6 de dezembro de 2013

Start Menu 8


 
Se quiserem o menú iniciar como no Windows 7, utilizem o Start Menu 8 é gratuito e tem várias línguas.

  Start Menu 8

Bringing Back the Windows® 8 Start Menu

  • The Best Windows 8 Start Menu Replacement
  • Easily Switch between Metro and Desktop Interface
  • Faster Access to Programs and Files
  • Customizable, Easy, and FREE to Use
What does

         Start Menu 8 do?
Start Menu 8 is specially designed for Windows 8. It offers a perfect solution for users who work with Windows Start Menu all the time and are not accustomed to the new Metro start screen in Windows 8. This smart tool brings back both the Windows 8 start button and Windows 8 Start Menu, and offers the option to skip Metro start page, allowing users who only work on desktop to boot to Windows 8 desktop directly. It's the best Windows 8 start menu replacement.

Free Download
 
V 1.4.0 | 6.71 MB
Support Windows 8
 

5 de dezembro de 2013

AMD responde: tudo o que você queria saber sobre a tecnologia Mantle

A nova API gráfica promete trazer muito mais desempenho para os jogos de PC

Por Vinicius Karasinski em 4 de Dezembro de 2013
 
AMD responde: tudo o que você queria saber sobre a tecnologia Mantle (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Se você acompanha o cenário de hardware, certamente já deve estar a par dos novos modelos lançados pela AMD. A empresa anunciou uma mudança completa na sua família de placas de vídeo. Assim, em vez de trazer a família HD 8000 que era como muitos esperavam, a fabricante trouxe duas novas séries de GPUs: R7, com modelos mais simples voltados ao público em geral, e linha R9, voltada aos gamers e entusiastas.
Os modelos trazem, além de mais velocidade e novos recursos, suporte a uma nova API gráfica de baixo nível, o Mantle, que promete dar mais liberdade aos desenvolvedores e garantir mais desempenho aos equipamentos.
Nós já publicamos uma matéria completa sobre o Mantle em que comentamos sobre como a arquitetura funciona e o que o mercado espera dela. Entretanto, algumas coisas ainda não passavam de especulação. Para matar de uma vez por todas as dúvidas sobre o assunto, nós procuramos a AMD. Afinal de contas, não tem ninguém mais competente nesse assunto que a própria inventora da tecnologia.
Para isso, conversamos com Roberto Brandão, gerente de engenharia da AMD para América Latina, que esclareceu todas as nossas dúvidas. Confira.


AMD responde: tudo o que você queria saber sobre a tecnologia Mantle 
Roberto Brandão. (Fonte da imagem: Acessoria/AMD)


O que é o Mantle exatamente e qual a vantagem da utilização esse sistema?
O Mantle é uma API que expõe funcionalidades da GPU em baixo nível diretamente para fabricantes de software, de forma a otimizar a performance da GPU em sistemas com gráficos AMD Radeon.
O Mantle é completamente independente de outras APIs gráficas, como o DirectX e o OpenGL, ou ele ainda depende dessas APIs (direta ou indiretamente) para funcionar?
Eu o classificaria como complementar a outras APIs. Um chamada direta a uma função do Mantle pode ser tratada diretamente pela GPU como pode disparar chamadas a outras APIs.
Em um game desenvolvido para o Mantle, será possível escolher qual API gráfica utilizar como acontecia antigamente (em alguns títulos era possível selecionar entre OpenGL, DirectX, Glide ou Software, por exemplo), ou esse processo será completamente automático e sem a participação do jogador?
Fica a cargo do desenvolvedor do jogo deixar essa funcionalidade exposta ou não ao gamer. Mas o jogo em si deve analisar a máquina e verificar a possibilidade de utilização do Mantle para aumentar a performance do sistema.
A partir de quando esse sistema vai estar disponível nos jogos? Será preciso instalar algum software separadamente ou tudo estará incluído no pacote de drivers tradicionais?
A ideia é que esteja completo com a instalação dos drivers, e os desenvolvedores já estão trabalhando nos títulos para 2014 usando essa tecnologia. De qualquer forma, nada impede que patches de jogos atuais “despertem” o uso do Mantle em games já consolidados.
Um jogo feito para o Mantle será completamente compatível com placas de vídeo de outros fabricantes (NVIDIA, Intel) ou ele precisa ser desenvolvido duas vezes com duas APIs gráficas diferentes para garantir a compatibilidade?
As chamadas ao Mantle são independentes de APIs existentes, ou seja, otimizações do Mantle vão aparecer apenas nas placas que as suportam. Por compatibilidade, acredito que os jogos continuarão fazendo chamadas à API Windows, e aqueles que quiserem se beneficiar do Mantle adicionarão check de hardware e execução condicional de código caso suporte Mantle ou não.


