta para esta questão é simples: a diferença está nos padrões de medida utilizados para quantificar essa capacidade. Para saber a capacidade real de seu disco rígido, é necessário verificar se a unidade de medida que foi utilizada para representar sua capacidade estava em base binária ou decimal.

Como assim?

Para exibir unidades de capacidade de armazenamento, dois sistemas numéricos podem ser usados: o binário, cujo valor de um kilobyte é igual a 1.024 bytes, e o decimal, no qual um kilobyte é igual a 1.000 bytes. Para ilustrar melhor, veja a tabela comparativa de unidades abaixo:

Unidade Potência Binária Valor Binário Potência Decimal Valor Decimal
Kilobytes (KB) 210 1.024 103 1.000
Megabytes (MB) 220 1.048.576 106 1.000.000
Gigabytes (GB) 230 1.073.741.824 109 1.000.000.000
Terabytes (TB) 240 1.099.511.627.776 1012 1.000.000.000.000

O padrão adotado pelos principais fabricantes para representar a capacidade de armazenamento é o sistema decimal. Apesar de se ter mais bytes no sistema binário, a representação no sistema decimal de um GB mostra uma capacidade maior.
Por exemplo, em um disco rígido de 10,24 GB podem ser mostrados somente 9,85 GB; 80 GB de espaço (em notação decimal) equivale a 74,51 GB em base binária. E quanto maior a capacidade,

maior será essa diferença.Por que a capacidade do HD e da memória RAM está diferente?
Outra possível causa para isso é existirem partições no disco rígido com dados não alocados. Para verificar essa possibilidade, acesse o seguinte caminho: Painel de Controle > Ferramentas Administrativas > Gerenciamento do Computador > Gerenciamento de disco. Nessa tela, será exibida a capacidade exata do seu disco, inclusive as partições.

E no caso da memória RAM?

Quando o assunto é a memória RAM, pode haver mais de um motivo para isso. Um deles pode acontecer caso você utilize uma placa de vídeo integrada (on board), pois ela consome a capacidade de memória especificada para esse componente diretamente da memória RAM do computador.

Por que a capacidade do HD e da memória RAM está diferente? 
(Fonte da imagem: Intelligenceunited)

No caso de uma memória RAM com tamanho de 4 GB, em algumas versões do Windows (quando em relação a um sistema operacional de 32-bits), o máximo suportado é de 3,25 GB. Portanto, o sistema não consegue utilizar toda a capacidade instalada, reconhecendo seu valor máximo.

http://www.tecmundo.com.br/disco-rigido/1176-por-que-a-capacidade-do-hd-e-da-memoria-ram-esta-diferente-.htm?utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_campaign=imggrande 

HP anuncia o Slate 21, o AIO Android

Escrito por João Fernandes a 19 julho 2013
 
A HP anunciou hoje o HP Slate21 All-in-One, o primeiro PC AIO com sistema operativo AndroidTM 4.2.

O HP Slate21 All-in-One disponibiliza a todo o agregado familiar o acesso a  funcionalidades de entretenimento cloud-based, como streaming de canais de TV e aplicações Android. 


O HP Slate21 All-in-One expande o portfolio HP de produtos multi-sistema-operativo  e é ideal para atividades em família.. Através de serviços do Google, os utilizadores conseguem aceder a conteúdos partilhados, como calendários, notas e documentos, que podem ser criados com aplicações produtivas disponíveis de origem; com este produto os utilizadores também podem imprimir via wireless a partir de qualquer ponto de sua casa, organizar conteúdos e ligarem-se a outros dispositivos.

 

“ Os utilizadores procuram cada vez mais uma tecnologia que simplifique a sua vida, que os mantenha ligados ao entretenimento que mais gostam, e que tenha os conteúdos que necessitam”, disse Louis Perrin, director, consumer products, Printing and Personal Systems Group, HP. “ O HP Slate21 permite às famílias acederem facilmente aos seus conteúdos preferidos através da cloud e divertirem-se em conjunto num grande ecrã interativo. 

