Não é incomum ouvirmos reclamações sobre a baixa autonomia das
baterias dos smartphones. Independente do celular em questão, a carga
dificilmente consegue perdurar mais do que três ou quatro dias.
É curioso notar que esse quadro se alterou ao longo dos anos. Antes,
os celulares “tijolões” contavam com baterias capazes de aturar até uma
semana. O problema apareceu com a chegada dos smartphones.
Atualmente, mesmo a adição de baterias de alta capacidade parece não
sanar o problema. Mas, afinal, por que elas duram tão pouco? O que
consome a carga e inviabiliza a utilização do aparelho por mais tempo?
Visor: o principal vilão
Analisando as mudanças que aconteceram nos celulares, a mais notável
está no tamanho do display. A evolução provocada por uma mudança na
proposta essencial desses aparelhos resultou no lançamento de sistemas
móveis, aplicativos simplificados e jogos especialmente voltados para os
gadgets de mão.
Ocorre que software e hardware raramente caminham sozinhos. A
indústria não teria como convencer os consumidores a comprarem um
aparelho para jogos se a tela continuasse diminuta. Além disso, ela não
teria como forçar uma mudança de proposta se os celulares ainda tivessem
telas monocromáticas — afinal, de que serviria a web em preto e branco?
Foi justamente esse aumento de tela, combinado com múltiplas cores e
níveis elevados de brilho, que causou um grande impacto na autonomia da
bateria. Hoje, com displays que podem chegar a ter 6 polegadas,
resoluções elevadas, cores vibrantes e luminosidade exagerada, a energia
acaba sendo insuficiente para um longo tempo de utilização.
Consumo da tela no Galaxy Nexus (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)
Analisando rapidamente o status de um Samsung Galaxy Nexus, o Android
nos informa que a tela é responsável por consumir mais de 50% da
energia disponível. Claro, o display não consome energia quando o
celular está em modo de espera, mas, na hora de usar um app, pode ter a
certeza de que quanto mais cores e brilho, menor será o tempo de uso do
aparelho.
Conectividade constante
Você já deve ter visto um punhado de artigos aqui no Tecmundo falando
sobre o consumo de bateria causado pela utilização excessiva do
adaptador WiFi. De fato, esse componente consome energia, mas ele não é o
único responsável pela conectividade.
Na verdade, a utilização do pacote de dados (seja através do 2G, 3G
ou 4G) pode consumir muito mais energia do que o WiFi. Deixar o GPS
ligado constantemente também pode contribuir para sua bateria se esgotar
rapidamente.
Manter o adaptador Bluetooth sempre ativo e esquecer o NFC ligado são
outros fatores que podem reduzir a autonomia da bateria. Quando o
celular está em stand-by, tais componentes não consomem tanto, mas pode
ter certeza que o tempo de uso do aparelho estará comprometido.
Bom, até agora falamos de elementos comuns, que você provavelmente já
tinha alguma noção de que faziam parte dos devoradores de energia.
Acontece que há mais um tipo de conectividade que afeta sobremaneira o
consumo de energia: a conexão com a torre de celular.
Mesmo quando você não está efetuando uma ligação ou enviando
mensagens, seu celular precisa manter contato com a operadora de
telefonia móvel. Essa “conversa” entre aparelho e rede acontece em modo
silencioso e, no caso do Galaxy Nexus, consome cerca de 10% da carga.
O uso da conexão 3G pode requisitar muita energia (Fonte da imagem: Tecmundo/Baixaki)
Para desativar essa conexão, você precisa colocar o celular em modo
avião — mas é óbvio que isso vai impossibilitar a realização de
chamadas. A ideia é válida quando você está em locais em que não há
sinal disponível ou quando você precisa economizar muita bateria para
uma chamada de emergência.
Gastando energia enquanto dorme
Se você costuma deixar seu celular no stand-by, a sua bateria tende a
durar muito mais. Todavia, é importante notar que, mesmo com a tela
apagada, diversos processos continuam em execução. E, por incrível que
pareça, o consumo no modo espera é bem elevado.
Conforme verificamos, o sistema Android pode consumir até 20% da
bateria para manter os principais recursos ativos. Por que ele faz isso?
Para garantir respostas imediatas quando você interage com o
smartphone.
Quer um exemplo? Na tela de bloqueio, é possível acessar alguns
widgets e ativar a câmera rapidamente. Nessas situações, o celular
precisa estar usando recursos para que você não precise aguardar o
carregamento das funções.
Além disso, quando você deixa o WiFi ligado e o celular bloqueado, o
aparelho continua puxando dados da web constantemente para que você
receba as últimas atualizações do Facebook, do Google+ e de outras redes
que sejam executadas em segundo plano.
Smartphones viraram computadores
Atualmente, os celulares mais poderosos contam com processadores
quad-core. Em breve, alguns aparelhos darão os primeiros passos em
direção aos chips de oito núcleos (o Galaxy S4 já conta com essa
tecnologia, mas os núcleos não são usados simultaneamente).
Não bastasse essa evolução nas unidades de processamento, os atuais
celulares também trazem chips gráficos poderosos, os quais garantem a
execução de games tridimensionais com gráficos cada vez mais
aprimorados.
O problema desses componentes robustos é o aumento no consumo de
recursos. Mesmo com um bom gerenciamento de energia, os atuais
processadores tendem a consumir muita energia quando estão trabalhando a
todo vapor.
