1 de agosto de 2014

Como apagar um arquivo para sempre do seu computador ou pendrive

Se você trabalha em algum escritório ou em instituições bancárias, provavelmente já deve ter visto um triturador de papéis. Essa máquina ajuda a eliminar de vez informações importantes ou sigilosas que não podem cair em mãos erradas. Mas e os arquivos em nossos computadores? Como fazemos para passar pelo “triturador” aquele documento confidencial ou aquela foto constrangedora que não pode ser revelada a ninguém?

Como já sabemos, quando um arquivo é deletado o usuário perde apenas as referências para aquela informação. O sistema somente entende que o espaço ocupado por aquele dado pode ser utilizado para outros propósitos, ou seja, ele continua a existir e é por isso que podemos recuperá-lo utilizando
programas específicos.



Então, como fazemos para exterminar os arquivos de uma vez? Cuidado, pois nem destruir completamente o dispositivo de armazenamento pode fazer com que os dados fiquem inacessíveis.
Como alguns já devem ter a resposta na ponta da língua, o método correto para alcançar esse fim seria sobrescrever as informações. É exatamente isso que você conferirá neste artigo com uma seleção de alternativas para dar cabo, de uma vez por todas, dos arquivos que precisam desaparecer do universo.

CCleaner

Ferramenta bastante familiar para todos nós, o CCleaner faz muito mais do que simplesmente uma limpeza no computador. Além de eliminar os dados de navegadores e permitir desinstalar outros aplicativos, o programa também possibilita excluir tudo o que está no espaço livre do disco rígido.
Esse utilitário encontra-se em “Ferramentas” na barra lateral, na opção “Limpeza do dispositivo”. É possível lidar com o espaço livre ou com todo o dispositivo. Por isso, cuidado! Através da segunda alternativa, todos os dados serão apagados. Depois disso, escolhe-se o quão segura será a exclusão e sobre qual disco ela atuará.
O CCleaner também está disponível para Mac.


Hard Drive Eraser

Outra opção para lidar com a limpeza de discos rígidos inteiros é o Hard Drive Eraser. Esse software gratuito oferece quatros formas de apagar os dados definitivamente, sendo uma delas o Write Zeros, opção que coloca um 0 binário (método chamado de Zero Fill) em todo o HD.
A opção Peter Guttman tritura definitivamente todos os arquivos escrevendo várias vezes sobre eles. Ressalta-se que essa alternativa é extremamente lenta e, dependendo do tamanho do seu dispositivo, pode demorar bastante.

Eraser

O Eraser é uma opção muito boa para quem quer lidar com arquivos individuais, e não o disco inteiro. Depois de instalado, o programa cria novas opções para o Windows Explorer ao clicar com o botão direito sobre alguns itens. Configurando o software, também há várias opções de exclusão e pode-se escolher deleção quando o Windows for inicializado.

Advanced SystemCare 7

Outra ferramenta de propósito geral que também tritura arquivos, pastas e a lixeira de forma eficiente é o Advanced SystemCare 7. Clicando sobre a aba “Ferramentas”, o software oferece uma série de utilitários para o sistema.
Um deles é o “Triturar Arquivos”, que faz exatamente isso, mas pode atuar sobre pastas inteiras ou sobre todos os itens enviados para a lixeira.


Smartphones e tablets

Caso você esteja passando pela mesma situação em seus dispositivos móveis, existe um artigo especial para você excluir os seus dados de aparelhos com Android ou iOS. Apenas ressaltando que esses métodos não deletam os dados definitivamente e, para conseguir isso, também é necessário utilizar ferramentas específicas.
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Ainda há uma infinidade de opções para triturar as informações indesejadas ou sigilosas do seu HD ou pendrive. O que também não faltam são ferramentas para recuperar arquivos que foram acidentalmente deletados, mas fica o aviso: se você mandou para o limbo dados utilizando algum dos utilitários acima, dificilmente você conseguirá recuperá-los. Portanto, muita cautela ao excluir definitivamente seus arquivos.
Viu algum erro ou gostaria de adicionar uma sugestão para atualizarmos esta matéria?
Colabore com o autor clicando aqui!

SUPERAntiSpyware 6.0.1102

 SUPERAntiSpyware




Changes in SUPERAntiSpyware 6.0.1094, 07/30/2014:

– All NEW Version 6.0!
– New User Interface – Simplified interface for easier navigation to the most commonly used features, and touch screen capable.
– System Investigator – Shows what’s running on your PC in a new and exciting way. Customers and technicians can use this tool to quickly determine if a file on the system is potentially malware.
– Faster scan speeds, smaller foot print, enhanced program stability and an expanded Help Menu to improve ease of use.
– E-mail alerts – Receive scheduled scan results through the new e-mail alert system.
– High-contrast color theme – An easy-to-read (visually impaired friendly) black color theme can be configured by those who prefer using a high-contrast mode.
– Right-click scanning – Right-click scanning now works without SUPERAntiSpyware running, and the right-click menu options have been cleaned up to minimize clutter.