 

 

Touchscreen Full HD, imagens e som de alta qualidade que proporcionam uma experiência fantástica ao utilizador


Para aumentar ainda mais a produtividade e o entretenimento, o Slate21 All-in-One tem um ecrã IPS  de 54.6cm na diagonal (21.5-inch) Full HD  e reclinável, com ângulos amplos de visualização para imagens, permitindo assim uma melhor visão partilhada. Com a tecnologia dual-band, os utilizadores podem ver filmes ou ouvir música e ao mesmo tempo navegar na internet (3). Tendo incorporada a tecnologia de som DTS, oferece aos utilizadores a experiência de estrarem numa sala de concerto. Traz pré-instalado o HP TrueVision HD Webcam e o Wireless Direct (4) que permite aos utilizadores partilharem vídeos, fotos e dados entre dispositivos sem a necessidade de uma ligação de rede e suporte multi-utilizador com o mais recente sistema operativo Android Jelly Bean 4.2. Além disso, assegura rapidez e performance como processor Tegra 4 quad-core NVIDIA, e um ecrã intuitivo de toque.

O HP Slate21 All-in-One vai estar disponível na Europa, Médio Oriente e África em Setembro. Informação adicional sobre o HP Slate21 All-in-One está disponível noThe Next Bench.

19 de julho de 2013

Estado não cumpre lei de proteção contra o SPAM

Escrito por Agência Lusa a 18 julho 2013
 
O Estado português está a incumprir a lei de proteção dos cidadãos da publicidade indesejada no correio eletrónico, vulgarmente denominadas de “SPAM”, acusou a Associação Portuguesa de Direito ao Consumo (APDC).

A APDC disse à agência Lusa que vai solicitar uma audiência com carácter de urgência ao secretário de Estado do Turismo, que tutela a área de Defesa do Consumidor, “para exigir o cumprimento integral da lei que protege os direitos dos cidadãos e pessoas colectivas”.


A diretiva europeia “que defende pessoas e empresas do ‘SPAM’ está transposta para a lei portuguesa desde Agosto de 2012”, contudo, “nem a Direção-Geral do Consumidor criou as listas (obrigatórias) das pessoas coletivas que não querem receber correio eletrónico indesejado, nem a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) fiscaliza quem viola os direitos de instituições e cidadãos”, salienta a APDC em comunicado.

A dirigente da associação Susana Almeida frisa que, “como já vem sendo seu apanágio, o Estado português cria um quadro legal completo e obediente às diretrizes comunitárias, mas absolutamente ineficaz”. A jurista assinala ainda que “as entidades fiscalizadoras competentes desconhecem ou recusam as atribuições legais que lhe são acometidas e deixam as pessoas singulares e coletivas à mercê do ‘SPAM’”.

A APDC lembra que a diretiva europeia cria a lista de consentimentos e oposições, ao mesmo tempo que estabelece as entidades competentes para gerir as listas e fiscalizar o cumprimento do regime. “Em Portugal é a Lei nº 46/2012, de 29 de Agosto, que implementa uma ‘Lista Nacional de Não Receção de Comunicações Publicitárias para as Pessoas Coletivas’ e atribui a responsabilidade da sua gestão à Direcção-Geral do Consumidor”, sendo que “a mesma lei atribui a fiscalização das violações à CNPD, em conjunto com o Instituto das Comunicações de Portugal e com a ANACOM - Autoridade Nacional de Comunicações”, segundo a APDC.

A mesma associação indica que “também o cidadão comum está desprotegido e lesado nos seus direitos, já que a fiscalização das infrações de que seja vítima, da responsabilidade da CNPD, não está a ser realizada”. Ora, “esta recusa da Direção-Geral do Consumidor em assumir a gestão desta lista permite que as empresas continuem a violar impunemente a lei, do mesmo modo que a Comissão se demite das suas obrigações”, afirma Susana Almeida. “A legislação aprovada na Assembleia da República não está a ser cumprida, nem são aplicadas as devidas sanções”, sustenta a jurista.

