30 de maio de 2013

Botão Iniciar vai mesmo regressar no Windows 8.1

Escrito por João Fernandes a 29 maio 2013
 
A informação é confirmada por Paul Thurrot, especialista em produtos Microsoft, que através do seu site indica que a atualização par ao Windows 8, o tão falado Windows 8.1, vai integrar o botão Iniciar.

Tal como é habitual, o novo botão Iniciar vai estar no canto inferior esquerdo do ecrã, no entanto esta é apenas uma alternativa ao botão Start já existente na Charm Bar localizando-se assim no mesmo local onde existia o botão Iniciar nas versões anteriores do Windows.Ou seja, ao clicar será apresentado o Start Screen e não o start menu clássico do Windows 7.

Para além desta novidade, a Microsoft vai mesmo permitir o arranque do sistema operativo diretamente para o “Desktop”, vindo esta opção desativada por “default.





Outra das novidades é a inclusão do wallpaper do desktop no ecrã Iniciar, uma opção que virá desativada também por “default”.


Estas são apenas algumas das novidades que, agora confirmadas, estarão integradas no tão ansiado update a ser lançado dentro de alguns meses.
Recorde-se que dentro de um mês, a Microsoft disponibilizará a versão de testes pública dessa atualização.

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29 de maio de 2013

Porque escolhi a linha Nexus

 
Em: 16-10-2012


linha nexus Porque escolhi a linha Nexus




Escolher um smartphone não é fácil. Acho que pra todo mundo a primeira dúvida que surge é: qual o sistema que irei escolher, Android, iOS ou Windows Phone? Depois de fazer essa escolha ainda precisamos decidir qual aparelho iremos adquirir, e essa dúvida é bem maior entre aqueles que escolheram o Android ou Windows Phone, já que os dois sistemas oferecem vários aparelhos.
No meu caso, meu primeiro smartphone foi um Android, o Motorola Defy. Agora, acho muito difícil trocar de vez de sistema, já que estou acostumado e, principalmente, conectado a todos os serviços do Google. Depois do Defy decidi comprar um celular da linha Nexus, que todos vocês já devem conhecer – para quem não sabe o que é, é a linha de aparelhos desenvolvida pela Google em parceria com alguma fabricante – os motivos da escolha do Nexus S foram bem simples: era um bom aparelho, estava disponível por um bom preço quando comprei e com ele eu teria o Android puro, além da garantia de atualizações do sistema, algo que nenhuma outra oferece. Fiquei muito satisfeito com a aquisição e decidi que iria comprar apenas aparelho da linha Nexus se eu continuasse a usar Android.

Antes de trocar meu aparelho pelo novo Galaxy Nexus eu havia testado vários outros aparelhos, entre eles o Samsung Galaxy S III que é um baita aparelho, mas por que escolhi ficar na linha Nexus? Mesmo sabendo que a Samsung deveria atualizar o S III com frequência, todos nós sabemos que demora e os atrasos são frequentes, então eu tinha no Galaxy Nexus especificações mais “básicas”, porém por um preço mais baixo e ele não deixava tanto a desejar em relação ao aparelho high-end da Samsung, fora que, atualmente, não vejo necessidade em processador quad-core e hardware monstruoso, consigo realizar todas as tarefas com a mesma eficiência em um smartphone com processador dual-core.


jellybean1 Porque escolhi a linha Nexus


Vale lembrar que aqui no Brasil o Galaxy Nexus é vendido como Galaxy X e nem recebe as atualizações igual ao modelo internacional, além de não receber tanta atenção da Samsung (que é a distribuidora do aparelho), então se você pensa em comprar qualquer modelo da linha Nexus, mesmo que seja os que estão para lançar, sempre busque o modelo internacional e assim receberá as atualizações junto com o pessoal dos EUA, ou da Europa.
Agora, estão saindo vários rumores sobre um Nexus da LG e outro da Sony, vamos esperar pra ver o que esses aparelhos terão para oferecer em termos de hardware, mas de qualquer maneira, acredito que não irei trocar meu aparelho atual, ele ainda bate de frente com vários lançamentos e está me servindo muito bem, irá continuar recebendo as atualizações do Android por um bom tempo.
Se alguém está procurando por um Android, eu certamente iria recomendar a linha Nexus. Os Nexus refletem diretamente o que o próprio Google quer oferecer como experiência para o seu sistema. Inclusive recomendaria a linha Nexus para quem procura um tablet com Android também, recentemente o Google lançou com a ASUS o Nexus 7 que vem sendo muito bem criticado pelos blogs internacionais.


jelly bean large verge medium landscape Porque escolhi a linha Nexus


Claro que outros aparelhos das outras fabricantes oferecem recursos para se diferenciarem da concorrência, como o S III que possui várias customizações no sistema como o Direct Call, Smart Stay, S Voice, entre outros, mas para quem sempre está procurando ter o Android atualizado, com a linha Nexus terá um pouco mais de tranquilidade e não se sentirá tão atrás, mesmo se não tiver o último modelo lançado.
Basicamente as vantagens de ter um dispositivo Nexus são: garantia de atualizações, experiência pura do Android e um bom hardware. Só isso já garante que você poderá ficar com seu aparelho por mais de um ano e não terá de trocá-lo por ele ter ficado para trás em relação aos outros.