Homepage – http://www.superantispyware.com

Size: 17.6 MB

Download SUPERAntiSpyware 6 Free Edition Final

Download SUPERAntiSpyware 6 Professional Final

Download SUPERAntiSpyware Portable Scanner

30 de julho de 2014

Review Sony Xperia E1 — o Android de entrada da Sony

Xperia E1 Review Sony Xperia E1 — o Android de entrada da Sony
 
A briga entre os modelos de entrada tem sido cada vez melhor, as fabricantes finalmente estão conseguindo lançar aparelhos com preço menor, mas sem deixar uma dívida muito grande em relação ao desempenho. Quando pensamos nos melhores aparelhos baratos poucos nomes vem em mente, mas os smartphones mais expressivos tem sido o Lumia 520 e o Moto G – apesar de este estar uma categoria acima. No entanto, podemos colocar mais um integrante, o Xperia E1 aprendeu com os erros do passado e mostrou bom custo benefício. O aparelho da Sony se destaca pelo foco em música, ele possui um alto-falante de 100 decibéis e tecnologias como xLOUD e Clear Phase. Apesar disso, os fones de ouvido que o acompanham não são lá muito bons. Para quem quer mostrar um smartphone bom para ouvir música, não pode esquecer de um item tão importante.

Especificações Técnicas

  • Processador: Snapdragon 200 Cortex-A7 dual-core de 1,2 GHz.
  • Memória RAM: 512 MB.
  • Tela: TFT de 4 polegadas com resolução de 480 x 800 pixels (~233 ppp – pixels por polegada).
  • Câmera: 3.15 megapixels com detecção de face e sorriso, HDR, estabilização de imagem e panorama. Sem flash. Filma em WVGA.
  • Câmera frontal: Não possui.
  • Bateria: 1700 mAh.
  • Conectividade: 3G, Wi-Fi 802.11 b/g/n, Wi-Fi Direct, Wi-Fi hotspot, GPS, Bluetooth 4.0 e entrada micro-USB 2.0.
  • GPU: Adreno 302.
  • Memória externa: microSD de até 32 GB.
  • Memória interna: 4 GB.
  • Dimensões: 118 x 62.4 x 12 mm.
  • Peso: 120 gramas.
  • Plataforma: Android 4.3 Jelly Bean, upgrade confirmado para o 4.4.2 KitKat.
  • Sensores: acelerômetro, compasso, proximidade.

Design e construção

Não podemos esperar um acabamento refinado para um smartphone tão barato quanto o Xperia E1. O aparelho conta com corpo de plástico e passa a sensação de ser frágil, principalmente porque é muito leve. Mas, na prática, o material acaba dando resistência ao aparelho. Ele é bem compacto, confortável para usar com apenas uma mão, nas bordas e na capinha traseira ele conta com uma textura áspera que ajuda a dar uma sensação melhor de firmeza.

Sony Xperia E1 12 Review Sony Xperia E1 — o Android de entrada da Sony

Ele é um aparelho muito discreto, na parte da frente há apenas o alto falante e abaixo a logo da Sony. Um pequeno LED – que exibe notificações – aparece no canto esquerdo, porém na parte de baixo há um outro LED, ele é maior e só fica ativo ao abrir um aplicativo da Sony em tela cheia. Atrás ele exibe novamente a logo da Sony, uma marca discreta do “Xperia”, o alto-falante de 100 decibéis e na parte superior central a sua câmera. Os botões de volume e liga/desliga estão na parte direita, na esquerda fica a entrada micro USB e em cima a entrada para o fone e um botão dedicado para abrir o player de música Walkman.

Tela

Sony Xperia E1 4 Review Sony Xperia E1 — o Android de entrada da Sony

O Xperia E1 me decepcionou com sua tela. Não que ela seja ruim, no entanto aparelhos da Sony costumam apresentar telas com alto contraste e nitídez, por isso a expectativa. Justamente por ser um modelo de entrada, não é justo esperar muito de todos os aspectos do dispositivo. Ao assistir vídeos e navegar por imagens é perceptível cores menos vivas que o de costume. Outro detalhe é o ângulo de visão, se você quiser mostrar algo para os colegas com o smartphone, é melhor que seja um de cada vez.