Cientistas conseguem descobrir forma de carregar baterias através da urina

Escrito por João Fernandes a 18 julho 2013
 
Uma equipa de cientistas britânicos conseguiu desenvolver uma tecnologia capaz de carregar baterias de telemóvel através da urina.
A descoberta, revelada pela revista científica Physical Chemistry Chemical Physics, tem na sua base o desenvolvimento de novas pilhas de combustível microbianas, que contêm bactérias capazes de transformar a matéria orgânica presente na urina em eletricidade.

A equipa de Ioannis Ieropoulos, do Laboratório de Robótica de Bristol, uma parceria entre as universidades de Bristol e do Oeste de Inglaterra, criou pilhas de combustível que estão cheias de bactérias, como as que se encontram por exemplo nos sedimentos e nas nossas tripas. São essas bactérias que decompõem os químicos da urina durante os seus processos metabólicos normais. À medida que consomem a matéria orgânica na urina, as bactérias originam a produção de eletrões, o que cria então uma carga elétrica (ainda que pequena) que pode ser armazenada nestas pilhas de combustível.
“Essencialmente, a eletricidade é um subproduto do ciclo de vida natural dos micróbios. Quanto mais comem coisas como urina, mais energia geram e por longos períodos de tempo”, refere a Universidade do Oeste de Inglaterra em comunicado. “A eletricidade gerada é relativamente pouca e até agora só temos sido capazes de armazenar e acumular estes pequenos níveis de energia em condensadores ou supercondensadores, para curtos ciclos de carga e descarga. [Mas] é a primeira vez que fomos capazes de carregar diretamente a bateria de um aparelho como um telemóvel, o que é de facto um avanço”, acrescenta-se no comunicado.
“Isto é uma estreia mundial. Ninguém tinha aproveitado energia da urina para fazer isto. Nada é mais ecológico do que usar um resíduo final como fonte de energia para produzir eletricidade”, sublinha Ioannis Ieropoulos. “Até agora, a pilha de combustível microbiana que desenvolvemos gera energia suficiente para mensagens sms, navegação na Internet e uma breve chamada telefónica. A chamada num telemóvel consome a maior parte da energia, mas lá chegaremos ao dia em que poderemos carregar uma bateria por longos períodos. O conceito foi testado e funciona – e agora compete-nos refinar o processo, para desenvolvermos pilhas de combustível microbianas que carregam completamente uma bateria.”
Para já, a inovação ainda é do tamanho da bateria de um carro, composta por uma série de pilhas de combustível microbianas, por onde entra e sai a urina, no entanto a equipa de desenvolvimento espera em breve conseguir reduzir-lhe o tamanho para possa ser facilmente transportável. As pilhas de combustível que os cientistas usaram para carregar um telemóvel levam cerca de 50 mililitros de urina, avançou o jornal The Independent: “Mas a mais pequena com que trabalhámos no laboratório contém um mililitro, portanto conseguimos fazê-las muito mais pequenas. O objetivo é que se possa transportá-las facilmente”, disse um dos investigadores do projeto ao jornal britânico.
A equipa de desenvolvimento desta inovação espera que dentro de algum tempo as nossas casas de banho sejam locais onde seja gerada eletricidade recorrendo à urina, desta forma poderão ser usadas as luzes, o secador de cabelo, a máquina de barbear, a escova dos dentes elétrica e, claro, os telemóveis sem que haja necessidade de ligar à rede elétrica.



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Testes de desempenho reforçam o lançamento do Galaxy S4 com Snapdragon 800

Por Rafael Gazzarrini em 17 de Julho de 2013
 
Testes de desempenho reforçam o lançamento do Galaxy S4 com Snapdragon 800 
(Fonte da imagem: Reprodução/Mashable)


Quando o Galaxy S4 chegou às lojas do mundo todo, a Samsung tinha escolhido usar o melhor processador mobile do momento, o Snapdragon 600. No entanto, a Qualcomm já está produzindo em massa o Snapdragon 800, produto que promete melhorar drasticamente o desempenho de smartphones — para saber mais sobre isso, clique aqui.
Por conta disso, é bem provável que a Samsung realize um novo lançamento do seu melhor smartphone, agora “turbinado” pelo mais novo processador da Qualcomm. Vestígios dessa iniciativa já haviam sido encontrados na Coréia do Sul, quando o manual de uma versão do Galaxy S4 citava a utilização do Snapdragon 800.

