29 de junho de 2013

"O Facebook está a filtrar a minha informação pessoal. E agora?" Wintech Kaspersky Labs

Escrito por João Fernandes a 28 junho 2013
 
O recente e mediático incidente no Facebook, que expôs os dados pessoais dos utilizadores armazenados no seu servidor, demonstra, uma vez mais, que mesmo os melhores serviços na nuvem têm o seu calcanhar de Aquiles e que os utilizadores devem ter um plano de contingência para estes casos.

A equipa de segurança do Facebook admitiu que, devido a um erro na sua plataforma de segurança, acabou por permitir o acesso à informação de seis milhões de utilizadores a pessoas não autorizadas. Noutras palavras, se uma pessoa queria descarregar os seus dados do Facebook para um ficheiro através da ferramenta “Transfere uma cópia dos teus dados”, podia receber o endereço de email ou o número de telefone dos seus contactos ou de outras pessoas com as quais estivesse relacionada. Para evitar danos maiores, a rede social bloqueou temporariamente esta função, mas os dados de milhões de utilizadores já estavam a descoberto.
De acordo com os analistas da Kaspersky Lab, se alguém descarregou os seus dados pessoais, o Facebook enviar-lhe-á uma notificação a informar desse facto. A companhia não responderá à pergunta “Quem descarregou a minha informação?”, mas especificará o número de pessoas, normalmente uma ou duas, que o fez. Esta filtragem de dados não aconteceu em larga escala e, por isso, é pouco provável que se possam utilizar os detalhes confidenciais num roubo de identidade ou outro tipo de actividade maliciosa. No entanto, é necessário manter-se alerta e prestar atenção a qualquer notificação relacionada com o assunto.

Muitas vezes, os cibercriminosos aproveitam estas situações para enviar emails de phishing a futuras vítimas, pelo que é necessário ter cuidado com os links ou ficheiros que se descarregam. As notificações do Facebook aparecem no seguinte link https://www.facebook.com/security/notes e não é necessário introduzir qualquer dado pessoal, como a password ou o nome de utilizador.

Para minimizar os danos causados por uma filtragem de dados deste tipo, a Kaspersky Lab oferece uma série de conselhos que o utilizador deve ter em conta:
  • Use um endereço de correio electrónico específico para receber as notificações das redes sociais. É conveniente usar um email diferente para estar em contacto com amigos e outro, confidencial, para receber informação de bancos ou de outras instituições relevantes.
  • Crie passwords fortes, sem palavras que se possam encontrar num dicionário, dados pessoais ou que siga uma ordem regular do teclado. Uma senha segura deve conter uma combinação de letras, números e caracteres especiais.
  • Associe a sua conta do Facebook a um telemóvel. Isto permite realizar múltiplos ajustes de segurança e que o utilizador controle todo o tempo a segurança do seu perfil na rede social.
  • Active a navegação segura para encriptar a sua navegação no Facebook, evitando que alguém se possa introduzir na sua conta quando navega através de uma rede WiFi insegura.
  • Notificações de início de sessão. Com esta característica activada, o Facebook avisa-o sempre que a sua conta for acedida através de um dispositivo novo.
  • Seleccione aprovações de início de sessão para solicitar um código de acesso sempre que se ligar à sua conta a partir de um dispositivo novo. Esta função impede que alguém possa utilizar a sua conta através de um dispositivo que não seja conhecido por si.
  • Dispositivos de confiança. Esta opção é uma extensão das Aprovações de Início de Sessão. Através dela, o utilizador é notificado quando alguém acede à sua conta através de um dispositivo desconhecido.
  • Sessões activas. Comprove as suas sessões activas nas configurações de segurança da sua conta do Facebook para ver que não se ligou a partir de um lugar desconhecido.
  • Passwords específicas para Apps. Esta função existe porque algumas aplicações do Facebook não podem receber códigos de segurança em certas plataformas. Se tiver activado as Aprovações de Início de Sessão e tentar entrar na sua conta através de algum dispositivo, é possível que seja bloqueado.
http://wintech.pt/wintech-kaspersky-lab/14621-wintech-kaspersky-labs-o-facebook-esta-a-filtrar-a-minha-informacao-pessoal-e-agora