Imagens do Aparelho

Câmera

Esse é o aspecto que mais deixa a desejar no aparelho. A câmera não possui flash, então esqueça tirar fotos a noite, elas ficam extremamente escuras e apresentam muito ruído. De dia as coisas ficam um pouco melhor, mas não espere muito. Foco fixo, resolução de 3,15 mega pixels e filmagem em WVGA (800×600) não trazem os melhores resultados, não há muito vívidez nas cores. Novamente, não dá para esperar muito da câmera de um aparelho nessa faixa de preço.

Bateria

O essencial para um smartphone, seja ele barato ou caro, é aguentar um dia inteiro de uso sem pedir tomada. O Xperia E1 cumpre a tarefa diária muito bem, mesmo quando colocado em uso mais intenso com o 3G ativo é navegação web por mais horas. Se a energia estiver acabando, o smartphone conta com o recurso Stamina, que desativa as funções supérfulas e reduz a frequência do processador, com isso você consegue ganhar algumas horas a mais até colocá-lo pra carregar.

Sistema

Não é segredo que eu prefiro o Android puro, sem modificações, mas existem alguns recursos positivos em determinadas personalizações, o importante aqui é adicionar funções positivas e que não tragam prejuízos para a performance do aparelho. O Xperia E1 vem com a Xperia UI que se mostrou competente.

Sony Xperia E1 6 Review Sony Xperia E1 — o Android de entrada da Sony

Na barra de notificações há controles rápidos para as funções mais importantes como volume, bluetooth, Wi-Fi, brilho da tela e configurações. O organizador de aplicativos pode ser definido de diversas formas e não torna a experiência muito diferente do que já estamos acostumados.
Ele não traz muitos aplicativos pré-instalados, a maioria são soluções próprias da Sony como o app “Álbum” para a visualização das fotos ou o “Walkman” como player de música. Ainda assim, os aplicativos padrão do Google continuam no aparelho, ou seja, se preferir ainda pode navegar pelas suas fotos na “Galeria” tradicional.

Desempenho geral

O consumidor de smartphones low-end e mid-end estão cada vez mais críticos e exigentes no que diz respeito à performance do celular. O processador dual-core de 1.2 GHz do Xperia E1 consegue dar conta do recado para as tarefas comuns do dia a dia, como navegar na web, assistir vídeos, ouvir músicas, entre outros. Citando mais uma vez a camada de personalização da Sony, ela não “roubou” desempenho do dispositivo.
Mas, os 512 MB de memória RAM não são suficientes para rodar vários aplicativos simultaneamente ou navegar por muitas guias no navegador, a Sony decidiu manter a quantidade de RAM do modelo antecessor e ficou atrás nesse quesito. O desempenho é OK, mas poderia surpreender se houvesse números maiores aqui.
Fiquei surpreso e decepcionado com a quantidade de vezes que o aparelho reiniciou durante os testes, algumas das vezes em que ele desligou sozinha eu sequer estava usando. Por vezes, esse tipo de problema é solucionado realizando uma restauração no sistema, mas não adiantou. Pode ser que eu não tenha tido sorte com o aparelho que peguei, pesquisei por consumidores com o mesmo problema e encontrei poucos relatos.
De forma geral, o Xperia E1 atende as expectativas de desempenho para um smartphone da sua categoria.

Preços

A Sony recentemente anunciou um corte nos preços desse modelo.
  • R$ 399,00 – O modelo mais básico, suporte para apenas um chip SIM;
  • R$ 499,00 – O modelo com suporte para dois chips SIM;
  • R$ 549,00 – O modelo com Dual SIM com TV Digital.

Pontos Positivos

Desempenho, atende as expectativas de um aparelho com especificações mais básicas
Bateria, duração aceitável nos mais diversos tipos de uso
Preço, aparelho muito acessível

Pontos Negativos

Câmera, muito fraca em qualquer condição

Conclusão e Notas

Sony Xperia E1 3 Review Sony Xperia E1 — o Android de entrada da Sony

Com um baixo custo e desempenho razoável, ele é capaz de agradar o público que não quer gastar muito com um celular, mas procura qualidade acima da média. Ressalvo as boas customizações adicionadas pela Xperia UI, que não incomodam quanto outras personalizações, principalmente em relação à velocidade. O Sony Xperia E1, junto com o Nokia Lumia 520, são as duas melhores opções para modelos de entrada, aí vai depender da preferência pelo sistema operacional. O aparelho concorre diretamente com o recém lançado Moto E, que ainda não pude testar, mas comparando pelas especificações tenho certeza de que a briga é boa entre eles.
Design e construção: 7
Bateria: 8
Tela: 7
Desempenho: 7
Sistema: 8
Câmera: 5
Custo-benefício: 8

Avaliação final: Nota 7 de 10.