Rumor que está ganhando força

 

Testes de desempenho reforçam o lançamento do Galaxy S4 com Snapdragon 800 
(Fonte da imagem: Reprodução/UnwiredView)


Agora, testes de desempenho feitos na Ásia reforçam o rumor de que o "relançamento" vai mesmo acontecer, como você pode conferir na imagem acima. Além disso, o “novo” modelo da Samsung talvez seja identificado como GT-i9506, e não GT-i9505, como é feito com o atual Galaxy S4.
No caso de isso realmente acontecer, o smartphone que encabeça a linha Galaxy vai poder competir de igual para igual com outros lançamentos do segundo semestre de 2013, como o HTC One Max — esse aparelho também deve utilizar o Snapdragon 800.

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18 de julho de 2013

Cresce o número de ataques de phishing dirigidos a utilizadores de sistemas Apple

Escrito por João Fernandes a 17 julho 2013
 
As tentativas de ataque passaram das mil por dia em 2011 para as 200 mil à data atual.Os cibercriminosos sincronizam as suas tentativas de phishing com as campanhas de marketing da Apple. Chagaram a ser detetadas 900 mil tentativas num só dia depois do anúncio da chegada do iTunes a países como Índia, Turquia ou Rússia.Um link falso é mais complicado de detetar quando a barra de endereços não pode ser visualizada, como sucede quando se utiliza o browser Safari em dispositivos móveis como o iPhone e o iPad.
A Kaspersky Lab aconselha os utilizadores da Apple a serem muito prudentes a partilhar dados pessoais. Esta advertência surge após meses de crescentes campanhas de phishing, através das quais os cibercriminosos roubam informação de contas de utilizador do iCloud e iTunes, bem como detalhes de cartões de crédito dos utilizadores.


Segundo um relatório da Kaspersky Lab, o número de tentativas de phishing que envolvem cópias da página web oficial da Apple, a apple.com, aumentou consideravelmente desde o início de 2012. Considerando que, em 2011, se registou uma média de mil tentativas por dia, agora este número é substancialmente maior - 200 mil tentativas de ataque diárias.

No entanto, existem significativas flutuações diárias. Os cibercriminosos sincronizam as suas tentativas de phishing com as campanhas de marketing da Apple e, no passado dia 6 de Dezembro de 2012, imediatamente após a abertura das lojas iTunes na Índia, Turquia, Rússia, África do Sul e em outros 52 países, a Kaspersky Lab detetou o recorde absoluto de 900 mil tentativas de phishing aos utilizadores da Apple num só dia.


Alguns métodos bem-sucedidos

Os métodos utilizados pelos cibercriminosos para aceder aos dados de utilizador da Apple não são novos. Incluem o envio de menagens de email que supostamente procedem de service@apple.com ou do Apple Customer Support, geralmente escritos com uma linguagem profissional e incluindo o logotipo da Apple e links para a página das “Perguntas Mais Frequentes", com o objetivo de convencer os utilizadores mais céticos. Os correios eletrónicos também contêm links para sites falsos da Apple, onde se solicita aos utilizadores que introduzam seu ID da Apple e/ou senha. Depois do roubo, os dados ficam à disposição dos cibercriminosos.
Noutra versão, o objetivo é roubar os dados dos cartões de crédito dos clientes da Apple. Isto é conseguido através do envio de uma mensagem a pedir aos utilizadores que verifiquem a informação do seu cartão de crédito, introduzindo ainda o seu ID da Apple. Depois é-lhes perguntado qual o seu tipo de cartão de crédito e o número, bem como sua data de validade, o código de verificação do cartão, a sua data de nascimento, e outros dados identificativos.