O gasto de energia é brutal quando pensamos no seguinte cenário:
execução de um jogo 3D com apps rodando em segundo plano. Em um caso
desses, o sistema utilizará CPU, GPU, memória RAM, display (que pode
estar no brilho máximo), WiFi (dependendo dos softwares que estão em
execução) e outros recursos mais.
Basicamente, tudo consome energia, e a soma de todos os gastos
resulta em uma autonomia relativamente baixa. Esses são alguns dos
motivos que impedem que você use seu aparelho por poucas horas seguidas.
Hora de recarregar a bateria! (Fonte da imagem: Divulgação/Nokia)
Existem muitas soluções para esse problema, mas poucas são
dependentes da pessoa que está utilizando o smartphone. Você pode apenas
usar os recursos de forma inteligente, garantindo que sempre haja um
tanto de carga para as emergências.
Para as empresas de tecnologia, fica a responsabilidade de
desenvolver baterias mais potentes, componentes de hardware mais
econômicos e aplicativos inteligentes. Bom, analisando de um ponto de
vista otimista, até que os celulares mostram bons resultados, afinal,
nós também somos máquinas e nossas baterias também precisam ser
recarregadas diariamente.
Ainda em dúvida sobre qual smartphone escolher?
Comparamos as diferentes versões dos SOs para que você conheça o básico
sobre eles antes de comprar um novo produto.
Dia após dia você acompanha no Tecmundo todas as novidades
relacionadas aos principais smartphones do mercado. Entretanto, por mais
que as características de cada um sejam conhecidas, não são todos os
consumidores que já tiveram contato com os três principais SOs mobile do
mercado: Android, iOS e Windows Phone.
Nossa proposta neste comparativo não é mostrar qual deles é o melhor
em determinada função, mas sim apresentar as características de cada um
dos SOs em funções simples, como acesso às notificações, compra de um
aplicativo na loja ou desinstalação de apps.
Para este artigo, utilizamos os aparelhos com as versões mais
recentes dos SOs: o iPhone 5, rodando o iOS 7; o Nokia Lumia 920,
rodando o Windows Phone 8; e os modelos Samsung Galaxy S4, HTC One e
Samsung Galaxy Nexus rodando o Android 4.2. No caso dos aparelhos com
Android, optamos por utilizar mais de um modelo justamente por conta das
modificações de sistema feitas pelas fabricantes, que tornam alguns
detalhes diferentes entre eles.
Na tela de bloqueio são exibidas informações como horário, data,
status da bateria e intensidade do sinal de WiFi ou 3G. Tocando sobre o
ícone de câmera e deslizando a tela de baixo para cima é possível
acessar a câmera. É preciso deslizar o dedo da esquerda para a direita
para habilitar o uso do aparelho. O desbloqueio é feito mediante uma
senha numérica ou sem nenhum tipo de senha.
Windows Phone 8
Já no Windows Phone 8 são exibidas informações como horário, data,
status de bateria, vibra call (se ativo) e intensidade do sinal de WiFi
ou 3G. Para desbloquear o Windows Phone 8, é preciso deslizar o dedo de
baixo para cima. O desbloqueio é feito mediante uma senha numérica ou
sem nenhum tipo de senha.
Android
Na tela bloqueada são exibidas informações como horário, data, status
de bateria, vibra call, intensidade do sinal de WiFi e 3G e pequenos
ícones de aplicativos com notificações ou atualizações. O desbloqueio
pode ser feito de várias formas, sendo possível escolher qual delas você
deseja: deslizar da esquerda para a direita, desbloqueio facial, ligar
pontos, senha numérica ou alfanumérica.
A tela inicial do iOS 7 exibe os ícones de 20 apps, divididos em
cinco linhas. Há ainda uma sexta linha fixa, com quatro ícones. A ordem
deles pode ser personalizada.
Windows Phone 8
A tela inicial do Windows Phone 8 exibe as chamadas live tiles, que
podem ser personalizadas. Alguns aplicativos funcionam como widgets,
exibindo atualizações de status. É possível ainda escolher um entre três
tamanhos de tiles.
Android
Como cada fabricante pode personalizar o SO, há muita variação entre
as mesmas versões de Android de um aparelho para outro. Entretanto, na
tela inicial você tem acesso basicamente a uma lista de ícones de apps e
também pode adicionar widgets. Além das customizações de cada
fabricante, existe uma série de launchers no Google Play que podem
modificar a tela inicial completamente.
A Central de Notificações pode ser acessada deslizando o dedo de cima
para baixo na tela. Ela organiza as informações dos seus aplicativos de
três formas: diárias, perdidas ou todas. Além disso, caso existam
eventos programados no seu calendário, eles também serão listados.
Windows Phone 8
Não há uma central de notificações propriamente dita. Entretanto,
como muitos apps funcionam como widgets, eles podem ser configurados
para exibir atualizações no próprio ícone, o que, de certa forma,
transforma a tela inicial em uma central.
Android
Para ter acesso à central de notificações, basta deslizar o dedo de
cima para baixo na tela. Os resultados incluem as atualizações de
aplicativos e lista de conteúdos baixados, além de notificações de
conteúdo, como emails e atualizações em redes sociais.
Por meio do ícone Telefone você acessa os serviços de chamadas. Nele é
possível configurar números favoritos, acessar as chamadas recentes,
verificar a lista de contatos ou acessar o teclado virtual para efetuar
uma nova chamada. Há ainda um atalho direto para a função voicemail. A
lista de chamadas é divida em “todas” e “perdidas”.