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http://www.portaltech.blog.br/reviews/sony-xperia-e1/

Vídeo mostra diferenças entre GTA V de PS3 e PS4

GTA V foi o melhor jogo de 2013 e quem teve a oportunidade de jogar o game sabe que a experiência proporcionada é incrível, mesmo na geração anterior dos consoles, ele apresentou belíssimos gráficos e uma cidade muito viva. E a expectativa é para que tudo isso melhore nas versões para Playstation 4, Xbox One e PC.
Um pequeno trailer divulgado na E3 é o que temos por enquanto, mas foi o suficiente para mostrar vários cenários. O canal DigitalFoundry colocou as cenas mostradas, que foram capturadas a partir de um PS4, ao lado de cenas do jogo em sua versão atual.



Para quem ainda não jogou GTA V, essa será uma oportunidade inenarrável. Para quem já jogou, com certeza vai valer o replay. 
 
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Review tablet AOC Breeze 7 Y2241

AOC Breeze 7 Review tablet AOC Breeze 7 Y2241

Celulares Android e Windows Phone de baixo custo tem sido a porta de entrada aos smartphones para muitas pessoas. A popularização dos celulares inteligentes tem gerado interesse nos tablets, que carecem de modelos bons e baratos. O AOC Breeze 7 é voltado justamente para o público que busca as configurações básicas, mas não estão dispostos a gastar muito. O tablet chama atenção pelo preço, é possível encontrá-lo por cerca de R$ 250 nas maiores lojas de varejo. É natural torcer o nariz quando um produto parece barato demais, mas de vez em quando nos surpreendemos. Contarei nos próximos parágrafos as minhas impressões sobre o AOC Breeze 7 Y2241.

Especificações Técnicas

  • Processador: Amlogic MXS 1.2 GHz Dual Core;
  • Memória RAM: 1 GB;
  • Tela: LCD de 7 polegadas com resolução de 1024 x 600 pixels;
  • Câmera: apenas frontal, 0,3 megapixel;
  • Bateria: 4000 mAh.
  • Memória externa: microSD de até 32 GB;
  • Memória interna: 4 GB;
  • Dimensões: 19 cm (altura) x 12 cm (largura) x 1 cm (espessura);
  • Peso: 333 gramas.
  • Plataforma: Android 4.1 Jelly Bean;
  • Sensores: G-sensor (sensor de gravidade): integrado, suporta rotação de tela.

Design e construção

Para um produto da categoria do Breeze 7 o acabamento dele é bem feito. As bordas largas na parte frontal não incomodam tanto e ele é bem minimalista. No entanto, na parte traseira a discrição é deixada de lado, a marca “AOC” é destacada, junto com o selo da ANATEL que poderia estar mais escondido.
O alto falante também está na parte traseira, deixá-lo sobre a mesa para assistir vídeos ou escutar músicas irá abafar o som. Os botões e entradas aparecem apenas na parte de cima, lá estão o botão liga/desliga, opções do volume, entrada para o fone de ouvido, entrada microUSB e a entrada para cartão de memória.

Tela

Em muitos momentos – até em ambientes mais escuros – a tela mostra muito reflexo mesmo com o brilho no máximo, certamente o maior defeito do tablet. Ela também possui ângulo de visão bem limitado e por esses dois fatores, ler por um longo período pode ser mais desgastante do que o normal. Apesar disso, as cores se mostram vivas e a resolução é suficiente para consumo de alguns conteúdos.
Para compensar a falha, o touchscreen se mostrou muito competente – multitouch e bem sensível. Em tablets dessa faixa de preço é comum que o touch seja resistivo, ou seja, funcione pela força. Quem já teve contato com tablets mais baratos, sabe que a experiência costuma ser diferente.

Imagens do Aparelho

Câmera

Ele não possui câmera traseira, mas isso não faz tanta falta, são raras as ocasiões onde você irá desejar tirar uma foto com o seu tablet. A câmera frontal possui resolução de 0.3 megapixel, qualidade baixa e está presente apenas para quebrar um galho, o melhor uso é para uma conferência em vídeo.

Bateria

Os 4.000 mAh de capacidade da bateria são o suficiente para utilizar o tablet por um dia inteiro sem precisar carregá-lo. Para o uso cotidiano essa é a média que se pode esperar de um aparelho como esse. Reproduzindo um filme no Netflix com o brilho no máximo, ele ficou ligado 4 horas até que chegasse ao mínimo da carga.