AMD responde: tudo o que você queria saber sobre a tecnologia Mantle (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


O Mantle é aberto e pode ser “portado” para funcionar nativamente com placas de vídeo de outros fabricantes e, assim, garantir um desempenho equivalente àquele proporcionado pelo hardware da AMD, ou esse funcionamento será via software (utilizando uma espécie de “wrapper” que traduz o código Mantle para Direct3D, por exemplo) e, consequentemente, mais lento (algo como acontece com o PhysX)?
A princípio, o core do Mantle não será aberto ou open source, mas as funções de chamada serão totalmente documentadas de forma que os handles da API possam ser replicados em gráficos de outros fabricantes. Seria possível um middleware que traduzisse chamadas Mantle para D3D por exemplo, mas isso tornaria o uso pouco eficiente. A ideia do Mantle é exatamente expor as funcionalidades de programação da arquitetura GCN de modo que o game possa usá-las de forma otimizada. Um modelo de wrapping causaria perda de performance substancial no processo.
PlayStation 4 e Xbox One trabalham com componentes AMD. Eles também rodam Mantle? Existe alguma ligação entre o Mantle desenvolvido para o PC e as APIs gráficas desenvolvidas para os dois consoles? Isso pode realmente facilitar a conversão de jogos entre as três plataformas (baixar o custo de produção e garantir títulos melhor otimizados para o PC)?
Consoles modernos têm nível de otimização e especialização em jogos muito maior que em PCs, que têm uso mais genérico. Certamente existem similares ao Mantle implementados como um middleware de software que expõe as características não apenas da GPU como de toda a plataforma do console, além de sistemas de sensores de movimento, por exemplo, de forma a prover performance e qualidade gráfica de níveis inéditos em consoles. Acredito que essa proximidade em arquitetura vai permitir maior facilidade no desenvolvimento de jogos multiplataforma com alta eficiência na utilização do hardware disponível tanto em PCs quanto em consoles.