Já as Mensagens são acessadas por meio de outro aplicativo. Ao
acessar o app, você visualiza uma lista ordenada de acordo com as
conversas mais recentes enviadas ou recebidas. Com o iMessage, as
conversas são gratuitas entre aparelhos da Apple, seja via WiFi ou 3G. A
cor de fundo indica o modo de envio da mensagem: azul para gratuitas e
verde para as pagas.
Windows Phone 8
Tocando no ícone de Telefone você tem acesso ao app que faz e recebe
chamadas. Por padrão, é exibida a lista com o histórico de conversas. Há
atalhos para a caixa postal, teclado, agenda de contatos e um campo de
busca.
Já as mensagens são feitas por um ícone à parte e, da mesma forma, é
listado um histórico das conversas na página inicial. Há três atalhos:
adicionar (para compor uma nova mensagem para um contato que não esteja
no histórico) definição do status do chat e lista de conversas.
Android
O app Telefone, por padrão, direciona o usuário para o teclado. Além
disso, há outros três atalhos: registros, que lista o histórico de
ligações; favoritos, que acessa os principais números cadastros; e
Contatos, que exibe a sua agenda. Já o app Mensagens lista as últimas
conversas por padrão e, nos atalhos, há apenas a opção de compor uma
nova mensagem.
O teclado está disponível em português e conta com recursos de
autocompletar, autocorreção e destaque para palavras com erro de
ortografia.
Windows Phone 8
Da mesma forma, o teclado está disponível em português e conta com
recursos de autocompletar, autocorreção e destaque de palavras com erro
de ortografia.
Android
Assim como nos outros dois SOs, o teclado do Android está disponível
em português e conta com recursos de autocompletar, autocorreção e
destaque para palavras com erro de ortografia. Além disso, os modelos
com o SO da Google contam com o recurso Swype, que permite deslizar o
dedo sobre as teclas virtuais para formar uma palavra. Há outras opções
de customização de teclado que podem ser baixadas no Google Play.
iOS
Para acessar a loja é preciso criar um Apple ID. Depois de criar a
sua conta de usuário, você é direcionado para a loja do seu país e pode
baixar tranquilamente apps gratuitos. Para comprar um app, é preciso ter
um cartão de crédito. Alguns apps podem não estar disponíveis na loja
brasileira. Para comprar apps em lojas internacionais, como a dos EUA, é
preciso ter um cartão de crédito norte-americano ou adquirir um gift
card, que oficialmente não é vendido no Brasil, mas pode ser comprado
via importação.
Windows Phone 8
Para acessar a loja é preciso criar uma conta Microsoft. Você é
direcionado para a loja do seu país, mas é possível mudar a região para
comprar apps de outros lugares. Para comprar aplicativos é preciso ter
um cartão de crédito nacional ou internacional.
Android
Para acessar a loja é preciso ter uma conta do Google. O Google Play é
unificado, mas por padrão você é direcionado para a loja brasileira.
Você pode baixar aplicativos gratuitos sem maiores restrições. Para
comprar apps é preciso ter um cartão de crédito. Em alguns países, é
possível comprar gift cards, mas essa opção ainda não está disponível no
Brasil.
O player de música do iOS permite ordenar as músicas por artistas,
por canção ou ainda a partir de grupos personalizados. Álbuns, gêneros e
compositores também estão entre as opções. O iOS 7 passou a contar com o
recurso Radio iTunes, mas que não está disponível no Brasil.
Windows Phone 8
O player de música do Windows Phone 8 é integrado com o player de
vídeo e permite a organização de canções, vídeos, podcasts e acesso à
loja. Dentro da lista de músicas, é possível ordenar as faixas por
artista, álbuns ou canções, além de criar listas específicas ou
selecionar o que você vai ouvir por gênero.
Android
O recurso Música do Android permite a organização do conteúdo por
álbuns, canções, gênero, artistas ou listas de reprodução. Muitos
fabricantes incluem ainda no SO seus próprios players, com funções
variáveis. Durante a execução de uma faixa, é exibida a capa do álbum.
Deslizar os dedos de baixo para cima faz com que seja aberta a
central de controle. Nela você pode acessar recursos como WiFi,
Bluetooth, modo avião, controle de rotação e não perturbe. Além disso,
há atalhos para o controle de brilho da tela, para o player de música,
para o AirDrop e também para os recursos de câmera, calculadora, relógio
e lanterna.
Windows Phone 8
Não há uma central de controle com acesso rápido. Entretanto é
possível habilitar ou desabilitar praticamente todas as funções do
aparelho a partir do item Configurações.
Android
O acesso à central de controle é feito quando você desliza os dedos
de cima para baixo na tela. Nela você pode habilitar itens como WiFi,
GPS, bloqueio de rotação e Bluetooth, além de controlar os níveis de
volume. Quanto mais potente for o aparelho ou mais recursos ele tiver,
maior será o número de opções exibidas. É possível ainda personalizar
quais itens vão aparecem nesse menu.
Basta pressionar o ícone do aplicativo por alguns segundos, até que
um X apareça no canto dele. Em seguida, toque em “Apagar” para confirmar
a exclusão.
Windows Phone 8
Basta pressionar o ícone do aplicativo por alguns segundos, até que
um menu seja aberto. Nele, localize a opção “Desinstalar” e toque sobre
ela para confirmar a exclusão.