Sistema

A AOC utiliza o Android 4.1 Jelly Bean no Breeze 7, apesar de ser uma versão mais antiga ela conta com o suporte a praticamente todos os aplicativos disponíveis. Felizmente não há nenhuma camada de personalização visual do sistema, apenas alguns aplicativos pré-instalados: o Adobe Reader, Facebook, um leitor de e-books, gerenciador de arquivos próprio, a loja de aplicativos AOC App Store e um player de vídeo.
A AOC App Store na teoria é uma boa ideia, mas na prática não oferece nada tão positivo. A maioria dos aplicativos que aparecem por lá estão disponíveis também na Play Store, com exceção de alguns utilitários e jogos exclusivos.

Desempenho geral

Ter 1GB de memória RAM faz diferença para o Breeze 7, que na maioria das vezes mostrou um bom desempenho, apesar de nem sempre ser tão fluida. Alguns engasgos aqui e ali na hora de alternar entre os aplicativos são comuns, mas durante tarefas básicas como navegação, leitura e consumo de mídia ele dá conta do recado. Existe uma deficiência na hora de rodar games, o que é natural para especificações modestas, mas alguns jogos rodam muito bem, como o Jetpack Joyride, Don’t Tap the Wite Tile, Candy Crush, Angry Birds, entre outros.

Pontos Positivos

Desempenho, pela sua faixa de preço, apresenta desempenho razoável;
Touchscreen, tablets nessa faixa de preço costumam apresentar tela com pouca sensibilidade, ao contrário do AOC Breeze 7;
Bateria, dura o suficiente para o uso cotidiano;
Custo-benefício, aparelho barato com mais pontos positivos, do que negativos.

Pontos Negativos

Tela, possui muito reflexo e ângulo de visão limitado;
Câmera, não possui câmera traseira e a frontal é de baixa qualidade.

Conclusão e Notas

Se você não procura por um alto desempenho e quer um tablet bom e barato, o AOC Breeze 7 é uma opção a considerar. Ele é capaz de realizar com tranquilidade as tarefas mais básicas, como dito anteriormente. O maior pecado é a tela de baixa qualidade, basta ter um pouco mais de luz no ambiente para que os reflexos atrapalhem. De forma geral, o produto oferece um bom custo-benefício.
Design e construção: 7
Bateria: 7
Tela: 5
Desempenho: 7
Sistema: 8
Câmera: 5
Custo-benefício: 8

Avaliação final: Nota 7 de 10.

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http://www.portaltech.blog.br/reviews/review-tablet-aoc-breeze-7-y2241/ 

LG G3 e G Watch: o primeiro contato

LG G3 1 LG G3 e G Watch: o primeiro contato

A LG realizou ontem (22) em São Paulo um evento para anunciar algumas das suas novidades para esse bimestre. Entre elas estava o aguardado LG G3, com sua enorme tela de 5.5 polegadas e resolução QuadHD de 2560 x 1440 pixels. Além do novo smartphone topo de linha da companhia, o G Watch – primeiro smartwatch com Android Wear – marcou presença.


LG G3

O LG G3 estará disponível no Brasil em sua versão de 16 GB com 2 GB de memória RAM. Em alguns outros mercados existe um modelo com 3 GB de RAM e 32 GB para armazenamento de arquivos, mas pelo menos por enquanto ele não deve aparecer por aqui.

LG G3 2 LG G3 e G Watch: o primeiro contato
Durante a apresentação a companhia ressaltou três pontos chave do seu flagship: tela, câmera e design. De fato, essas são as três características que chamam a atenção no dispositivo. Nos poucos momentos que tive com o aparelho pude perceber que a resolução da tela faz diferença, especialmente no consumo de multimídia. O dispositivo é praticamente apenas display, representando 76.4% da área frontal.
A LG afirma que o G3 possui a câmera mais rápida do mercado, graças ao foco automática a laser capaz de focar objetos em 0,276 segundos. A tecnologia OIS+ promete mais estabilidade e o Hand Gesture permite tirar selfies a partir de um movimento com a mão. Ela aparenta ser rápida, mas pouco pude testar durante o evento.