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Motorola Razr i e Razr HD: atualize para a versão 4.1 Jelly Bean

 
Em: 29-05-2013
 


RAZR HD 1 Motorola Razr i e Razr HD: atualize para a versão 4.1 Jelly Bean


Atualizações do Android sempre são muito aguardadas por todos os usuários e justamente por isso que eu escolhi a linha Nexus. Mas é interessante ver que as fabricantes ultimamente tem tentado entregar as atualizações o mais rápido possível e para a maior quantidade de aparelhos.
A Motorola anunciou no dia 27 que os aparelhos Razr i e Razr HD já começaram a receber a atualização para a versão 4.1 Jelly Bean automaticamente. Infelizmente não é a versão mais recente, a 4.2 possui alguns recursos realmente bacanas, mas certamente os consumidores podem ficar felizes com essa atualização, e provavelmente receberão próximos updates.
A companhia informa que você irá receber uma mensagem em seu dispositivo, aí é só selecionar a opção “Baixar” e esperar o download concluir, depois disso bastará autorizar a atualização e aguardar o aparelho reiniciar. Quem ainda não recebeu a mensagem é só ir no menu de Configurações e seguir até o menu “Sobre o telefone” e, então, “Atualizações do sistema”.
Se quiser mais informações sobre as atualizações dos aparelhos da Motorola vá até o Fórum Global deles.

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23 de maio de 2013

Análise: GeForce GTX 780 é anunciada e nós já testamos [vídeo]


A nova geração de placas gráficas da NVIDIA chegou para sacudir o mercado de GPUs.






No início do ano, surgiram rumores de que a NVIDIA estava se preparando para lançar a sua nova geração de GPUs. De acordo com as notícias, o modelo que chegaria ao mercado seria a GeForce GTX 780, para dar continuidade à tradição da companhia de lançar antes as GPUs mais potentes (x80) para depois anunciar os modelos de entrada e de médio desempenho.
Entretanto, a empresa surpreendeu todos ao lançar a GeForce GTX Titan, uma placa de vídeo poderosa com DNA de supercomputador. Agora, alguns meses depois, finalmente chega ao mercado a GeForce GTX 780, a sucessora da GTX 680 lançada no ano passado. A placa de vídeo possui muitos dos recursos já introduzidos no início do ano com a GeForce GTX Titan, além de muita tecnologia.
Nós recebemos um modelo de referência da NVIDIA para testar em primeira mão; veja o que nós achamos da GPU.

Especificações

 


 

Design da placa

A NVIDIA aproveitou o design matador da Titan para construir a GeForce GTX 780. Tanto que, se você colocar uma ao lado da outra, verá apenas uma diferença: o nome da placa escrito em relevo ao lado da janela de acrílico que fica sobre o dissipador de alumínio.


 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


A GeForce GTX 780 possui um tamanho tradicional, similar a outras placas de vídeo de alto desempenho. Ela mede pouco mais de 27 centímetros de comprimento e ocupa dois slots no gabinete. A carcaça metálica que envolve a placa é construída com dois metais diferentes: alumínio fundido com cromo trivalente, garantindo um visual muito bom ao equipamento.
O cooler é no formato blower, e é construído com ligas de magnésio. Isso nos proporciona algumas vantagens interessantes: maior durabilidade, mais eficiência e menos ruído na hora de dissipar o calor.
A parte de cima da placa conta com dois conectores de energia, sendo um de seis e um de oito pinos e dois conectores SLI. Além disso, essa parte ainda apresenta um letreiro com a palavra “GeForce GTX”, que acende quando você liga o computador.
Para conexão externa, a GeForce GTX 780 traz dois conectores DVI, um HDMI e um conector DisplayPort. Através disso, é possível fazer a ligação de várias telas simultaneamente apenas em uma placa de vídeo.
Vale lembrar que esse é um modelo de referência, ou seja, os fabricantes podem optar por trabalhar com esse design ou escolher o seu próprio desenho e sistemas de refrigeração para diferenciar o seu produto da concorrência.


Galeria de Imagens


Sistema de refrigeração mais eficiente


A similaridade entre os modelos não fica só no visual. Assim como na Titan, a NVIDIA empregou a tecnologia da câmara de vapor para refrigerar a GTX 780. Essa tecnologia funciona assim: no interior da câmara existe uma pequena quantidade de água purificada. À medida que a GPU aquece, essa água evapora, levando consigo o calor do chip no processo.
Assim que esse vapor sobe, ele é resfriado, condensa e o processo reinicia. É como se fosse um pequeno water-cooler, mas sem a necessidade de tubulações, uma vez que todo o sistema é completamente vedado.


 
(Fonte da imagem: Baixaki/Tecmundo)


O dissipador de calor pode ser visto em detalhes através da janela transparente que fica sobre ele, logo ao lado do cooler, que fica posicionado na parte de trás da placa.

GeForce GTX: a série 700 chegou

A NVIDIA vende a linha GeForce como um ecossistema completo, e não apenas uma GPU de última geração. Isso pode ser visto tanto nos recursos das placas de vídeo quanto no suporte oferecido pela companhia, através de atualizações de drivers e o recente GeForce Experience, que cuida da parte — às vezes chata — de ter que configurar o gráfico dos jogos.
De acordo com a fabricante, a linha 700 chegou para oferecer muito mais do que apenas um desempenho excepcional, pois, mesmo que uma alta taxa de quadros por segundo seja importante, ela não é o único fator que determina a qualidade de um produto. Além do alto framerate, é preciso garantir que esses quadros sejam exibidos com suavidade na tela, pois oscilações bruscas prejudicam a experiência de uso.
A GeForce GTX 780 foi desenvolvida com base na arquitetura GK110, a mesma da GeForce GTX Titan, lançada no início do ano. Graças a isso, a placa de vídeo trabalha com diversos recursos herdados de sua irmã mais velha, como o GPU Boost 2.0, que garante mais desempenho.

Kepler GK110

A NVIDIA não desenvolve GPUs apenas para jogos. Com o avanço da tecnologia, tornou-se possível incorporar os aceleradores da companhia em máquinas que trabalham em diversos setores, como medicina, engenharia e ciência. Essas áreas demandam computadores poderosos e capazes de resolver problemas com eficiência.
É aí que entra o Kepler GK110. O modelo oferece um alto poder de processamento de dados através de uma nova tecnologia de processamento paralelo. O chip é construído com 7,1 bilhões de transistores, fazendo dele um dos microprocessadores mais complexos já construídos. Não é à toa que o GK110 foi o modelo escolhido para compor os aceleradores Tesla K20X, aqueles utilizados no Titan — o computador mais poderoso do mundo.