AMD responde: tudo o que você queria saber sobre a tecnologia Mantle 

Você pode brigar pelo melhor console, mas ambos utilizam tecnologia AMD. (Fonte da imagem: Divulgação)
Por se tratar de uma linguagem de baixo nível, em que os programadores podem ter um acesso mais direto ao hardware, o Mantle não estaria abrindo brechas de segurança e deixando os computadores mais vulneráveis?
Acredito que o nível de “proximidade” ao hardware não altera o nível de segurança pois ele ainda tem que obedecer às políticas de segurança do sistema operacional. Um exemplo seria que o fato de um vírus ter sido escrito em Assembly não o faz mais eficiente ou perigoso que um código malicioso baseado em script interpretado. Em ambos os casos, as políticas de segurança ainda se aplicam.
O Mantle será compatível com outros sistemas operacionais, como Linux e OS X? Isso facilitaria a conversão de títulos até então desenvolvidos somente para o Windows e movimentaria novos sistemas, como o já prometido Steam OS?
A princípio, a API tem foco em sistemas Microsoft Windows, já que é disparada a plataforma de preferência em jogos para PCs. Mas os conceitos certamente podem ser usados em “irmãos de arquitetura” para outras plataformas como consoles, tablets, smartphones e diferentes sistemas operacionais.
Não é novidade que uma API gráfica de baixo nível pode “desamarrar” o poder das placas de vídeo e liberar o poder do hardware. Por que só agora a AMD decidiu desenvolver um sistema como esse, e por que ninguém se arriscou a fazer isso antes?
Existe sempre um compromisso muito forte entre performance e compatibilidade, de forma que os gamers possam jogar todos os títulos disponíveis. Temos trabalhado na ideia do Mantle há alguns anos e esse foi o momento correto considerando portfólio, tecnologia, necessidade e suporte da indústria de games.
Qual a diferença média de desempenho entre um aplicativo rodando com o Mantle e com as APIs gráficas mais tradicionais? Por exemplo: no mesmo hardware, um game como Battlefield 4, por exemplo, roda a 30 fps com o DirectX. Qual seria o ganho com o Mantle?
Esse ganho pode ser expressivo, dependendo da eficiência da engine do jogo e da modelagem estrutural de dados usada nele. Jogos otimizados atuais conseguem fazer com que GPUs de alta performance exibam de 3 a 5 mil elementos gráficos por frame em uma taxa de 30 fps. Engines realmente otimizadas e com estruturas de dados mais simples poderiam chegar a 10 mil elementos por frame usando D3D por exemplo. Nosso objetivo com o Mantle é que esse número consiga chegar próximo aos 100 mil elementos. Certamente é um ganho máximo em condições ótimas, mas esperamos que o ganho mesmo em games menos favoráveis em estrutura de dados seja substancial.


AMD responde: tudo o que você queria saber sobre a tecnologia Mantle (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Qual a dificuldade em desenvolver games para o Mantle em relação às outras APIs gráficas? Existe alguma diferença significativa?
Temos recebido bons feedbacks dos desenvolvedores quanto à facilidade de codificação. O projeto otimizado em baixo nível requer maior esforço, mas a grande maioria dos desenvolvedores não tem problemas em dizer que esse esforço compensa. Além disso, estamos trabalhando no desenvolvimento de ferramentas e SDKs para suportar o projeto de games.
Com a utilização dessa API, teremos notebooks gamer mais poderosos e mais baratos, graças às novas APUs da AMD?
Essa tecnologia não altera especificamente o preço de notebooks, mas certamente permite explorar melhor o potencial da GPU instalada. Um exemplo impressionante foi a demonstração de jogo usando Battlefield 4 em 1080p sobre uma plataforma A10 da AMD (Kaveri) em que não era necessária uma GPU discreta. Portanto, podemos nos preparar para ter mais de nossos notebooks do ponto de vista de gráficos e games sim.
.......
Agora só nos resta esperar até que o Mantle finalmente chegue ao mercado para poder experimentar essa nova tecnologia.

--------------------------------------------------------------------------------------------

http://www.tecmundo.com.br/amd/47825-amd-responde-tudo-o-que-voce-queria-saber-sobre-a-tecnologia-mantle.htm?utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_campaign=imggrande 

Guia : Como eliminar o “Vírus da Polícia” ou “Vírus da PSP”?

por João Fernandes
 
Respondendo a um aumento massivo na circulação de uma nova variante de uma ameaça já conhecida por muitos utilizadores como o “Vírus da Polícia”, ou “Vírus da PSP”, a Panda Security publicou um pequeno guia que ajuda os utilizadores infetados por este malware a remover a ameaça.