LG G3 3 LG G3 e G Watch: o primeiro contato

O material utilizado é policarbonato metalizado, que passa uma sensação diferente tanto no visual quanto na pegada. Ao contrário do LG G Flex, ele não conta com a tecnologia de auto regeneração, que “desmancha” riscos e marcas de uso. A empresa comentou também sobre a ausência de botões nos lados do aparelho, já que o Smart Button presente na parte de trás é o responsável pelo controle do volume e pelo bloqueio e desbloqueio da tela. É diferente, mas a ideia é muito boa, de acordo com a empresa o botão está estratégicamente posicionado para evitar quedas.
Fiquei bastante curioso sobre o Knock Code, recurso que permite desbloquear a tela de forma segura e utilizar mais de 86 mil códigos de desbloqueio diferentes, bastando tocar em diferentes locais da tela com as sequências pré definidas para que a tela já ligue desbloqueada. Em um teste rápido, ele parece funcionar muito bem e além de adicionar segurança, torna a tarefa de desbloquear o aparelho através de senha muito mais prática.

LG G3 4 LG G3 e G Watch: o primeiro contato

Entre as camadas de personalizações de diferentes fabricantes, sempre achei a da LG a mais feia. No entanto, foi introduzida uma nova versão da Optimus UI, que está bem mais agradável, seguindo a tendência “flat”. Não apenas os ícones mudaram, como os menus de configurações, a barra de notificações e todo o resto. Reparei que a quantidade de aplicativos pré-instaladas foi diminuída, isso aumenta o espaço de armazenamento que fica disponível para o usuário e contribui para o melhor desempenho.
A caixa do G3 vem com um item interessante, o dock para carregamento sem fio. Marcel Inhauser, chefe da divisão de celulares da LG, contou também que em alguns pontos de venda – e por tempo limitado – será possível adquirir o G3 e ganhar o G Watch na faixa. Ele estará a venda no Brasil a partir do dia 23 de julho por R$ 2.299,00, nas cores preta, branca, dourada e roxa.

Especificações

  • Tela de 5,5 polegadas com resolução de 2560×1140 pixels
  • Processador Snapdragon 801 quad-core de 2,5 GHz
  • 2 GB de memória RAM
  • 16 GB de armazenamento interno (com entrada para microSD de até 2 TB)
  • Câmera de 13 megapixels com OIS+ e Foco Laser
  • Câmera frontal de 2.1 megapixels
  • Bateria de 2.940 mAh (removível)
  • Dimensões: 146.3 x 74.6 x 8.9 mm
  • Peso: 149 gramas
  • Plataforma: Android 4.4.2 (KitKat)
  • Rede: 4G/LTE/3G
  • Conectividade: Wi-Fi 802.11 a/b/g/n/ac, Bluetooth 4.0 LE, NFC, GPS com A-GPS e GLONASS e SlimPort

LG G Watch

LG G Watch LG G3 e G Watch: o primeiro contato

O outro lançamento da noite foi o G Watch, primeiro relógio que roda o Android Wear. O dispositivo vem com tela de 1,65 polegada com resolução de 280 x 280 pixels, chip Snapdragon 400 de 1,2 GHz, 512 MB de RAM, 4 GB para armazenamento interno e bateria de 4.000 mAh. Ele funciona com qualquer smartphone Android 4.3 ou superior, através do pareamento via Bluetooth. O dispositivo chegará até o final deste mês, nas cores preto, branco e custando R$ 699.
O relógio é bem compacto e oferece alguns recursos interessantes, mas que talvez não tenham tanta utilidade para o usuário. O conceito dos smartwatchs é muito bacana, mas na prática ainda há muita coisa para evoluir. É claro que, pelo pouco tempo que tive com o dispositivo não é possível ter uma opinião sólida.

Tablets G Pad

LG G Pad 2 LG G3 e G Watch: o primeiro contato

A LG também falou dos novos tablets da linha LG G Pad. São três modelos, com telas de 7, 8 e 10,1 polegadas. Os modelos possuem processador Snapdragon 400 quad-core com 1,2GHz de clock, 1GB de RAM, câmeras de 5 megapixels na traseira e 1,3 megapixels na frente e Android 4.4 KitKat. Os preços sugeridos são R$599 para o modelo de 7 polegadas, R$799 para o de 8 polegadas e R$1.099 para o de 10.1 polegadas.

Fotos por Yuri Camargo

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http://www.portaltech.blog.br/gadgets/lg-g3-e-g-watch-o-primeiro-contato/ 

Review Moto E – pensado para ser o seu primeiro smartphone

Moto E Review Moto E – pensado para ser o seu primeiro smartphone

A Motorola lançou o Moto E pensando nas pessoas que ainda não tiveram um smartphone e querem entrar nesse mundo sem gastar muito dinheiro. Existem vários outros aparelhos com o mesmo público alvo, mas a maioria deles deixam a desejar no desempenho. No entanto, os dois últimos lançamentos da empresa foram grandes sucessos, com muitos acertos: Moto X e Moto G deixaram ótimas impressões, tanto que o último se tornou o smartphone de mais sucesso da empresa. Será que a Motorola conseguiu repetir o acerto?