Ampliar Diagrama do Kepler GK110 (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

Uma das principais vantagens do Kepler em relação ao Fermi, da geração anterior, é a capacidade de processamento por watt, que é três vezes maior, resultando em mais desempenho com menos consumo.
Os recursos oferecidos pelo GK110 são vastos:
  • Dynamic Parallelism: o paralelismo dinâmico permite que a GPU designe trabalho para si mesma, sincronizando os resultados e controlando os processos de forma inteligente, tudo sem precisar recorrer à CPU em nenhum momento. Desse modo, os desenvolvedores podem criar diversas rotinas de trabalho paralelo que podem rodar inteiramente pela GPU, deixado a CPU livre para outras tarefas mais importantes;
  • Hyper-Q: o Hyper-Q permite que os múltiplos núcleos de uma CPU possam conversar com apenas uma GPU ao mesmo tempo, reduzindo significativamente o tempo ocioso do processador e, consequentemente, aumentado o desempenho do sistema como um todo por aproveitar melhor a GPU;
  • Grid Management Unit: o GMU, ou Unidade de Gestão da Grade, pode ajudar a GPU a equilibrar melhor rotinas de trabalho, como o paralelismo dinâmico. O GMU é quem define o trabalho da GPU, organizando as grades de processos para que eles sejam executados de forma mais eficiente;
  • NVIDIA GPUDirect: o GPUDirect permite que diferentes GPUs em uma única máquina ou GPUs localizadas em uma mesma rede troquem dados diretamente, sem a necessidade de recorrer à CPU ou à memória principal do sistema. 
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 (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

O Kepler GK110 foi desenvolvido para incorporar os aceleradores Tesla, portanto o objetivo da NVIDIA ao desenvolver o modelo foi criar o microprocessador de processamento paralelo mais poderoso do mundo.

GeForce GTX 780

O GK110 que movimenta a GeForce GTX 780 possui 12 unidades SMX, trazendo 2.304 núcleos CUDA (50% mais núcleos que a GTX 680, que trazia 1.536), e seis controladores de memória de 64 bits.
Com isso, os 3 GB de memória da placa rodam com um clock de 6 GHz a uma taxa de transferência de 384 bits, o que significa uma banda com velocidade de 288 GB por segundo.
A GPU da placa de vídeo não possui um clock fixo, apenas um valor inicial que começa em 836 MHz. Esse valor aumenta dinamicamente enquanto a placa de vídeo não atingir o limite térmico definido pelo Boost Clock 2.0.
 
 (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

É importante notar que a frequência desses clocks pode aumentar quando novos fabricantes começarem a lançar modelos com overclock de fábrica, que é como acontece geralmente.
Graças a tudo isso, a NVIDIA garante que a GeForce GTX 780 pode ser até 70% mais poderosa que a GTX 580 e até 34% mais forte que a GTX 680, lançada no ano passado. A empresa também afirma que diversos títulos modernos — como Battlefield 3, Far Cry 3, Batman Arkham City e Borderlands 2 — terão um aumento de mais de 30% em desempenho com a nova GPU.

Criando games super-realistas

Desenvolver hardware específico para games é uma tarefa que exige muito trabalho em equipe. A Sony já mostrou isso quando comentou sobre o desenvolvimento do PlayStation 4 e como debateu com os desenvolvedores antes de definir as especificações do novo console.
A NVIDIA seguiu um caminho similar e, para essa nova geração de GPUs, a companhia afirma que também conversou com uma série de produtores para poder oferecer as ferramentas necessárias para que eles possam criar verdadeiras obras primas dos games.
Este ano, durante a Game Developers Conference 2013, a Epic apresentou o Infiltrator, uma tech demo da Unreal Engine 4 que deixou a audiência de queixo caído com o inacreditável nível de detalhes rodando em tempo real.
Na época, o hardware utilizado foi uma GeForce GTX 680. Para criar a demonstração, a equipe da Epic trabalhou em conjunto com a NVIDIA, que promete oferecer cada vez mais suporte aos desenvolvedores a fim de trazer sempre a melhor experiência com as placas de vídeo da linha GeForce.

Tecnologia visual de última geração

Os games atingiram um nível de realismo impressionante e, para que eles possam trazer um visual cada vez mais poderoso, a NVIDIA oferece muitos recursos técnicos.
Entre eles está o suporte completo ao DirectX 11, que traz como um dos principais diferenciais o Tessellation. O que essa ferramenta faz é quebrar os polígonos que compõem os objetos dentro das cenas em centenas ou até mesmo milhares de polígonos menores, aumentando o número de detalhes e suavizando as formas.
Para completar, existe uma espécie de textura chamada Displacement Map. Ela contém informações de profundidade embutidas no seu código, podendo reproduzir efeitos de volume na superfície das construções. Logo, os artistas gráficos podem aplicar o efeito Tessellation nos objetos e, por cima, o Displacement Map, garantindo efeitos especiais incríveis.

 
(Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

O PhysX é o sistema de aceleração de física que acompanha todas as GPUs de última geração da NVIDIA. Os jogos atuais possuem muitos elementos se movimentando simultaneamente: são explosões, roupas, cabelos e uma infinidade de objetos que precisam ser gerenciados pelo sistema.
Graças ao sistema de aceleração PhysX, é possível ter esses efeitos especiais durante os jogos sem que o processador sofra para administrar tudo. Games como o novo Metro: Last Light abusam do hardware e, em virtude ao PhysX, é possível ter uma experiência visual impressionante.
O Adaptive Vsync foi lançado na geração anterior e retorna com a GeForce GTX 780. O que esse recurso faz é controlar a sincronização vertical das imagens ativando o vsync quando a placa de vídeo está com folga, e o desativando quando é preciso mais poder de processamento. Com isso, as animações ficam muito mais fluidas na tela.
O resultado desses recursos pode ser visto na tech demo FaceWorks, da NVIDIA. O nível de detalhes chega a assustar, pois é difícil olhar para a face mostrada na tela e acreditar que ela é não é real.
O NVIDIA FaceWorks pode ser encontrado no Baixaki.