Android
Em “Configurações” acesse o recurso de “Gerenciador de aplicações”.
Na lista de aplicativos, selecione aquele que você deseja excluir e
clique sobre ele. Na tela seguinte, selecione a opção “Desinstalar”.
Alguns aplicativos disponíveis no Google Play também são capazes de
realizar funções similares.
É possível modificar basicamente os papéis de parede da tela de
bloqueio e do plano de fundo. Os apps disponíveis no dock também podem
ser alterados, assim como o toque do celular.
Windows Phone 8
É possível mudar o tamanho das live tiles e também escolher quais são
os itens que estarão presentes nesta página inicial. A imagem da tela
de bloqueio e as cores das tiles também podem ser alteradas.
Android
É possível modificar o tipo de bloqueio, incluir ou excluir widgets
na tela inicial ou ainda baixar launchers personalizados. Há ainda
aplicativos para desinstalar apps e gerenciar conteúdos. Você pode
modificar também os papéis de parede e planos de fundo, inclusive com
opções animadas. As modificações na interface variam de acordo com cada
fabricante.
.....
Agora que você já conhece um pouco mais sobre cada um dos sistema
operacionais, qual será a sua escolha na próxima compra de smartphone?
Por que o Windows não mostra toda a capacidade do disco rígido e da memória RAM? Por Ana Paula Pereira em 20 de Março de 2013
Muitas
pessoas, especialmente na aquisição de um equipamento novo no qual os
discos rígidos e as memórias são de maior capacidade, acabam se
perguntando por que o Windows mostra um tamanho menor do que
(supostamente) deveria para estes componentes.
No caso do disco rígido, a resposta para esta questão é simples: a
diferença está nos padrões de medida utilizados para quantificar essa
capacidade. Para saber a capacidade real de seu disco rígido, é
necessário verificar se a unidade de medida que foi utilizada para
representar sua capacidade estava em base binária ou decimal.
Como assim?
Para exibir unidades de capacidade de armazenamento, dois sistemas
numéricos podem ser usados: o binário, cujo valor de um kilobyte é igual
a 1.024 bytes, e o decimal, no qual um kilobyte é igual a 1.000 bytes.
Para ilustrar melhor, veja a tabela comparativa de unidades abaixo:
Unidade
Potência Binária
Valor Binário
Potência Decimal
Valor Decimal
Kilobytes (KB)
210
1.024
103
1.000
Megabytes (MB)
220
1.048.576
106
1.000.000
Gigabytes (GB)
230
1.073.741.824
109
1.000.000.000
Terabytes (TB)
240
1.099.511.627.776
1012
1.000.000.000.000
O padrão adotado pelos principais fabricantes para representar a
capacidade de armazenamento é o sistema decimal. Apesar de se ter mais
bytes no sistema binário, a representação no sistema decimal de um GB
mostra uma capacidade maior.
Por exemplo, em um disco rígido de 10,24 GB podem ser mostrados
somente 9,85 GB; 80 GB de espaço (em notação decimal) equivale a 74,51
GB em base binária. E quanto maior a capacidade,
maior será essa
diferença. Outra
possível causa para isso é existirem partições no disco rígido com
dados não alocados. Para verificar essa possibilidade, acesse o seguinte
caminho: Painel de Controle > Ferramentas Administrativas > Gerenciamento do Computador > Gerenciamento de disco. Nessa tela, será exibida a capacidade exata do seu disco, inclusive as partições.
E no caso da memória RAM?
Quando o assunto é a memória RAM, pode haver mais de um motivo para
isso. Um deles pode acontecer caso você utilize uma placa de vídeo
integrada (on board), pois ela consome a capacidade de memória
especificada para esse componente diretamente da memória RAM do
computador.
No caso de uma memória RAM com tamanho de 4 GB, em algumas versões do
Windows (quando em relação a um sistema operacional de 32-bits), o
máximo suportado é de 3,25 GB. Portanto, o sistema não consegue utilizar
toda a capacidade instalada, reconhecendo seu valor máximo.
A HP anunciou hoje o HP Slate21 All-in-One, o primeiro PC AIO com sistema operativo AndroidTM 4.2.
O HP Slate21 All-in-One
disponibiliza a todo o agregado familiar o acesso a funcionalidades de
entretenimento cloud-based, como streaming de canais de TV e aplicações
Android.
O HP Slate21 All-in-One
expande o portfolio HP de produtos multi-sistema-operativo e é ideal
para atividades em família.. Através de serviços do Google, os
utilizadores conseguem aceder a conteúdos partilhados, como calendários,
notas e documentos, que podem ser criados com aplicações produtivas
disponíveis de origem; com este produto os utilizadores também podem
imprimir via wireless a partir de qualquer ponto de sua casa, organizar
conteúdos e ligarem-se a outros dispositivos.
“ Os utilizadores procuram cada vez
mais uma tecnologia que simplifique a sua vida, que os mantenha ligados
ao entretenimento que mais gostam, e que tenha os conteúdos que
necessitam”, disse Louis Perrin, director, consumer products, Printing and Personal Systems Group, HP. “ O HP Slate21
permite às famílias acederem facilmente aos seus conteúdos preferidos
através da cloud e divertirem-se em conjunto num grande ecrã interativo.