Como conectar Android ao Mac via USB

 
Em: 24-06-2013


Captura de Tela 2013 06 24 às 23.42.39 Como conectar Android ao Mac via USB


Quem usa Mac OS e tem um iPhone possui uma grande facilidade na hora de conectar o smartphone ao computador. Entretanto, quando fui conectar meu Android ao Mac Mini, não conseguia fazê-lo reconhecer meu celular. Acontece que a conexão do sistema operacional móvel do Google usa o protocolo MTP, não suportado pelo Mac OS X originalmente.
Resolver o problema é bem fácil, basta usar o software da fabricante do seu aparelho, como por exemplo o Samsung Kies, que tem versão para OS X, outras marcas também possuem sua própria aplicação. Para a maioria dos aparelhos basta usar a solução mais simples, que é o Android File Transfer.

Instalá-lo é simples, o mesmo esquema de qualquer aplicativo para Mac. Abre o arquivo do download, depois arrasta o ícone para a pasta “Aplicativos”. Caso esteja usando o Android File Transfer pela primeira vez, clique duas vezes sobre ele para abri-lo. Depois de executá-lo uma vez, ele abre automaticamente sempre que você conecta o tablet ao computador.
Uma vez aberto ele funciona da mesma maneira que os outros arquivos e pastas funcionam de maneira geral no sistema da Apple. Uma pequena limitação, que na verdade não deve atrapalhar em nada, é o limite do tamanho dos arquivos que o software é capaz de transferir, 4 GB de cada vez, mas raramente temos um arquivo igual ou maior que isto.
Você pode baixar o Android File Transfer através desse link.

Mais sobre:  , ,

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http://www.portaltech.blog.br/mac/como-conectar-android-ao-mac-via-usb/ 

Asus anuncia lançamento de GeForce GTX 780

Escrito por Hélio Duarte a 28 junho 2013
A ASUS anunciou o lançamento da GeForce® GTX 780 com o novo GPU NVIDIA® GK 110-300, arquitectura de 28nm, 2304 núcleos CUDA e 3GB de memória GDDR5 numa interface de memória 384-bit.

O núcleo vem com clock a 902MHz e a memória vídeo funciona numa frequência de 6008MHz. Com uma potência de computação cerca de 50% superior à GTX 680, a GeForce® GTX 780 oferece DirectX® 11 de nível superior em jogos e em multimédia. Tem ainda suporte TXAA e FXAA proporcionando uma qualidade de imagem superior e gráficos mais nítidos nos jogos.


Além da sua qualidade premiada, a ASUS garante aos consumidores que podem tirar todo o partido da sua placa através do sistema intuitivo de afinação gráfica GPU Tweak. O desempenho e as poupanças de energia são equilibrados de forma precisa graças ao NVIDIA® GPU Boost 2.0 que permite uma gestão inteligente da frequência do processador gráfico.


GPU Tweak permite aos consumidores um controlo e uma monitorização simples da placa gráfica

O sistema exclusivode afinação ASUS GPU Tweak foi actualizado de modo a acomodar toda a potência da GeForce® GTX 780. Por via da interface gráfica intuitiva, ela permite aos consumidores modificarem as velocidades do núcleo e da memória, RPMs da ventoinha e os limites de temperatura e do consumo de energia. Perfis de desempenho para jogos específicos poderão igualmente ser guardados e alterados rapidamente.



Ajustamento dinâmico da velocidade de clock com a tecnologia NVIDIA® GPU Boost 2.0

Após o aparecimento da tecnologia GPU Boost nas placas gráficas da série GeForce® GTX 600, a tecnologia GPU Boost 2.0 vem trazer mais funcionalidades para uma modulação inteligente da frequência do clock do núcleo. Em função da aplicação e da carga, o GPU altera de forma inteligente o clock do núcleo de modo a maximizar o desempenho e a eficiência energética. O GPU Boost 2.0 permite ainda predefinições do limiar de temperatura, overvolting reforçado, e configurações para refrigeração líquida.

http://wintech.pt/64-noticias/asus/14622-asus-anuncia-lancamento-de-geforce-gtx-780

25 de junho de 2013

Análise: smartphone HTC One [vídeo]


 Em termos de mercado, uma distância muito grande separa a Samsung da HTC. Enquanto a primeira praticamente conseguiu a supremacia nas vendas com a sua linha Galaxy, a empresa taiwanesa HTC ainda é uma desconhecida por muitos, no Brasil e no exterior.
Desde o segundo semestre do ano passado, a HTC desistiu de comercializar seus produtos no Brasil. Por conta disso, apesar do sucesso de crítica na imprensa especializada, o smartphone HTC One, lançado em fevereiro desse ano, nunca chegou às nossas lojas.
Fomos buscar no exterior um aparelho para análise para conferir de perto todo o potencial do smartphone. O resultado da nossa avaliação é o que você confere agora.