Múltiplos monitores

Se você acha que apenas uma tela não é suficiente para jogar, pode aproveitar o 3D Vision Surround. O recurso permite que sejam conectadas até três telas com resolução Full HD em apenas uma placa de vídeo.

GPU Boost 2.0

O GPU Boost chegou no ano passado, com a GeForce GTX 680. A ferramenta permite o aumento do clock do processador até um limite específico, baseado em determinadas condições. Na série 600, o GPU Boost utilizava como limitação a energia, ou seja, enquanto o limite não fosse atingido, o clock poderia continuar aumentando.
A versão 2.0 trabalha de forma parecida, mas, em vez de se basear no consumo energético para determinar o clock máximo, agora a placa utiliza a temperatura como limitador.
O modelo traz uma configuração de fábrica que trabalha com um limite de 80 graus Célsius, ou seja, enquanto a GPU não atingir essa marca, ela continua aumentando o clock através de um sistema de monitoramento que controla dinamicamente a tensão, a frequência e a temperatura do chip.

 
(Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

A vantagem é que esse novo sistema vai permitir aos usuários modificarem o comportamento do GPU Boost conforme sua necessidade, ajustando a temperatura máxima de 80 graus para 85 graus (ou mais), por exemplo, garantindo mais desempenho com um controle mais preciso das funções e dos limites da placa.
A mudança realizada no modo como o GPU Boost funciona também permite que os limites sejam ultrapassados com mais facilidade. Como o recurso não é mais limitado pela tensão e sim pela temperatura, agora é possível fornecer mais energia para o chip com o “overvoltage” (ou sobretensão) para arrancar ainda mais potência da GTX 780.

GeForce Experience

Para garantir a máxima compatibilidade com o grande volume de novos títulos que são lançados regularmente, as fabricantes de GPUs precisam assegurar a atualização dos drivers com velocidade. A NVIDIA já faz isso; contudo, para os jogadores, pode ser um pouco difícil acompanhar todas as mudanças e novos lançamentos de drivers.
Para resolver esse problema, a empresa está lançando o aplicativo GeForce Experience. A ferramenta é um sistema de notificação que pode avisar, baixar e instalar automaticamente um novo driver assim que ele estiver disponível.

 
 (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)

Outro importante recurso oferecido por ele é a regulagem automática das configurações de vídeo para os games. Como cada um requer perfis específicos, alterar um de cada vez pode ser cansativo (e complicado) se você tiver muitos jogos instalados.
O lançamento da GeForce GTX 780 marca a incorporação total do GeForce Experience no pacote de drivers da NVIDIA. O software deve substituir a ferramenta “GeForce Update” no momento da instalação.

GFE: novos recursos para o futuro

A NVIDIA está planejando aumentar cada vez mais a compatibilidade do GeForce Experience com os games. Além disso, o software deve apresentar, em breve, suporte ao NVIDIA Shield, o console portátil da companhia.
Uma novidade planejada para o futuro que deve agradar aos jogadores é o Shadowplay. O que essa ferramenta vai fazer é gravar automaticamente os últimos 20 minutos de jogo, tudo para que você possa mostrar aos seus amigos aquela manobra inacreditável que ninguém viu você fazendo.
Segundo a NVIDIA, o recurso deve estar disponível para todas as placas gráficas baseadas na arquitetura Kepler até a metade do ano.

Preparação para os testes

E a força da placa? Será que a GeForce GTX 780 é mesmo poderosa? Para descobrir isso, nós rodamos diversos testes diferentes, incluindo games de última geração e softwares de benchmark. Nós também colocamos a nova placa da NVIDIA ao lado de outros modelos que testamos recentemente para comparar os resultados.
Configuração da máquina de testes
  • Processador: Intel Core i7 3770 (Ivy Bridge) @ 3,40 GHz;
  • Placa-mãe: ASUS P8Z77-V Deluxe;
  • Memória: 16 GB RAM DDR3 1.600 MHz;
  • Sistema operacional: Windows 8 PRO.

Metro: Last Light

Metro: Last Light é continuação de Metro 2033, lançado em 2010. O game é uma sequência direta dos acontecimentos anteriores, nos levando novamente a uma Rússia pós-apocalíptica em que os humanos sobreviventes precisam se esconder.

 
 (Fonte da imagem: Reprodução/Baixaki Jogos)

O novo jogo aproveita o poder das GPUs modernas para trazer gráficos impressionantes, texturas em alta definição e muita destruição com efeitos especiais incríveis. Tudo isso pode acabar exigindo muito do hardware.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

F1 2012

F1 2012 é o mais novo capítulo do game de corrida produzido pela Codemasters. O jogo reproduz com extrema fidelidade as pistas e os carros de todas as equipes que participam do campeonato de automobilismo mais famoso de todos.
A alta taxa de polígonos utilizados nos modelos e os avançados efeitos de luz e sombra podem fazer qualquer placa de vídeo mais simples sofrer para processar todos os dados a uma taxa de quadros adequada.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Battlefield 3

Battlefield 3 dá sequência à consagrada franquia de FPS da DICE, acrescentando à fórmula tradicional da série novas possibilidades estratégicas, bem como unidades inéditas e um tratamento gráfico diferenciado. Para aumentar a ação presente no título, a desenvolvedora também acrescentou novos mapas, armas e veículos.
O jogo possui gráficos incríveis e muitos efeitos de luz, fumaça e explosões, tudo isso em meio a muita ação. Graças a tudo isso, para ter uma experiência completa com o game é preciso possuir um hardware à altura.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Crysis 3