Especificações Técnicas

  • Processador: Snapdragon 200 Cortex-A7 dual-core de 1,2 GHz;
  • Memória RAM: 1 GB.
  • Tela: IPS LCD de 4.3 polegadas com resolução de 540 x 960 pixels (~256 ppp – pixels por polegada).
  • Câmera: 5 megapixels.
  • Câmera frontal: Não possui.
  • Bateria: 1980 mAh.
  • Conectividade: 3G, Wi-Fi 802.11n, GPS, Bluetooth 4.0 LE e microUSB 2.0.
  • GPU: Adreno 302.
  • Memória externa: entrada para cartão microSD de até 32 GB.
  • Memória interna: 4 GB.
  • Dimensões: 124.8 x 64.8 x 12.3 mm.
  • Peso: 142 gramas.
  • Plataforma: Android 4.4.2 KitKat.
  • Sensores: acelerômetro e proximidade.

Design e construção

O Moto E segue os padrões dos outros dois smartphones da Motorola, olhando de longe dá até para confundir o modelo com o Moto G. O aparelho é um pouco mais compacto e encaixa bem na mão graças a curvatura que tem na parte traseira, se você admira celulares menores gostará da pegada que ele proporciona. Apesar de ser construído em plástico, o material não dá a sensação de fragilidade.
Os únicos botões do celular estão na parte direita, com as funções liga/desliga e controle de volume, esses inclusive não apresentam nenhuma firmeza e aparentam que vão deixar de funcionar com pouco tempo de uso. Na parte superior há a entrada para o fone de ouvido e na parte de baixo, a entrada para micro-USB. A pequena faixa prateada na parte de baixo se parece com um botão, mas se trata do alto-falante. A posição agrada principalmente pela facilidade de ouvir música e consumir mídia sem perder ou abafar o som.

Moto E 7 Review Moto E – pensado para ser o seu primeiro smartphone

Assim como seu irmão mais velho, as capinhas traseiras podem ser removidas e trocadas por outras Moto Shells, mas se prepare para a dificuldade de tirá-las do aparelho. A versão DTV Colors vem com duas opções de cores adicionais, além do tradicional preto ou branco. Ao abrir o aparelho você encontrará os slots para cartão de memória e micro-SIM.

Tela

Os aparelhos dessa categoria normalmente apresentam telas de baixa qualidade. Não podemos dizer que o display do Moto E é sensacional, mas é boa o suficiente. São 4.3 polegadas e resolução de 540 x 960 pixels, com 256 ppp de densidade. As cores são bem vivas, o contraste é bom e o ângulo de visão é OK. Não espere sair em um dia ensolarado e enxergar tudo o que for exibido com facilidade, principalmente se a imagem que estiver visualizando contiver muitos tons escuros, o painel é bem reflexivo. Ao visualizar páginas em branco, é possível reparar em algumas variações de cores que incomodam – fica parecendo um arco-íris. O aparelho ainda é protegido pelo vidro Gorilla Glass 3, o que significa que os arranhões não aparecerão com facilidade na tela.

Imagens do Aparelho

Câmera

O ponto mais fraco do Moto E é sua câmera, mesmo com os 5 megapixels de resolução ela conta com diversos defeitos. Não há flash e o foco é fixo, isso significa que você não terá nenhuma sensação de profundidade em suas fotos. Além disso, mesmo em boas condições de iluminação, a definição da imagem é péssima e esqueça os detalhes. As imagens abaixo explicam:


Apesar de eu não ligar muito para a câmera frontal, sua ausência pode ser um fator decisivo na escolha do aparelho, em tempos de selfies e Snapchat ela pode fazer falta para alguns usuários. O aplicativo da câmera não traz nenhuma novidade e funciona da mesma forma dos outros modelos da linha Moto. Basta dar um toque sobre qualquer lugar da tela para tirar uma foto, se segurar sobre a tela uma sequência será capturada. A simplicidade reina, mas não faz tanta diferença numa câmera com pouca qualidade.

Bateria

Quando anunciou o aparelho, a promessa era de mais um smartphone “para o dia todo”. Felizmente a Motorola cumpriu com o que disse e acertou mais uma vez na autonomia do seu aparelho. Ele é aquele smartphone que você pode sair de casa de manhã e não se preocupar com a bateria pelo resto do dia, independente se utilizar apenas a conexão Wi-Fi, se ativar o 3G, utilizar a tela por mais tempo ou jogar no tempo livre. Se você não utilizar o aparelho tão intensamente, pode pensar em carregá-lo uma vez a cada dois dias, tranquilamente. O modo de economia também ajuda quando ele está chegando aos seus últimos momentos.