Touchscreen Full HD, imagens e som de alta qualidade que proporcionam uma experiência fantástica ao utilizador
Para aumentar ainda mais a produtividade e o entretenimento, o Slate21 All-in-One
tem um ecrã IPS de 54.6cm na diagonal (21.5-inch) Full HD e
reclinável, com ângulos amplos de visualização para imagens, permitindo
assim uma melhor visão partilhada. Com a tecnologia dual-band, os
utilizadores podem ver filmes ou ouvir música e ao mesmo tempo navegar
na internet (3). Tendo incorporada a tecnologia de som DTS,
oferece aos utilizadores a experiência de estrarem numa sala de
concerto. Traz pré-instalado o HP TrueVision HD Webcam e o Wireless
Direct (4) que permite aos utilizadores partilharem vídeos,
fotos e dados entre dispositivos sem a necessidade de uma ligação de
rede e suporte multi-utilizador com o mais recente sistema operativo
Android Jelly Bean 4.2. Além disso, assegura rapidez e performance como
processor Tegra 4 quad-core NVIDIA, e um ecrã intuitivo de toque.
O HP Slate21 All-in-One vai estar disponível na Europa, Médio Oriente e África em Setembro. Informação adicional sobre o HP Slate21 All-in-One está disponível noThe Next Bench.
O
Estado português está a incumprir a lei de proteção dos cidadãos da
publicidade indesejada no correio eletrónico, vulgarmente denominadas de
“SPAM”, acusou a Associação Portuguesa de Direito ao Consumo (APDC).
A APDC disse à agência Lusa que vai
solicitar uma audiência com carácter de urgência ao secretário de Estado
do Turismo, que tutela a área de Defesa do Consumidor, “para exigir o
cumprimento integral da lei que protege os direitos dos cidadãos e
pessoas colectivas”.
A diretiva europeia “que defende pessoas
e empresas do ‘SPAM’ está transposta para a lei portuguesa desde Agosto
de 2012”, contudo, “nem a Direção-Geral do Consumidor criou as listas
(obrigatórias) das pessoas coletivas que não querem receber correio
eletrónico indesejado, nem a Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) fiscaliza quem viola os direitos de instituições e cidadãos”, salienta a APDC em comunicado.
A dirigente da associação Susana Almeida
frisa que, “como já vem sendo seu apanágio, o Estado português cria um
quadro legal completo e obediente às diretrizes comunitárias, mas
absolutamente ineficaz”. A jurista assinala ainda que “as entidades
fiscalizadoras competentes desconhecem ou recusam as atribuições legais
que lhe são acometidas e deixam as pessoas singulares e coletivas à
mercê do ‘SPAM’”.
A APDC lembra que a diretiva europeia
cria a lista de consentimentos e oposições, ao mesmo tempo que
estabelece as entidades competentes para gerir as listas e fiscalizar o
cumprimento do regime. “Em Portugal é a Lei nº 46/2012, de 29 de Agosto,
que implementa uma ‘Lista Nacional de Não Receção de Comunicações
Publicitárias para as Pessoas Coletivas’ e atribui a responsabilidade da
sua gestão à Direcção-Geral do Consumidor”, sendo que “a mesma lei
atribui a fiscalização das violações à CNPD, em conjunto com o Instituto
das Comunicações de Portugal e com a ANACOM - Autoridade Nacional de
Comunicações”, segundo a APDC.
A mesma associação indica que “também o
cidadão comum está desprotegido e lesado nos seus direitos, já que a
fiscalização das infrações de que seja vítima, da responsabilidade da
CNPD, não está a ser realizada”. Ora, “esta recusa da Direção-Geral do
Consumidor em assumir a gestão desta lista permite que as empresas
continuem a violar impunemente a lei, do mesmo modo que a Comissão se
demite das suas obrigações”, afirma Susana Almeida. “A legislação
aprovada na Assembleia da República não está a ser cumprida, nem são
aplicadas as devidas sanções”, sustenta a jurista.
Uma
equipa de cientistas britânicos conseguiu desenvolver uma tecnologia
capaz de carregar baterias de telemóvel através da urina.
A descoberta, revelada pela revista científica Physical Chemistry Chemical Physics,
tem na sua base o desenvolvimento de novas pilhas de combustível
microbianas, que contêm bactérias capazes de transformar a matéria
orgânica presente na urina em eletricidade.
A equipa de
Ioannis Ieropoulos, do Laboratório de Robótica de Bristol, uma parceria
entre as universidades de Bristol e do Oeste de Inglaterra, criou pilhas
de combustível que estão cheias de bactérias, como as que se encontram
por exemplo nos sedimentos e nas nossas tripas. São essas bactérias que
decompõem os químicos da urina durante os seus processos metabólicos
normais. À medida que consomem a matéria orgânica na urina, as bactérias
originam a produção de eletrões, o que cria então uma carga elétrica
(ainda que pequena) que pode ser armazenada nestas pilhas de
combustível.
“Essencialmente, a eletricidade é um
subproduto do ciclo de vida natural dos micróbios. Quanto mais comem
coisas como urina, mais energia geram e por longos períodos de tempo”,
refere a Universidade do Oeste de Inglaterra em comunicado. “A
eletricidade gerada é relativamente pouca e até agora só temos sido
capazes de armazenar e acumular estes pequenos níveis de energia em
condensadores ou supercondensadores, para curtos ciclos de carga e
descarga. [Mas] é a primeira vez que fomos capazes de carregar
diretamente a bateria de um aparelho como um telemóvel, o que é de facto
um avanço”, acrescenta-se no comunicado.