O terceiro capítulo do game que se tornou padrão de desempenho para os jogadores do mundo todo finalmente chegou, e com ele a famosa pergunta relacionada às placas de vídeo: “Roda Crysis?”. Isso porque Crysis 3 utiliza uma versão remodelada da CryENGINE 3, oferecendo um padrão visual inacreditável, levando os gráficos a um novo patamar.
O terceiro game da franquia traz um enredo mais consistente que os anteriores e coloca novamente os heróis em um mundo devastado por uma invasão alienígena.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Batman: Arkham City

Em Batman Arkham City, o Homem-Morcego deve invadir a prisão de mesmo nome para desvendar o misterioso Protocolo 10 e enfrentar seus piores inimigos. O jogo apresenta um mapa grande para ser explorado, incluindo muitos detalhes e objetos para interação. Tudo isso acaba exigindo bastante das placas de vídeo.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Borderlands 2

O segundo game da série Borderlands segue o mesmo estilo do primeiro, com gráficos estilizados e um tratamento visual diferenciado. Desta vez, estão presentes no jogo territórios maiores para a exploração, novos inimigos e uma grande variedade de armas e veículos.
A física foi melhorada e a inteligência artificial também recebeu modificações. Além disso, os efeitos especiais proporcionados pelo PhysX chamam atenção durante os tiroteios.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

The Elder Scrolls V: Skyrim

O quinto capítulo da série The Elder Scrolls coloca os jogadores em um mundo absurdamente grande para ser explorado, com quests, inimigos, dungeons e missões para ocupar qualquer aventureiro por muito tempo.
A diversidade nos gráficos coloca dragões e muitos inimigos simultaneamente na tela, com explosões e efeitos de mágica em alta definição em meio a florestas densas, rios e montanhas cobertas de neve. Tudo isso ao mesmo tempo pode acabar pesando um pouco para as placas de vídeo.

 

Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.

Heaven Benchmark

O Heaven Benchmark foi desenvolvido para explorar todos os recursos das placas de vídeo, testando os limites do hardware em situações específicas. O teste é baseado no motor gráfico Unigine e utiliza o que há de mais moderno em sistema de iluminação, física e Tessellation para determinar o poder da placa de vídeo.

 

Em pontos. Quanto mais, melhor.

Valley Benchmark

O Valley Benchmark utiliza a Unigine para testar os limites do hardware. O software mostra uma região montanhosa com uma enorme quantidade de árvores e plantas de variadas espécies em um terreno de 64 milhões de metros quadrados. O Valley também exibe efeitos de luz e variações climáticas, colocando o poder das placas de vídeo à prova.

 

Em pontos. Quanto mais, melhor.

3DMark 11

O 3D Mark é, talvez, o mais conhecido software de benchmark do mercado. No mundo todo, pessoas utilizam esse software para medir o desempenho de suas máquinas. É claro que não poderíamos deixar de testar nosso equipamento com este aplicativo.

 

Em pontos. Quanto mais, melhor.

Vale a pena?

A GeForce GTX 780 consegue oferecer um desempenho próximo ao da GeForce GTX Titan, e isso não é à toa, já que as duas compartilham a mesma tecnologia de supercomputador: o chip Kepler GK110.
A NVIDIA também tratou de manter o padrão de qualidade do design oferecido com a Titan e trouxe o mesmo encapsulamento de alumínio em conjunto com a câmara de vapor, resultando em mais um equipamento bonito e eficiente.
Além do design, a GeForce GTX 780 também traz a mesma arquitetura da Titan, incluindo a GPU Kepler GK110. Com isso, o modelo oferece os mesmos recursos — mesmo que alguns estejam em menor quantidade. Entre eles está a nova versão do GPU Boost, que agora funciona de forma mais completa que na geração anterior.
A NVIDIA garante um suporte muito bom para os seus produtos, o que inclui atualizações constantes e o GeForce Experience, que ajuda na hora de configurar os jogos e agora passará a ser instalado junto com os drivers.

 
 (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)


O desempenho da placa é muito bom. Em quase todos os testes pudemos perceber que o modelo não fica muito atrás da GTX Titan, mesmo tendo um hardware relativamente mais simples.
A NVIDIA ainda não divulgou o valor oficial da GeForce GTX 780, mas especula-se que o produto chegue ao mercado custando algo entre US$ 500 e US$ 600 (cerca de R$ 1.000 e R$ 1.200 sem impostos). Se considerarmos que a Titan ainda está saindo por US$ 1.000 (cerca de R$ 2.000 sem impostos), temos uma placa de vídeo que pode oferecer um custo-benefício mais interessante.
Esse modelo é recomendado para quem está montando um PC gamer novo ou procura a substituição da sua placa de vídeo de pelo menos duas gerações atrás. Contudo, deve-se manter em mente que é preciso ter um hardware poderoso para que a placa de vídeo possa liberar todo o seu poder.
A nova GPU poderá oferecer um ótimo desempenho a médio e longo prazo, uma vez que ela traz tecnologia e poder de processamento para dar conta dos jogos por um bom tempo.

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http://www.tecmundo.com.br/placa-de-video/40055-analise-geforce-gtx-780-e-anunciada-e-nos-ja-testamos-video-.htm

O Skype pode não ser tão privado quanto você imagina

Testes feitos por site norte-americano apontaram que sistemas da Microsoft acessam algumas das mensagens criptografadas. 
 
Por Lucas Karasinski em 21 de Maio de 2013
 
O Skype pode não ser tão privado quanto você imagina

Quando você escolhe utilizar algum mensageiro, além da praticidade e das suas ferramentas, com certeza também leva em conta a confiabilidade do serviço e a privacidade das suas informações.
Atualmente, o Skype é um dos serviços do gênero mais populares do planeta. Adquirido recentemente pela Microsoft, ele é utilizado em PCs, notebooks e smartphones, contando com uma base de usuários gigantesca.
Mas toda essa galera pode mesmo confiar as suas informações e conversas privadas ao mensageiro? Foi isso o que o site norte-americano Ars Technica resolveu botar à prova. E os resultados, como você poderá ver, são um pouco diferentes do esperado.