A WinTech considera que esta informação é de extrema importancia e transcreve aqui o guia que pode ser encontrado também no blog oficial da empresa, aqui .
Para quem não conhece este "Virus da PSP" então podemos dizer que normalmente os utilizadores afetados são confrontados com uma imagem semelhante à que é apresentada :  



 O instinto leva os utilizadores a pressionar as teclas ESC ou a combinação ALT+F4, mas sem grande sucesso, já que a mensagem bloqueia o computador deixando-o inutilizado.


A mensagem é aparentemente proveniente da Polícia de Segurança Pública (PSP) e informa que foi detetada atividade ilegal no computador do utilizador afetado. Mais especificamente, a mensagem refere que o endereço IP utilizado pelo computador para se ligar à Internet foi detetado em acessos a websites proibidos contendo pornografia e violência infantil, e que para o desbloquear terá que ser paga uma multa de 100€. O texto demonstra um português pouco correto, que é um pormenor extremamente útil na identificação deste tipo de mensagens fraudulentas. Contudo, dado o carácter de gravidade da mensagem, os utilizadores tendem a não prestar a atenção devida a estas pistas.


Esta nova variante do conhecido “Vírus da Polícia” chamado Trj/Ransom.ab, pertence a uma categoria de malware denominada ransomware, alusivo à palavra inglesa para “resgate” (ransom). Existem inúmeras variantes destinadas a países distintos que se fazem passar por diversas autoridades locais (mais informação em http://pandalabs.pandasecurity.com/the-rise-of-the-ransomware /). O objetivo dos autores deste malware é intimidar e chantagear as vítimas cujos PCs sejam infetados, e persuadi-las a pagar pela remoção do malware. O esquema é semelhante ao que é utilizado por rogueware (falsos antivírus), com a diferença de que neste caso o burlão se tenta passar pelas autoridades legais em vez de um fabricante de antivírus. Para os utilizadores que estão a ser confrontados (ou possam vir a ser) com esta ameaça, a Panda Security fornece as Instruções para remoção do “Vírus da Polícia”, o Trj/Ransom.ab:


1. Crie um disco de recuperação para desinfetar completamente o Trj/Ransom.ab analisando o seu computador. Para tal, transfira a ferramenta PandaRescueDisk (www.pandasecurity.com/resources/sop/safecd/pandarescuedisk.iso) para um computador livre de vírus.

2. Desinfete o computador com a ferramenta PandaRescueDisk.iso:
                       2.1. Após transferir a ferramenta, grave o ficheiro ISO (imagem de disco) para um CD através do seu software de gravação habitual.
                       2.2. Após gravar o CD, introduza-o no leitor de CD e reinicie o computador de modo a que o arranque seja realizado a partir desse CD.

NOTA: Se surgirem problemas ao tentar reiniciar o sistema arrancando a partir do CD, consulte o artigo de ajuda Como arrancar a partir de um CD-Rom? (http://www.pandasecurity.com/homeusers/support/card?id=950011&IdIdioma=2 )

3. Analisar com o Panda RescueDisk:
                       3.1. Após iniciar o sistema a partir da unidade de CD, verá o ecrã do Panda RescueDisk que o guiará ao longo do processo de análise e desinfeção:




                       3.2. Quando o processo terminar, remova o CD e pressione ENTER para reiniciar o computador.
                       3.3. Abra o seu antivírus e execute uma análise completa para confirmar a desinfecção definitiva do Trj/Ransom.ab.


Para terminar, recordamos alguns conselhos práticos para vos ajudar a protegerem-se contra este tipo de malware:

1. Utilize o senso comum. Nenhuma organização governamental poderá bloquear-lhe o acesso ao seu próprio computador. Não pague a “multa” a que se referem sob quaisquer circunstâncias, porque se trata de uma fraude.

2. Instale um antivírus eficaz. Teste gratuitamente uma solução Panda durante 1 mês em http://www.pandasecurity.com/portugal/homeusers/solutions e evite surpresas desagradáveis.
3. Mantenha o seu sistema operativo atualizado com as últimas correções dos principais fabricantes.