Sistema

A proposta da Motorola não é apenas para um celular barato, como disse, envolve aqueles consumidores que estão adquirindo um smartphone pela primeira vez. Manter o Android sem modificações é essencial para quem está descobrindo as novidades desse mundo. O aparelho conta com pouquíssimas modificações e nenhuma delas é na interface – com exceção do aplicativo da câmera. Já se foi o tempo que se dizia que iOS era mais fácil de usar do que Android, o Google trabalhou para deixar seu sistema mais fácil de entender.
A fabricante adicionou apenas cinco aplicativos, entre eles estão o “Ajuda” que oferece suporte da Motorola, permitindo pedir auxílio através de uma ligação ou bate-papo; o “Alerta” que manda uma mensagem rápida para amigos e familiares quando você quiser fornecer informações para que eles possam encontrá-lo; o “Assist” para configurações automáticas de acordo com o local e horário; o “BR Apps” com dicas de apps nacionais para download (obrigatório em smartphones beneficiados pela desoneração de impostos do governo) e o “Migração Motorola” que transfere todos os dados do seu Android ou iPhone antigo.

Moto E 4 Review Moto E – pensado para ser o seu primeiro smartphone

Na versão DTV Colors, o Moto E ganha mais dois aplicativos: rádio FM e TV digital. Os dois cumprem suas funções de acordo com o nome. Vale citar que a recepção do sinal para a TV digital é boa, mas você terá que utilizar a antena que é colocada na entrada do fone de ouvido. Sem ela, é muito difícil de sintonizar qualquer canal. A qualidade da imagem é boa – ele usa o padrão 1-seg com resolução 320×240 – mas não dá para esperar muita coisa. É possível gravar a programação com facilidade, você pode até mesmo agendar pelo app qual canal e qual horário quer fazer a gravação, ele cumpre bem esse papel desde que você tenha um cartão de memória, já que dos 4GB de memória interna apenas 2,21 GB estão disponíveis para o usuário.

Desempenho geral

A expectativa para um bom desempenho era grande, principalmente depois da experiência positiva com o Moto G. O processador Snapdragon 200 dual-core de 1,2 GHz e 1 GB de memória RAM permitem que o Moto E se saia bem, mas como o próprio preço sugere, está abaixo do seu irmão mais velho. Em tarefas básicas ele se mostra competente, muito mais do que os concorrentes que insistem adicionar camadas de personalização no Android. As respostas aos comandos sempre são rápidas, mas em alguns aplicativos que exigem mais do aparelho as animações travam, um exemplo é o Google Chrome – principalmente quando há várias guias abertas. Se você é um usuários que gosta de jogar enquanto espera na fila ou tem um tempinho livre, poderá rodar os games mais populares como Jetpack Joyride, Timberman e Angry Birds normalmente. Alguns jogos mais pesados também irão rodar bem, mas você irá notar queda de framerate com facilidade.

Preço

  • R$ 449,00 – O modelo mais básico, é a versão com suporte para apenas um chip SIM;
  • R$ 529,00 – O modelo que conta com suporte para dois chips SIM;
  • R$ 599,00 – O modelo que possui suporte para dois chips SIM, TV digital e duas capinhas coloridas.

Pontos Positivos

Desempenho, satisfatório para um aparelho da sua faixa de preço
Bateria, dura o dia inteiro sem preocupações
Preço, bom custo-benefício

Pontos Negativos

Câmera, muito fraca
Botões, aparentemente frágeis

Conclusão e Notas

A Motorola conseguiu repetir o acerto que teve com seus outros dois aparelhos, mas com uma ressalva. Usuários interessados em um smartphone bom e barato na faixa dos R$ 600 devem ir de Moto G, que custa R$ 50 a mais e possui melhor desempenho, tela e câmera. É claro, se a TV digital e o suporte para dois chips não forem itens essenciais.
O Moto E é um ótimo negócio. Tem suas falhas – a câmera é a principal delas – mas usuários que procuram um smartphone simples não encontrarão nada muito superior no mercado. O aparelho é feito mais de pontos positivos do que negativos.
Design e construção: 8
Bateria: 8
Tela: 7
Desempenho: 8
Sistema: 9
Câmera: 4
Custo-benefício: 9

Avaliação final: Nota 7,5 de 10.

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