Acessando os seus links

Para testar a privacidade do serviço, a página contou com a ajuda do pesquisador de segurança independente Ashkan Soltani. Assim, o site enviou para ele, por meio do Skype, é claro, quatro links criados somente para isso.
E eis a surpresa: dois endereços passaram intactos, contudo outros dois foram acessados por endereços HTTP e HTTPS. O IP, 65.52.100.214, era proveniente de um endereço pertencente a ninguém menos do que a Microsoft.

O Skype pode não ser tão privado quanto você imagina 

Skype pode acessar as suas mensagens privadas (Fonte da imagem: Reprodução/Venture Beat)
O teste, teoricamente bastante simples, é capaz de provar algumas situações importantes, principalmente o fato de que a companhia tem sim a habilidade (e a liberdade) de acessar as informações que, teoricamente, deveriam ser exclusivamente vistas pelos pontos que estão se comunicando.

Seguindo os termos de uso

Apesar de ser um tanto desconfortável saber disso, os termos de uso do Skype já avisam de antemão que “o escaneamento automático de mensagens e SMS pode ser utilizado”. Segundo a Microsoft, isso é feito para evitar spams e a propagação de vírus por meio do serviço.
O Ars Technica entrou em contato com uma pessoa dentro da Microsoft, que teria respondido citando exatamente esse trecho dos termos de uso. Além disso, eles lembraram também que a companhia pode “guardar as informações do Adquirente durante o tempo que for necessário para: (1) cumprir qualquer um dos Objectivos (tal como estabelecido no Artigo 2.º da presente Política de Privacidade) ou (2) cumprir a legislação aplicável, quaisquer pedidos judiciais e as ordens relevantes de tribunais competentes”.


O Skype pode não ser tão privado quanto você imagina 

Políticas de privacidade do Skype (Fonte da imagem: Reprodução/Skype)

Contudo, como bem lembra o VentureBeat, mesmo que os links tenham sido acessado por bots, para que esses robôs possam trabalhar, eles precisam dos endereços totalmente descriptados – e com os códigos de segurança quebrados.
Ou seja, essas mensagens têm a sua encriptação totalmente eliminada, algo que permite não só aos bots de monitoramento como também aos seres humanos que tiverem contato com o texto a entender tudo o que é enviado por meio do mensageiro.
Dessa forma, acaba havendo certo desequilíbrio entre o que as pessoas entendem – e esperam ter – como privacidade e o que a Microsoft e o seu serviço de comunicação entregam, de fato, aos seus clientes.
Com isso, mesmo que o Skype trabalhe com o sistema de encriptação 256-bit AES, a segurança pode até estar garantida, porém a privacidade entre os que trocam as suas mensagens no comunicador pode estar bem comprometida.

É comum

Se o problema parece ser um tanto perturbador, o fato é que esse tipo de comportamento por parte das empresas que disponibilizam tais serviços já é algo comum no mundo da internet. As políticas de privacidade do Facebook, por exemplo, seguem uma linha bastante semelhante.
Segundo as companhias, tudo isso é feito para manter os serviços mais seguros e funcionais para nós mesmos. Seria algo como “eu sei o que é bom para você”, um comportamento típico dos nossos pais quando éramos crianças. E você, concorda com esse monitoramento das mensagens?

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Acer anuncia novo "All-In-One" Aspire ZC-605

Escrito por João Fernandes a 23 maio 2013
 
A Acer enriquece o seu catálogo de desktops all-in-one (AIO) para consumo ao anunciar o novo Acer Aspire ZC-605, que foi concebido para oferecer aos utilizadores uma experiência multimédia e computação doméstica superiores. Com um look renovado, o Acer Aspire ZC-605 traz aos utilizadores navegação simplificada, opções de multimédia e melhor relação qualidade-preço.
A primeira coisa que salta à vista é a moldura preta que envolve e destaca o ecrã como se de uma gravura se tratasse. Desta forma, todas as suas fotos e vídeos irão parecer verdadeiras obras de arte. E, se olhar para lá das aparências, vai reparar na excelente ergonomia. Graças à inclinação ajustável entre 10º e -30º pode encontrar a posição mais confortável para si, esteja ver um filme relaxadamente, a jogar um videojogo ou a trabalhar. Com a webcam HD, também ela ajustável, pode-se sentar, ficar em pé ou até deitar e mesmo assim conseguir conversar facilmente com amigos.

Outras funcionalidades notórias estão no altifalante e nas opções de conetividade. Um pouco acima da superfície, o altifalante parece flutuar, criando um efeito visual elegante e dando ênfase à qualidade de reprodução sonora. As portas mais usadas, incluindo uma porta USB 3.0, estão agrupadas numa cápsula, para que os utilizadores tenham uma forma fácil e rápida de aceder a dados, ouvir música ou desligar o monitor quando não está a ser utilizado. Para melhorar o design do PC, o stand do ZC-605 têm ganchos que prendem e organizam os cabos, mantendo a secretária arrumada.
Com um ecrã HD de 19,5”, sistema de som surround Dolby® Home Theater®, design ergonómico e desempenho, o Aspire ZC-605 series foi concebido para oferecer uma plataforma acessível a qualquer utilizador. Com processadores Intel®, soluções gráficas e até 16 GB de memória, estes desktop AIO consegue desempenhar tarefas exigentes, além de permitir multitarefas e assegurar o melhor entretenimento.
O Acer Aspire ZC-605 está equipado com AcerCloud, que permite ao utilizador partilhar música, fotos, vídeos e documentos do seu PC com todos os dispositivos, independentemente da localização. Se estiver fora e quiser partilhar ficheiros para o seu PC, não há problema! Enquanto o PC estiver ligado e em modo sleep, o AcerCloud acorda o seu computador para que consiga aceder aos conteúdos em qualquer altura e em qualquer lugar.


http://wintech.pt/72-noticias/acer/14382-acer-anuncia-novo-all-in-one-aspire-zc-605

300 mil pessoas já foram atingidas por vírus que se propaga pelo Skype

Ameaça utiliza o encurtador de URLs da Google para infectar novas máquinas.

