A informação é confirmada por Paul Thurrot, especialista em produtos Microsoft, que através do seu site indica que a atualização par ao Windows 8, o tão falado Windows 8.1, vai integrar o botão Iniciar.
Tal como é habitual, o novo botão
Iniciar vai estar no canto inferior esquerdo do ecrã, no entanto esta é
apenas uma alternativa ao botão Start já existente na Charm Bar
localizando-se assim no mesmo local onde existia o botão Iniciar nas
versões anteriores do Windows.Ou seja, ao clicar será apresentado o
Start Screen e não o start menu clássico do Windows 7.
Para além desta novidade, a
Microsoft vai mesmo permitir o arranque do sistema operativo diretamente
para o “Desktop”, vindo esta opção desativada por “default.
Outra das novidades é a inclusão do wallpaper do desktop no ecrã Iniciar, uma opção que virá desativada também por “default”.
Estas são apenas algumas das novidades
que, agora confirmadas, estarão integradas no tão ansiado update a ser
lançado dentro de alguns meses.
Recorde-se que dentro de um mês, a Microsoft disponibilizará a versão de testes pública dessa atualização.
Escolher um smartphone não é fácil. Acho que pra todo mundo a primeira dúvida que surge é: qual o sistema que irei escolher, Android, iOS ou Windows Phone?
Depois de fazer essa escolha ainda precisamos decidir qual aparelho
iremos adquirir, e essa dúvida é bem maior entre aqueles que escolheram o
Android ou Windows Phone, já que os dois sistemas oferecem vários
aparelhos.
No meu caso, meu primeiro smartphone foi um Android,
o Motorola Defy. Agora, acho muito difícil trocar de vez de sistema, já
que estou acostumado e, principalmente, conectado a todos os serviços
do Google. Depois do Defy decidi comprar um celular da linha Nexus, que
todos vocês já devem conhecer – para quem não sabe o que é, é a linha de
aparelhos desenvolvida pela Google em parceria com alguma fabricante –
os motivos da escolha do Nexus S foram bem simples: era um bom aparelho,
estava disponível por um bom preço quando comprei e com ele eu teria o
Android puro, além da garantia de atualizações do sistema, algo que
nenhuma outra oferece. Fiquei muito satisfeito com a aquisição e decidi
que iria comprar apenas aparelho da linha Nexus se eu continuasse a usar Android.
Antes de trocar meu aparelho pelo novo Galaxy Nexus eu
havia testado vários outros aparelhos, entre eles o Samsung Galaxy S III
que é um baita aparelho, mas por que escolhi ficar na linha Nexus?
Mesmo sabendo que a Samsung deveria atualizar o S III com frequência,
todos nós sabemos que demora e os atrasos são frequentes, então eu tinha
no Galaxy Nexus especificações mais “básicas”, porém por um preço mais
baixo e ele não deixava tanto a desejar em relação ao aparelho high-end
da Samsung, fora que, atualmente, não vejo necessidade em processador
quad-core e hardware monstruoso, consigo realizar todas as tarefas com a
mesma eficiência em um smartphone com processador dual-core.
Vale lembrar que aqui no Brasil o Galaxy Nexus é vendido como Galaxy X
e nem recebe as atualizações igual ao modelo internacional, além de não
receber tanta atenção da Samsung (que é a distribuidora do aparelho),
então se você pensa em comprar qualquer modelo da linha Nexus, mesmo que
seja os que estão para lançar, sempre busque o modelo internacional e
assim receberá as atualizações junto com o pessoal dos EUA, ou da
Europa.
Agora, estão saindo vários rumores sobre um Nexus da LG e outro da Sony,
vamos esperar pra ver o que esses aparelhos terão para oferecer em
termos de hardware, mas de qualquer maneira, acredito que não irei
trocar meu aparelho atual, ele ainda bate de frente com vários
lançamentos e está me servindo muito bem, irá continuar recebendo as
atualizações do Android por um bom tempo.
Se alguém está procurando por um Android, eu
certamente iria recomendar a linha Nexus. Os Nexus refletem diretamente o
que o próprio Google quer oferecer como experiência para o seu sistema.