Análise: smartphone HTC One [vídeo]

 

Aprovado

Design de construção

 

Análise: smartphone HTC One [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

O design do HTC One é sem dúvida um dos aspectos que mais chamam a atenção do produto. Leve e com acabamento de primeira, o modelo tem laterais curvas levemente arredondadas que tornam a pegada firme e evitam escorregões. A parte traseira possui detalhes emborrachados.
Já na parte frontal, o aproveitamento de tela nas laterais é extremamente satisfatório, deixando espaço na parte de baixo e de cima para os alto-falantes.

Tela com 469 ppi

 

Análise: smartphone HTC One [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)

A tela Full HD do HTC One possui uma densidade de pixels de 469 ppi e, por conta disso, a empresa tem motivos de sobra para se orgulhar: o HTC One é o smartphone com a maior densidade de pixels disponível no mercado. Essa qualidade de imagem exibida na tela com resolução de 1920x1080 faz toda a diferença.
Em se tratando de filmes e jogos, as imagens exibidas revelam nitidez e contraste perfeitos e os ajustes de brilho ressaltam ainda mais essa característica. Já quando o assunto é fotografia, mesmo imagens com contraste menor e um certo nível de ruído têm um ganho significativo quando exibidas na tela do aparelho que é, sem sombra de dúvidas, a melhor já testada pelo Tecmundo.

Interface HTC Sense

 

Análise: smartphone HTC One [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Outro grande diferencial do HTC One é a interface Sense, exclusiva do aparelho. A modificação do Android feita pela empresa acabou se tornando um dos seus cartões de visita, e não é pra menos. A customização de telas se torna prática e eficiente.
Os widgets disponibilizados seguem um estilo similar ao das live tiles do Windows Phone. Assim, você pode adicionar informações em pequenos quadrados ao longo da interface, tornando as atualizações de conteúdo de suas redes sociais ainda mais acessíveis.

Desempenho

 

Análise: smartphone HTC One [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Praticamente não há desafio que não possa ser encarado pelo HTC One. O processador quad-core Qualcomm Snapdragon 600 de 1,7 GHz está entre os mais potentes disponíveis na atualidade. Seu desempenho garante que o aparelho rode de maneira suave qualquer aplicativo disponível no Google Play.
A transição entre telas é fluida e sem travamentos. Em nossos testes, a execução de mais de uma tarefa ao mesmo tempo em momento algum deixou o sistema sobrecarregado com a sensação de lentidão.

Áudio

 

Análise: smartphone HTC One [vídeo] 
 (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Produzido em parceria com a renomada Beats, o áudio do smartphone HTC One certamente está entre os melhores do mercado. A distinção entre graves e agudos é bastante clara quando o som é executado em um volume alto com o celular sem fones de ouvido.
Com os fones a situação não é diferente e, se você leva em consideração essa característica antes de adquirir um aparelho, muito provavelmente este modelo deve ficar no topo da sua lista de desejos.

Reprovado

Câmera

 

Análise: smartphone HTC One [vídeo] 
Imagem noturna capturada com o HTC One. (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Uma das características diferenciadas da câmera do HTC é a tecnologia de ultrapixels. A câmera do HTC One possui 4 megapixels, o que numa comparação direta com os seus concorrentes pode parecer pouco. Entretanto, graças ao recurso de ultrapixels – pixels maiores e que capturam mais luz – o modelo pode se comportar da mesma forma que um que possua câmera de 8 megapixels ou 13 megapixels.
Há pontos positivos e negativos nessa tecnologia. O maior ponto positivo, certamente, fica por conta do ganho de qualidade em imagens capturadas em ambientes com pouca luminosidade. A entrada de maior quantidade de luz faz com que as imagens noturnas acabem tendo menos ruído – o que pode se mostrar um diferencial no comparativo com as câmeras do Galaxy S4, do iPhone 5 e do Lumia 920.
Porém, o maior dos problemas está nas fotos convencionais, tiradas em ambientes fechados ou com luz natural. A maior exposição à luz faz com que as cores “estourem”, se mostrando distorcidas e em uma qualidade abaixo da dos seus concorrentes. Na prática, é como se você tivesse uma câmera de 13 megapixels à noite e menos de 8 megapixels durante o dia.