“Isto é uma estreia mundial. Ninguém
tinha aproveitado energia da urina para fazer isto. Nada é mais
ecológico do que usar um resíduo final como fonte de energia para
produzir eletricidade”, sublinha Ioannis Ieropoulos. “Até agora, a pilha
de combustível microbiana que desenvolvemos gera energia suficiente
para mensagens sms, navegação na Internet e uma breve chamada
telefónica. A chamada num telemóvel consome a maior parte da energia,
mas lá chegaremos ao dia em que poderemos carregar uma bateria por
longos períodos. O conceito foi testado e funciona – e agora compete-nos
refinar o processo, para desenvolvermos pilhas de combustível
microbianas que carregam completamente uma bateria.”
Para já, a inovação ainda é do tamanho
da bateria de um carro, composta por uma série de pilhas de combustível
microbianas, por onde entra e sai a urina, no entanto a equipa de
desenvolvimento espera em breve conseguir reduzir-lhe o tamanho para
possa ser facilmente transportável. As pilhas de combustível que os
cientistas usaram para carregar um telemóvel levam cerca de 50
mililitros de urina, avançou o jornal The Independent: “Mas a
mais pequena com que trabalhámos no laboratório contém um mililitro,
portanto conseguimos fazê-las muito mais pequenas. O objetivo é que se
possa transportá-las facilmente”, disse um dos investigadores do projeto
ao jornal britânico.
A equipa de desenvolvimento desta
inovação espera que dentro de algum tempo as nossas casas de banho sejam
locais onde seja gerada eletricidade recorrendo à urina, desta forma
poderão ser usadas as luzes, o secador de cabelo, a máquina de barbear, a
escova dos dentes elétrica e, claro, os telemóveis sem que haja
necessidade de ligar à rede elétrica.
Quando o Galaxy S4 chegou às lojas do mundo todo, a Samsung tinha
escolhido usar o melhor processador mobile do momento, o Snapdragon
600. No entanto, a Qualcomm já está produzindo em massa o Snapdragon
800, produto que promete melhorar drasticamente o desempenho de
smartphones — para saber mais sobre isso, clique aqui.
Por conta disso, é bem provável que a Samsung realize um novo
lançamento do seu melhor smartphone, agora “turbinado” pelo mais novo
processador da Qualcomm. Vestígios dessa iniciativa já haviam sido encontrados na Coréia do Sul, quando o manual de uma versão do Galaxy S4 citava a utilização do Snapdragon 800.
Agora, testes de desempenho feitos na Ásia reforçam o rumor de que o
"relançamento" vai mesmo acontecer, como você pode conferir na imagem
acima. Além
disso, o “novo” modelo da Samsung talvez seja identificado como
GT-i9506, e não GT-i9505, como é feito com o atual Galaxy S4.
No caso de isso realmente acontecer, o smartphone que encabeça a
linha Galaxy vai poder competir de igual para igual com outros
lançamentos do segundo semestre de 2013, como o HTC One Max — esse
aparelho também deve utilizar o Snapdragon 800.
As
tentativas de ataque passaram das mil por dia em 2011 para as 200 mil à
data atual.Os cibercriminosos sincronizam as suas tentativas de
phishing com as campanhas de marketing da Apple. Chagaram a ser
detetadas 900 mil tentativas num só dia depois do anúncio da chegada do
iTunes a países como Índia, Turquia ou Rússia.Um link falso é mais
complicado de detetar quando a barra de endereços não pode ser
visualizada, como sucede quando se utiliza o browser Safari em
dispositivos móveis como o iPhone e o iPad.
A Kaspersky Lab
aconselha os utilizadores da Apple a serem muito prudentes a partilhar
dados pessoais. Esta advertência surge após meses de crescentes
campanhas de phishing, através das quais os cibercriminosos roubam
informação de contas de utilizador do iCloud e iTunes, bem como detalhes
de cartões de crédito dos utilizadores.
Segundo um relatório da Kaspersky
Lab, o número de tentativas de phishing que envolvem cópias da página
web oficial da Apple, a apple.com, aumentou consideravelmente desde o
início de 2012. Considerando que, em 2011, se registou uma média de mil
tentativas por dia, agora este número é substancialmente maior - 200 mil
tentativas de ataque diárias.
No entanto, existem significativas
flutuações diárias. Os cibercriminosos sincronizam as suas tentativas de
phishing com as campanhas de marketing da Apple e, no passado dia 6 de
Dezembro de 2012, imediatamente após a abertura das lojas iTunes na
Índia, Turquia, Rússia, África do Sul e em outros 52 países, a Kaspersky
Lab detetou o recorde absoluto de 900 mil tentativas de phishing aos
utilizadores da Apple num só dia.
Alguns métodos bem-sucedidos
Os métodos utilizados pelos cibercriminosos para aceder aos dados de utilizador da Apple não são novos. Incluem o envio de menagens de email que supostamente procedem de
service@apple.com ou do Apple Customer Support,
geralmente escritos com uma linguagem profissional e incluindo o
logotipo da Apple e links para a página das “Perguntas Mais Frequentes",
com o objetivo de convencer os utilizadores mais céticos. Os correios
eletrónicos também contêm links para sites falsos da Apple, onde se
solicita aos utilizadores que introduzam seu ID da Apple e/ou senha.
Depois do roubo, os dados ficam à disposição dos cibercriminosos.
Noutra versão, o objetivo é roubar os dados dos cartões de crédito dos clientes da Apple.