Por Felipe Gugelmin em 22 de Maio de 2013

 
300 mil pessoas já foram atingidas por vírus que se propaga pelo Skype 

(Fonte da imagem: Reprodução/IT/Users)


Surgida na internet na última segunda-feira (20), uma nova ameaça online propagada pelo Skype já fez mais de 300 mil vítimas, 80 mil delas na América Latina. Segundo a empresa de segurança ESET, a praga se comporta de forma semelhante ao Worm Win32/Kryptik.BBKB, apresentando uma velocidade de disseminação incomum para esse tipo de ameaça.
A contaminação se dá através de textos e fotografias enviados através do comunicador instantâneo com o auxílio de encurtadores de URL. Caso uma pessoa clique em um dos endereços falsos, sua máquina é contaminada automaticamente pelo malware, que em seguida se espalha por sua rede de contatos.
Embora já tenha informações detalhadas sobre a praga virtual, a ESET não divulgou quais prejuízos ela pode causar. No momento, a única recomendação de segurança disponível é a de que os usuários do Skype evitem clicar em qualquer link que contenha o encurtador da Google (goo.gl).
Fonte: IT/Users

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21 de maio de 2013

Sony Xperia Z - Análise

A transformação móvel da Sony está completa, mas pode o seu mais recente esforço igualar o Galaxy S4? O Digital Foundry investiga. 





Especificações poderosas e impressionante qualidade de construção definem a primeira oferta da divisão smartphone da Sony recentemente transformada.

Quando a Sony Ericsson se tornou apenas Sony em 2011, a companhia Japonesa tornou claro que estava decididamente série sobre tornar-se importante na arena Android. Como em todos os períodos transitórios, demorou para a companhia sacudir por completo o pó dos velhos dias. O Xperia Z é o primeiro telemóvel 100% Sony; comparado com o anterior, o Xperia T, este mais recente esforço certamente sente-se como se tivesse sido criado com uma filosofia de design diferente - gentis curvas plásticas e arestas arredondadas foram descartadas em prol de arestas de vidro temperadas e rectas.
A Sony fez um esforço concertado para assegurar que o que está por debaixo daquele exterior visualmente apelativo é tão merecedor de apreço. Um chipset quad-core Snapdragon S4 providencia o poder em bruto e o ecrã 1080p HD oferece a plataforma perfeita para ver vídeo e jogar. A Sony está mesmo a apostar tudo aqui - mas o problema é que forçar o Xperia Z num mercado repleto de aparelhos com especificações similares, e a chegada do Samsung Galaxy S4 altera dramaticamente o campo de jogo. Com rivais tais como Nexus 4 e o HTC One também a competir pelo título, será que o mais recente telemóvel da Sony faz o suficiente para garantir inspecção mais aproximada?
Telemóveis com ecrãs grandes são frequentemente descritos como tijolos, mas no caso do Xperia Z, este é literalmente o caso. A frente e traseira são completamente achatadas, e os cantos tem ângulos rectos. É uma real despedida para a Sony comparado com anteriores designs, mas parece ter mais classe do que tudo que a companhia produziu antes. O contra é que a traseira em vidro temperado é um absoluto íman para dedadas, e não demora muito ao telemóvel ficar coberto de marcas.
Apesar da Samsung continuar a usar um ecrã Home físico na sua linha Galaxy, a Sony há muito abraçou o mandato sem botões da Google para o Android. Ecrã táctil à parte, a frente não tem qualquer botão físico, os três comandos Android - regressar, home e multi-tarefas - aparecem no aparelho em si, tal como o Nexus 4.
Fora o botão de ligar e o gestor de volume, existe pouco de nota em redor das arestas do telemóvel. A entrada Micro SIM, ou de cartão Micro SD, entrada auscultadores e entrada de carregamento estão todas escondidas debaixo de painéis firmemente fechados - uma necessidade se pensares na publicitada resistência ao pó e água.
O ecrã de 5 polegadas do Xperia Z tem uma resolução de 1920x1080 e uma densidade de pixeis de 441ppi - muito além do iPhone 5 (326ppi) e o mesmo que o Galaxy S4. A tecnologia “Reality Display” da Sony oferece cores suaves e naturais mas não tem o impacto dos pretos profundos de um painel Super AMOLED.
Ainda assim, existe uma sensação calorosa aqui ausente noutros ecrãs, e a claridade significa que tudo desde filmes HD a jogos 3D tem um aspecto nítido como cristal e livre de quaisquer pixeis feios. Mais ainda, podes activar o Bravia Engine 2 móvel da Sony para adicionar vida extra às tuas imagens.
"O Xperia Z oferece uma boa experiência geral, mas a especificação demonstra que fica atrás do Galaxy S4 e do HTC One em poder de processamento."