Análise: smartphone HTC One [vídeo] 

Comparativo entre imagens: HTC One (no alto), Samsung Galaxy S4 (ao centro) e iPhone 5 (terceira foto). (Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Essa falta de equilíbrio entre condições favoráveis e condições adversas de luminosidade por confundir bastante o usuário. Some-se a isso o fato de que a tela do HTC One, com 469 ppi, “engana” o consumidor, proporcionando um ganho significativo na exibição de uma imagem. Ao transferi-la para o computador, é notória a diferença de qualidade o que, de fato, é decepcionante.

Duração de bateria

 

Análise: smartphone HTC One [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Ótimo desempenho, um processador de ponta e qualidade de tela acima da média requerem um pouco mais de energia do que outros aparelhos. Porém, no caso do HTC One, a bateria infelizmente não acompanha o ritmo do produto premium lançado pela empresa taiwanesa.
Em nossos testes, em uso moderado, o aparelho se mostrou pouco eficiente, com uma durabilidade de bateria abaixo da média. Como ela não é removível, isso significa que ao adquirir esse aparelho você terá que andar com o carregador dele por aí, pois dificilmente o modelo suporta um dia todo de uso.
Mesmo em stand by, quando o consumo deveria ser menor, foi possível verificar a bateria sendo drenada com mais rapidez com o 3G ou o WiFi ativo. Sem dúvida, esse é um requisito que merecia ter recebido um pouco mais de atenção por parte da empresa.

Testes de desempenho

Análise: smartphone HTC One [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
Análise: smartphone HTC One [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)
 
Análise: smartphone HTC One [vídeo] 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


Nossos testes de desempenho são realizados apenas em caráter demonstrativo, de forma que eles não entram nem nos aprovados e nem nos reprovados da nossa análise. Mais uma vez, utilizamos os aplicativos AnTuTu Benchmark e Vellamo (nas modalidades HTML5 e Metal) para comparar o desempenho do HTC One com outros aparelhos.
No AnTuTu Benchmark o aparelho da HTc ficou atrás apenas dos dois modelos de Galaxy S4, da Samsung. A mesma característica foi percebida no teste Metal, do Vellamo. Já no teste HTML5 do Vellamo, o Sony Xperia SP permanece sendo o smartphone com melhor desempenho, seguido de perto pelo HTC One.

Vale a pena?

Infelizmente o HTC One não está disponível no Brasil e não há planos de que ele seja vendido por aqui algum dia. Entretanto, aqueles que cogitam importar o produto devem ficar atentos, pois se por um lado ele pode mesmo ser considerado um dos melhores do mercado, por outro há limitações que impedem que ele seja utilizado de forma plena no país.
É o caso da compatibilidade com o 4G, uma vez que a frequência do padrão brasileiro é diferente. Em termos de preço no mercado internacional, o produto se posiciona ao lado de modelos como o Samsung Galaxy S4 e o Sony Xperia Z, chegando até mesmo a ter vantagens em alguns quesitos.
O acabamento de alta qualidade, o áudio de primeira, a customização da interface com o HTC Sense e, principalmente, a densidade de pixels da tela são os principais diferenciais do produto. No entanto, como todo smartphone, ele também não é perfeito. A bateria deixa muito a desejar e a qualidade de câmera poderia ser melhor.
Custando cerca de US$ 700 (o equivalente a R$ 1.554, sem impostos), o modelo compete lá fora nesse quesito com os principais modelos da Sony e da Samsung, se mostrando mesmo um dos Android mais potentes do mercado. Se você considera ir para o exterior, certamente esse é um aparelho que merece figurar na sua lista de desejos.

http://www.tecmundo.com.br/htc/41203-analise-smartphone-htc-one-video-.htm?utm_source=facebook.com&utm_medium=referral&utm_campaign=imggrande