Isto é conseguido através do envio de uma mensagem a pedir aos
utilizadores que verifiquem a informação do seu cartão de crédito,
introduzindo ainda o seu ID da Apple. Depois é-lhes perguntado qual o
seu tipo de cartão de crédito e o número, bem como sua data de validade,
o código de verificação do cartão, a sua data de nascimento, e outros
dados identificativos.
Como identificar os sites de phishing e como proteger-se
Uma forma de diferenciar os sites reais
dos falsos é observar a barra de endereços. Ainda que a maioria dos
sites falsificados contenham a expressão "apple.com" como parte do seu
endereço (URL), os utilizadores devem observar com atenção o endereço
completo para detetar as falsificações.
Mas tudo é mais complicado quando a
barra de endereços não pode ser vista, como sucede quando se usa o
browser Safari dos dispositivos móveis como o iPhone e o iPad. Os
cibercriminosos também podem construir sites de maneira a incorporar o
endereço autêntico no site falso como uma imagem, que é apresentada na
parte superior do ecrã, ludibriando os utilizadores.
Os utilizadores devem primeiro verificar
se os emails que recebem a pedir que introduzam determinada informação
procedem mesmo da Apple. Ao passar o rato sobre a barra de endereços, o
verdadeiro remetente é mostrado. Os utilizadores podem assim determinar
se o email em questão foi enviado pela Apple e se o domínio é correto.
Para proteger das tentativas de
ciber-fraude, a Apple também oferece um processo de autenticação de dois
passos para o Apple ID. Este processo implica o envio de um código de
quatro dígitos para um ou mais dispositivos previamente selecionados que
pertençam ao utilizador. Isto serve como uma verificação adicional e
evita mudanças no site do "meu ID da Apple" ou que terceiros façam
compras não autorizadas utilizando o seu ID.
Infelizmente, isto não impede que os
cibercriminosos utilizem dados de cartões de crédito roubados. Os
utilizadores não devem seguir links de mensagens de email duvidosos para
aceder a qualquer site. Devem antes introduzir manualmente os endereços
da Internet nas janelas do browser.
Os utilizadores que ainda queiram fazer
uso desses links, devem rever cuidadosamente o seu conteúdo e o endereço
da página à qual conduzem. Além disso, os utilizadores de Mac devem
utilizar um pacote de software de segurança para se protegerem em tempo
real de vírus, Trojans, spyware, tentativas de phishing e sites danosos,
bem como prevenir a distribuição de software malicioso de Mac para
sistemas Windows entre conhecidos.
Serviço online faz comparações completas entre dois processadores escolhidos por você.
Por Douglas Ciriaco
CPUBoss é uma página na internet que reúne dezenas de informações detalhadas sobre processadores.
Com isso, ele permite que você faça a comparação lado a lado, avaliando cada quesito, de qualquer processador do mercado.
É preciso apenas escolher cada um dos dois que devem ser comparados
para vê-los na tela. O CPUBoss exibe ainda uma pontuação final por meio
da qual é possível saber de antemão a opinião do site sobre qual é o
melhor da comparação.
Para esmiuçar a nota, basta olhar todos os quesitos avaliados, o que é
muita coisa. Enfim, são dezenas de informações sobre os processadores,
ideal para quem quer aprender um pouco mais sobre o assunto e até mesmo
tirar dúvidas sobre qual é o melhor para determinadas necessidades.
CPU vs. CPU
Quando você entra no CPUBoss, vê dois campos nos quais deve inserir
os processadores a serem comparados. O serviço traz um método
inteligente de preenchimento automático, então basta começar a digitar
para que as opções sejam filtradas em um menu que surge na tela. Feito
isso nos dois campos, clique em “Compare”.
Ao fazer isso, uma nova página é aberta e nela se vê, lado a lado, as
informações sobre ambos os chips. A primeira delas é um review geral
que analisa desempenho geral, desempenho single core, overclock e até
mesmo o desempenho comparado ao preço. Todas as análises são
referendadas por algum aplicativo, que é indicado nesta tela. Ao final da tela de avaliação, você vê qual é o vencedor com base na pontuação geral dada pelo site.
Diferenças, benchmarks e especificações
Rolando a tela para baixo, você vê outras comparações que detalham
ainda mais cada um dos processadores. A primeira delas diz respeito às
diferenças entre eles e mostra características como maior clock speed e
melhor pontuação em benchmarks consagrados, como PassMark e 3DMark11.
A performance dos processadores nos benchmarks podem ser avaliadas de
forma ainda mais detalhada em uma seção especial para isso na parte
inferior da tela. Ao todo, são seis testes diferentes que colocam frente
a frente a capacidade de ambos os dispositivos.
As especificações detalhadas de cada equipamento também são alvo de
comparação. Rolando ainda mais para baixo a página, é possível ver de
forma ampla tudo aquilo que há em cada CPU, ou seja, você tira diversas
dúvidas em relação a eles de uma vez só.
Acima você conferiu uma descrição completa sobre o CPUBoss e suas funcionalidades, saiba agora o que achamos dele
CPUBoss é uma página muito interessante para quem quer saber mais
sobre hardware, seja por curiosidade, seja por motivos profissionais. O
grande trunfo aqui está na quantidade de informações apresentadas,
afinal, é possível ver frente a frente inúmeras características,
inclusive no que tange o desempenho de cada peça.