 

 Como identificar os sites de phishing e como proteger-se

Uma forma de diferenciar os sites reais dos falsos é observar a barra de endereços. Ainda que a maioria dos sites falsificados contenham a expressão "apple.com" como parte do seu endereço (URL), os utilizadores devem observar com atenção o endereço completo para detetar as falsificações.
Mas tudo é mais complicado quando a barra de endereços não pode ser vista, como sucede quando se usa o browser Safari dos dispositivos móveis como o iPhone e o iPad. Os cibercriminosos também podem construir sites de maneira a incorporar o endereço autêntico no site falso como uma imagem, que é apresentada na parte superior do ecrã, ludibriando os utilizadores.



Os utilizadores devem primeiro verificar se os emails que recebem a pedir que introduzam determinada informação procedem mesmo da Apple. Ao passar o rato sobre a barra de endereços, o verdadeiro remetente é mostrado. Os utilizadores podem assim determinar se o email em questão foi enviado pela Apple e se o domínio é correto.
Para proteger das tentativas de ciber-fraude, a Apple também oferece um processo de autenticação de dois passos para o Apple ID. Este processo implica o envio de um código de quatro dígitos para um ou mais dispositivos previamente selecionados que pertençam ao utilizador. Isto serve como uma verificação adicional e evita mudanças no site do "meu ID da Apple" ou que terceiros façam compras não autorizadas utilizando o seu ID.
Infelizmente, isto não impede que os cibercriminosos utilizem dados de cartões de crédito roubados. Os utilizadores não devem seguir links de mensagens de email duvidosos para aceder a qualquer site. Devem antes introduzir manualmente os endereços da Internet nas janelas do browser.




Os utilizadores que ainda queiram fazer uso desses links, devem rever cuidadosamente o seu conteúdo e o endereço da página à qual conduzem. Além disso, os utilizadores de Mac devem utilizar um pacote de software de segurança para se protegerem em tempo real de vírus, Trojans, spyware, tentativas de phishing e sites danosos, bem como prevenir a distribuição de software malicioso de Mac para sistemas Windows entre conhecidos.

CPUBoss

Clique para Aceder

Serviço online faz comparações completas entre dois processadores escolhidos por você.

Por Douglas Ciriaco
 
 
CPUBoss é uma página na internet que reúne dezenas de informações detalhadas sobre processadores. Com isso, ele permite que você faça a comparação lado a lado, avaliando cada quesito, de qualquer processador do mercado.
É preciso apenas escolher cada um dos dois que devem ser comparados para vê-los na tela. O CPUBoss exibe ainda uma pontuação final por meio da qual é possível saber de antemão a opinião do site sobre qual é o melhor da comparação.
Para esmiuçar a nota, basta olhar todos os quesitos avaliados, o que é muita coisa. Enfim, são dezenas de informações sobre os processadores, ideal para quem quer aprender um pouco mais sobre o assunto e até mesmo tirar dúvidas sobre qual é o melhor para determinadas necessidades.

CPUBoss

 

CPU vs. CPU

Quando você entra no CPUBoss, vê dois campos nos quais deve inserir os processadores a serem comparados. O serviço traz um método inteligente de preenchimento automático, então basta começar a digitar para que as opções sejam filtradas em um menu que surge na tela. Feito isso nos dois campos, clique em “Compare”.
Ao fazer isso, uma nova página é aberta e nela se vê, lado a lado, as informações sobre ambos os chips. A primeira delas é um review geral que analisa desempenho geral, desempenho single core, overclock e até mesmo o desempenho comparado ao preço. Todas as análises são referendadas por algum aplicativo, que é indicado nesta tela. Ao final da tela de avaliação, você vê qual é o vencedor com base na pontuação geral dada pelo site.