4. Nunca abra um e-mail de um remetente desconhecido. Fique atento a mensagens com temas e assuntos demasiado atrativos, cujo objetivo pode ser potenciar a propagação de um vírus pelo maior número de utilizadores possível.

5. Evite navegar em páginas Web inseguras. Em muitos casos basta visitar um website afetado, mesmo que legítimo, para ficar infetado sem se aperceber. Se no entanto necessitar de aceder a websites duvidosos, tente fazê-lo num ambiente livre de malware, como uma máquina virtual ou a ferramenta Panda SafeBrowser (http://www.pandasecurity.com/homeusers/solutions/safebrowser ).

--------------------------------------------------------------------------

http://wintech.pt/guias/11938-

Carregador para iPhone volta a fazer vítimas

Escrito por João Fernandes a 4 Dez. 2013
 
Um novo relato de um incidente com um iPhone é conhecido. De acordo com a informação avançada, a vítima foi um tailandês de 28 anos que terá sido eletrocutado ao colocar o seu iPhone 4S à carga.
A vítima foi encontrada no chão, sem sinais de vida, e com o smartphone queimado numa das suas mãos.

Mais uma vez, o problema parece estar no carregador para o equipamento, visto que este era “não oficial”, com a agravante de ter uma aparência bastante diferente dos acessórios comercializados pela Apple.
Este caso não é, de todo, um caso isolado pois, já em Julho, tínhamos dado conta de uma jovem que tinha sido eletrocutada por ter tocado num iPhone enquanto este estava ligado a um carregador “falsificado”.
Recorde-se que a Apple criou há algumas semanas uma campanha de incentivo à troca de carregadores que permite aos seus clientes trocarem os adaptadores não originais por uns originais mediante o pagamento de uma pequena quantia.

KuantoKusta lança passatempo de Natal e oferece PS4

Escrito por João Fernandes a 5 Dez. 2013
 
O KuantoKusta celebra a época natalícia presenteando os seus seguidores com um passatempo e a pedido dos utilizadores, o comparador de preços voltou a lançar um passatempo no molde de pistas e charadas.
Durante 18 dias vão ser espalhados vários símbolos no site www.kuantokusta.pt, esses símbolos deverão ser unidos e transformados num código. Esse código final, ao ser inserido na página de passatempo no KuantoKusta, habilita o participante a ganhar uma PS4 com o jogo KillZone Shadow Fall.

“Parece complexo, mas a equipa que está a trabalhar o passatempo deixa todos os dias 2 pistas, no mínimo, na página KuantoKusta no Facebook que ajudam a encontrar esses símbolos espalhados e no final são deixadas mais pistas para conseguir chegar ao código final correcto.”, esclarece o departamento de marketing do KuantoKusta
Este passatempo tem início a 5 de Dezembro e termina a 22 do mesmo mês. Mais informações no site www.kuantokusta.pt ou na página do Facebook do comparador de preços.

http://wintech.pt/44-noticias/noticias-gerais/15634-kuantokusta-lanca-passatempo-de-natal-e-oferece-ps4

PSP emite alerta para nova versão do Vírus da Policia

Escrito por João Fernandes a 5 Dez. 2013
 
A Policia de Segurança Pública emitiu um pequeno alerta através da rede social Facebook onde revela que está a circular uma nova versão da ameaça do famoso Vírus da Policia.

A PSP pede, a quem seja confrontado com a imagem (que disponibilizamos mais abaixo) que "NÃO FAÇA PAGAMENTOS" e "NÃO FAÇA TRANSFERÊNCIAS", assim como não selecione a imagem. A mensagem da PSP é terminada com a sugestão ao utilizador de desligar o computado e de o reiniciar. Caso o problema persista, deve o utilizador consultar um técnico ou clinica de informática.



Deixamos também aqui um pequeno guia, da Panda Security, que permite remover algumas das variantes mais ativas do vírus da polícia.