Xperia Z Galaxy S4 HTC One Nexus 4 Galaxy S3 Galaxy S2
Quadrant Standard 7175 12346 12488 4906 5127 3920
AnTuTu Benchmark 20694 23578 24374 10580 11950 10270
Geekbench 2181 3109 2816 2263 1716 1133
GLBenchmark Egypt On-Screen/ Off-Screen 32fps 32fps 41fps 41fps 31fps 34fps 39fps 31fps 16fps 16fps 11fps 11fps
GLBenchmark T-Rex On-Screen/ Off-Screen 13fps 13fps 15fps 15fps 13fps 15fps 19fps 12fps 4fps 6fps 3fps 5fps
3D Mark Ice Storm 720p/ 1080p 10114 5853 10454 6730 10054 6297 11019 6400 3225 2321 1702 1212
 
 
De uma perspetiva puramente do equipamento, o Xperia Z basicamente consegue manter o passo dos seus rivais, amostrando resultados bem impressionantes nos testes. O chipset quad-core Snapdragon S4 Pro a 1.5GHz - mais lento que o Snapdragon 600 a 1.9GHz do S4, mas felizmente nunca sentes que o aparelho precisa de poder adicional. Como podes ver nas estatísticas em baixo, o S4 bate o Z em todos os testes e está apenas um pouco mais rápido que o Nexus 4 que efectivamente corre com a mesma tecnologia num ecrã de menor resolução.
A proeza gráfica do telemóvel é demonstrada por performance acima da média em jogos. O Z lida com jogos 2D com facilidade, e é claramente capaz de correr jogos 3D mais complicados, tais como o visualmente arrebatador After Burner Climax da Sega. Ao lado do Galaxy S4, os jogos são menos suaves, mas a diferença não arruína a experiência. A recente introdução do concorrente ao Game Center para Android da Google torna os jogos no telemóvel ainda mais apelativo onde suportado - é agora possível obter conquistas, enviar dados de jogo guardados para a nuvem e criar partidas multi-jogador online com amigos.
No geral, achamos que a performance em jogos 3D do Z era aceitável mas o S4 é claramente um aparelho mais capaz. Ambos os telemóveis estão disponíveis por contrato perto do mesmo preço, a diferença em poder pode muito bem influenciar a tua decisão de compra.
"Firme em jogos 2D, o Z não tem o mesmo nível de poder de processamento 3D em bruto que os seus imediatos concorrentes."
Tal como muitos telemóveis Android, o Xperia Z corre uma interface de utilizador personalizada, criada pela fabricante. Somos grandes fãs do Android “padrão” aqui no Digital Foundry, mas a IU da sony é um dos exemplos menos ofensivos de um sistema personalizado. Oferece adições genuinamente úteis, tais como “Small Apps” que podem pairar sobre o ecrã. Também é bem mais agradável à vista que o programa abrasivo TouchWiz da Samsung, e tem um aspecto sofisticado complementado pela nitidez do ecrã. Uma ligeira desilusão é que o telemóvel corre o Android 4.1 e não a versão 4.2, presente em telemóveis como o Nexus 4. Apesar da diferença entre os dois ser mínima, é sempre bom estar na frente. A Sony prometeu que o aparelho irá receber uma actualização em breve.
A câmara Exmor RS traseira iluminada da Sony com 13.1 megapixeis torna-o claramente num dos smartphones mais bem equipados no que diz respeito à captura de imagem; a reprodução de cor é excelente e o telemóvel actua bem mesmo em condições com pouca luz. Imagens aproximadas também são excelentes, e a câmara é capaz de produzir imagens detalhadas ao usar o modo macro com flash LED. Gravação de vídeo HD a 1080p também está presente, e é igualmente impressionante.
A inclusão de conetividade 4G significa que podes precisar de actualizar o teu actual contracto para tirar o máximo da maior velocidade de rede. O 4G não está disponível em todo o país ainda, mas mais vilas e cidades estão a ser adicionadas a todo o tempo. Sozinho, pode não ser razão suficiente para passares para o Xperia Z mas é um bom bónus de ter. O contra é que usar o 4G afecta a duração da bateria; a sua bateria de 2330mAh é totalmente drenada em menos de cinco horas se fizeres uso total de todas as funcionalidades. A Sony incluiu um modo especial de poupança para ajudar a conservar, mas não podemos escapar ao facto que o telemóvel tem um apetite feroz.
"A câmara Exmor RS traseira iluminada da Sony com 13.1 megapixeis torna-o claramente num dos smartphones mais bem equipados no que diz respeito à captura de imagem."


Sony Xperia Z: veredicto Digital Foundry

Do seu limpo e atractivo design ao espantoso ecrã e robusta tecnologia interna, o Xperia Z é sem dúvida um dos melhores telemóveis que a Sony criou em anos. Após lutas com as duplas personalidades dos dias Sony Ericsson e a luta pela embaraçosa fase de transição que se seguiu ao final dessa relação, a gigante tecnológica Japonesa encontrou finalmente a sua identidade no espaço móvel.
Infelizmente para a Sony, este importante momento veio na mesma altura que outros desenvolvimentos entusiasmantes no mundo Android: o regresso da HTC (graças ao HTC One) e o lançamento do muito badalado Galaxy S4, um aparelho que certamente venderá milhões puramente só pelo nome. A disparidade entre o produto da Sony e os seus rivais directos é muito menos pronunciada que no passado, mas pelo menos em termos técnicos, o S4 da Samsung está no topo. Ainda assim, da-mos por nós a preferir o Xperia Z em muitos aspectos; o design é discutivelmente superior e a interface de utilizador personalizada da Sony - apesar de longe de perfeita - é muito melhor que a TouchWiz da Samsung.
A falta de Android 4.2 é aborrecida e a duração da bateria poderia ser melhor, mas estes negativos são equilibrados com uma boa câmara e uma carnagem surpreendentemente resistente ao pó e à prova de água. Em última instância, quer escolhas este telemóvel sobre o S4, HTC One ou até o iPhone 5 deve-se ao gosto pessoa. Apesar das suas falhas nas comparações, o Z tem encanto suficiente para conquistar o seu espaço ao lado dos rivais, e deixa-nos genuinamente entusiasmados sobre o que a equipa de design da Sony irá fazer em seguida.
Obrigado à Vodafone por providenciar o telemóvel para esta análise. 

 http://www.eurogamer.pt/articles/2013-05-21-sony-xperia-z-analise