CPUBoss

 

Diferenças, benchmarks e especificações

Rolando a tela para baixo, você vê outras comparações que detalham ainda mais cada um dos processadores. A primeira delas diz respeito às diferenças entre eles e mostra características como maior clock speed e melhor pontuação em benchmarks consagrados, como PassMark e 3DMark11.
A performance dos processadores nos benchmarks podem ser avaliadas de forma ainda mais detalhada em uma seção especial para isso na parte inferior da tela. Ao todo, são seis testes diferentes que colocam frente a frente a capacidade de ambos os dispositivos.
As especificações detalhadas de cada equipamento também são alvo de comparação. Rolando ainda mais para baixo a página, é possível ver de forma ampla tudo aquilo que há em cada CPU, ou seja, você tira diversas dúvidas em relação a eles de uma vez só.


Clique para Aceder
 

Nossa Opinião

Nossa Opinião Acima você conferiu uma descrição completa sobre o CPUBoss e suas funcionalidades, saiba agora o que achamos dele CPUBoss é uma página muito interessante para quem quer saber mais sobre hardware, seja por curiosidade, seja por motivos profissionais. O grande trunfo aqui está na quantidade de informações apresentadas, afinal, é possível ver frente a frente inúmeras características, inclusive no que tange o desempenho de cada peça.
Para os brasileiros, a questão do preço (em dólares e sempre da loja Amazon) não vai influenciar diretamente, apesar de, mesmo assim, ser possível saber que uma CPU é mais cara do que outra. De qualquer forma, este quesito é mais um detalhe que engrandece o trabalho desenvolvido em torno desta ferramenta.
A parte visual do CPUBoss é outra característica de grande destaque. O site é muito bonito e bem organizado, pois distribui as ferramentas de forma intuitiva para facilitar a navegação e a visualização de todos os dados. Isso tudo é fundamental para tornar a página uma referência na obtenção de dados e comparativo de processadores.
A ausência de tradução para português pode complicar a vida de brasileiros que não dominam o inglês, mas a página não se torna inutilizável por causa disso.
ImportantePrós
  • Fácil de usar
  • Interface bem organizada
  • Comparação avançada
ImportanteContras
  • Conteúdo todo em inglês
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http://www.baixaki.com.br/download/cpuboss.htm?utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_campaign=imggrande 

Android 4.3 vaza para Nexus 4 e só falta ser anunciado oficialmente [vídeo]

Nova versão do Jelly Bean extraída de aparelho e postada na internet é verídica.

Por Nilton Kleina em 18 de Julho de 2013



 
O Android 4.3 (ainda Jelly Bean) já apareceu em algumas imagens nas últimas semanas, mas o vídeo acima é a prova mais concreta da existência e da proximidade do lançamento do sistema operacional móvel.
Trata-se de uma ROM extraída de um Nexus 4 que foi vendido por um funcionário da Google já com o novo Android embutido. O comprador sortudo extraiu o sistema operacional e postou tudo para download no fórum XDA-Developers – e ele parece funcionar normalmente, exceto pelo rádio e pelo gerenciador de boot.

Android 4.3 vaza para Nexus 4 e só falta ser anunciado oficialmente [vídeo] 
(Fonte da imagem: Reprodução/Android Police)

Aparentemente, não são muitas as mudanças, apesar do clipe mostrar mais a parte de configurações e a comprovação de que a versão é mesmo a próxima do Android. As alterações mais drásticas seriam internas, exceto na Google Play, que está de cara nova.
O Android 4.3 deve ser revelado no próximo evento da Google, que acontece na próxima quarta-feira (24).

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Confira como é a camera do novo Lumia 1020 partida ao meio

Por Lucas Karasinski em 17 de Julho de 2013

 
Confira como é a câmera do novo Lumia 1020 fatiada ao meio 
Camera partida ao meio (Fonte da imagem: Reprodução/The Phoblographer)


A qualidade prometida pela câmera de 41 megapixels do novo Lumia 1020 vem despertando a curiosidade de muita gente. Por isso, a Nokia, em conjunto com a Zeiss (empresa que desenvolve a lente para os smartphones da companhia) vem liberando alguns detalhes sobre a câmera.
Primeiro, uma galeria com algumas fotografias tiradas com o aparelho foi mostrada a público pela empresa finlandesa. Em seguida, um artigo detalhando como a câmera deve funcionar foi publicado, algo que serviu para acalmar os ânimos dos mais incrédulos. Dessa vez, no entanto, a Zeiss radicalizou, liberando a imagem de como é a construção da câmera.
Em uma foto que traz o equipamento fatiado ao meio, é possível visualizar as seis partes que constroem o mecanismo da câmera presente no novo Lumia 1020. Com o corte, é possível entender em que lugar ficam as partes de plástico, a lente de vidro e o posicionamento do sensor, atrás de tudo.