Para os brasileiros, a questão do preço (em dólares e sempre da loja
Amazon) não vai influenciar diretamente, apesar de, mesmo assim, ser
possível saber que uma CPU é mais cara do que outra. De qualquer forma,
este quesito é mais um detalhe que engrandece o trabalho desenvolvido em
torno desta ferramenta.
A parte visual do CPUBoss é outra característica de grande destaque. O
site é muito bonito e bem organizado, pois distribui as ferramentas de
forma intuitiva para facilitar a navegação e a visualização de todos os
dados. Isso tudo é fundamental para tornar a página uma referência na
obtenção de dados e comparativo de processadores.
A ausência de tradução para português pode complicar a vida de
brasileiros que não dominam o inglês, mas a página não se torna
inutilizável por causa disso.
O Android 4.3 (ainda Jelly Bean) já apareceu em algumas imagens
nas últimas semanas, mas o vídeo acima é a prova mais concreta da
existência e da proximidade do lançamento do sistema operacional móvel.
Trata-se de uma ROM extraída de um Nexus 4 que foi vendido por um funcionário da Google já com o novo Android embutido. O comprador sortudo extraiu o sistema operacional e postou tudo para download no fórum XDA-Developers – e ele parece funcionar normalmente, exceto pelo rádio e pelo gerenciador de boot.
Aparentemente, não são muitas as mudanças, apesar do clipe mostrar
mais a parte de configurações e a comprovação de que a versão é mesmo a
próxima do Android. As alterações mais drásticas seriam internas, exceto
na Google Play, que está de cara nova.
O Android 4.3 deve ser revelado no próximo evento da Google, que acontece na próxima quarta-feira (24).
A qualidade prometida pela câmera de 41 megapixels do novo Lumia
1020 vem despertando a curiosidade de muita gente. Por isso, a Nokia, em
conjunto com a Zeiss (empresa que desenvolve a lente para os
smartphones da companhia) vem liberando alguns detalhes sobre a câmera.
Primeiro, uma galeria com algumas fotografias tiradas com o aparelho foi mostrada a público pela empresa finlandesa. Em seguida, um artigo detalhando como a câmera deve funcionar
foi publicado, algo que serviu para acalmar os ânimos dos mais
incrédulos. Dessa vez, no entanto, a Zeiss radicalizou, liberando a
imagem de como é a construção da câmera.
Em uma foto que traz o equipamento fatiado ao meio, é possível
visualizar as seis partes que constroem o mecanismo da câmera presente
no novo Lumia 1020. Com o corte, é possível entender em que lugar ficam
as partes de plástico, a lente de vidro e o posicionamento do sensor,
atrás de tudo.
Chris
Reynolds, um norte-americano de 56 anos, foi surpreendido esta semana
com um e-mail do PayPal onde era informado de um depósito no valor de
92.233.720.368.547.800 de dólares, ou seja, cerca de 70 triliões de
euros.
Porem, ao aceder à sua conta bancaria virtual deparou-se
com a correção do erro e verificou que os 70 triliões de euros foram
retirados.
A caricata situação valeu-lhe algumas entrevistas, uma delas
foi cedida à United Press International, onde Reynolds confessou ter já
em mente algumas aplicações para o dinheiro, indicando que como pessoa
“responsável”, “pagaria a dívida interna nacional [EUA] e depois
comprava os Phillies [equipa de basebol] se conseguisse um bom preço».
O
Paypal confrontado com a situação recusou-se, até ao momento, a prestar
quaisquer declarações sobre o sucedido dizendo apenas que está a
investigar o sucedido.
O aplicativo do Facebook tem melhorado bastante em
diversos aspectos, entretanto ainda existem algumas coisas que incomodam
vários usuários, como por exemplo a lentidão e muitos também reparam
que a bateria dos seus dispositivos acabam muito rápido utilizando o
app. Uma ótima maneira de evitar tudo isso é usar o site mobile do
Facebook, ele é praticamente idêntico ao aplicativo e funciona melhor
nesses aspectos que citamos.
Para facilitar as coisas, você pode manter um atalho para o endereço da rede social em sua tela inicial.
No Android, abra o seu navegador, entre no endereço do
Facebook normalmente e faça login. Depois disso adicione o site aos seus
favoritos do celular e o mande para a tela inicial.
No caso do Chrome para Android, é só entrar nos favoritos, encontrar o
Facebook e então pressionar e segurar, o menu de opções será exibido e
você só seleciona a opção “Adicionar à tela inicial”. Pronto, a partir
de agora você terá um Facebook mais rápido e que gasta menos bateria.
Outros navegadores dão a opção de forma muito semelhante.
Se você usa iPhone basta abrir o Safari, ir até o
Facebook e logar, depois clicar no botão inferior de compartilhamento e
escolher “Adicionar à tela inicial”, coloque o nome que preferir e
depois aperte “Adicionar”. Depois disso ele aparecerá em sua homescreen.
Normalmente os usuários do Android perceberão mais diferença em relação ao desempenho e a economia de bateria.
Se você sentir falta das notificações, que para
muitos usuários é uma função essencial, basta ativar notificações por
e-mail, o resultado será praticamente o mesmo. Se você não vê problemas
no atual aplicativo oficial do Facebook, não há porque utilizar a versão
mobile do site, entretanto vale a pena experimentar e notar se a sua
bateria está durando mais e se consegue visualizar o seu feed com mais
velocidade.
Vi essa dica lá no ITWorld, vale lembrar que ela também funciona no caso do Twitter.