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Paypal engana-se e deposita 70 triliões de euros em conta de utilizador

Escrito por João Fernandes a 17 julho 2013
 
Chris Reynolds, um norte-americano de 56 anos, foi surpreendido esta semana com um e-mail do PayPal onde era informado de um depósito no valor de 92.233.720.368.547.800 de dólares, ou seja, cerca de 70 triliões de euros.

Porem, ao aceder à sua conta bancaria virtual deparou-se com a correção do erro e verificou que os 70 triliões de euros foram retirados.


A caricata situação valeu-lhe algumas entrevistas, uma delas foi cedida à United Press International, onde Reynolds confessou ter já em mente algumas aplicações para o dinheiro, indicando que como pessoa “responsável”, “pagaria a dívida interna nacional [EUA] e depois comprava os Phillies [equipa de basebol] se conseguisse um bom preço».

O Paypal confrontado com a situação recusou-se, até ao momento, a prestar quaisquer declarações sobre o sucedido dizendo apenas que está a investigar o sucedido.

http://wintech.pt/44-noticias/noticias-gerais/14737-paypal-engana-se-e-deposita-70-trilioes-de-euros-em-conta-de-utilizador

16 de julho de 2013

Use o site mobile do Facebook para economizar bateria e ter mais velocidade

 
Em: 11-07-2013


Facebook Mobile Use o site mobile do Facebook para economizar bateria e ter mais velocidade


O aplicativo do Facebook tem melhorado bastante em diversos aspectos, entretanto ainda existem algumas coisas que incomodam vários usuários, como por exemplo a lentidão e muitos também reparam que a bateria dos seus dispositivos acabam muito rápido utilizando o app. Uma ótima maneira de evitar tudo isso é usar o site mobile do Facebook, ele é praticamente idêntico ao aplicativo e funciona melhor nesses aspectos que citamos.
Para facilitar as coisas, você pode manter um atalho para o endereço da rede social em sua tela inicial.


No Android, abra o seu navegador, entre no endereço do Facebook normalmente e faça login. Depois disso adicione o site aos seus favoritos do celular e o mande para a tela inicial. No caso do Chrome para Android, é só entrar nos favoritos, encontrar o Facebook e então pressionar e segurar, o menu de opções será exibido e você só seleciona a opção “Adicionar à tela inicial”. Pronto, a partir de agora você terá um Facebook mais rápido e que gasta menos bateria. Outros navegadores dão a opção de forma muito semelhante.
Se você usa iPhone basta abrir o Safari, ir até o Facebook e logar, depois clicar no botão inferior de compartilhamento e escolher “Adicionar à tela inicial”, coloque o nome que preferir e depois aperte “Adicionar”. Depois disso ele aparecerá em sua homescreen.
Normalmente os usuários do Android perceberão mais diferença em relação ao desempenho e a economia de bateria.
Se você sentir falta das notificações, que para muitos usuários é uma função essencial, basta ativar notificações por e-mail, o resultado será praticamente o mesmo. Se você não vê problemas no atual aplicativo oficial do Facebook, não há porque utilizar a versão mobile do site, entretanto vale a pena experimentar e notar se a sua bateria está durando mais e se consegue visualizar o seu feed com mais velocidade.

Vi essa dica lá no ITWorld, vale lembrar que ela também funciona no caso do Twitter.

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http://www.portaltech.blog.br/apps/site-mobile-facebook-economizar-bateria-mais-velocidade/