Inclusive recomendaria a linha Nexus para quem procura um tablet com
Android também, recentemente o Google lançou com a ASUS o Nexus 7 que vem sendo muito bem criticado pelos blogs internacionais.
Claro que outros aparelhos das outras fabricantes oferecem recursos para se diferenciarem da concorrência, como o S III
que possui várias customizações no sistema como o Direct Call, Smart
Stay, S Voice, entre outros, mas para quem sempre está procurando ter o Android atualizado, com a linha Nexus terá um pouco mais de tranquilidade e não se sentirá tão atrás, mesmo se não tiver o último modelo lançado.
Basicamente as vantagens de ter um dispositivo Nexus
são: garantia de atualizações, experiência pura do Android e um bom
hardware. Só isso já garante que você poderá ficar com seu aparelho por
mais de um ano e não terá de trocá-lo por ele ter ficado para trás em
relação aos outros.
Atualizações do Android sempre são muito aguardadas por todos os usuários e justamente por isso que eu escolhi a linha Nexus.
Mas é interessante ver que as fabricantes ultimamente tem tentado
entregar as atualizações o mais rápido possível e para a maior
quantidade de aparelhos.
A Motorola anunciou no dia 27 que os aparelhos Razr i e Razr HD
já começaram a receber a atualização para a versão 4.1 Jelly Bean
automaticamente. Infelizmente não é a versão mais recente, a 4.2 possui
alguns recursos realmente bacanas, mas certamente os consumidores podem
ficar felizes com essa atualização, e provavelmente receberão próximos
updates.
A companhia informa que você irá receber uma mensagem em seu
dispositivo, aí é só selecionar a opção “Baixar” e esperar o download
concluir, depois disso bastará autorizar a atualização e aguardar o
aparelho reiniciar. Quem ainda não recebeu a mensagem é só ir no menu de
Configurações e seguir até o menu “Sobre o telefone” e, então, “Atualizações do sistema”.
Se quiser mais informações sobre as atualizações dos aparelhos da Motorola vá até o Fórum Global deles.
A nova geração de placas gráficas da NVIDIA chegou para sacudir o mercado de GPUs.
No início do ano, surgiram rumores de que a NVIDIA estava se
preparando para lançar a sua nova geração de GPUs. De acordo com as
notícias, o modelo que chegaria ao mercado seria a GeForce GTX 780, para
dar continuidade à tradição da companhia de lançar antes as GPUs mais
potentes (x80) para depois anunciar os modelos de entrada e de médio
desempenho.
Entretanto, a empresa surpreendeu todos ao lançar a GeForce GTX Titan,
uma placa de vídeo poderosa com DNA de supercomputador. Agora, alguns
meses depois, finalmente chega ao mercado a GeForce GTX 780, a sucessora
da GTX 680 lançada no ano passado. A placa de vídeo possui muitos dos
recursos já introduzidos no início do ano com a GeForce GTX Titan, além
de muita tecnologia.
Nós recebemos um modelo de referência da NVIDIA para testar em primeira mão; veja o que nós achamos da GPU.
Especificações
Design da placa
A NVIDIA aproveitou o design matador da Titan para construir a
GeForce GTX 780. Tanto que, se você colocar uma ao lado da outra, verá
apenas uma diferença: o nome da placa escrito em relevo ao lado da
janela de acrílico que fica sobre o dissipador de alumínio.
A GeForce GTX 780 possui um tamanho tradicional, similar a outras
placas de vídeo de alto desempenho. Ela mede pouco mais de 27
centímetros de comprimento e ocupa dois slots no gabinete. A carcaça
metálica que envolve a placa é construída com dois metais diferentes:
alumínio fundido com cromo trivalente, garantindo um visual muito bom ao
equipamento.
O cooler é no formato blower, e é construído com ligas de magnésio.
Isso nos proporciona algumas vantagens interessantes: maior
durabilidade, mais eficiência e menos ruído na hora de dissipar o calor.
A parte de cima da placa conta com dois conectores de energia, sendo
um de seis e um de oito pinos e dois conectores SLI. Além disso, essa
parte ainda apresenta um letreiro com a palavra “GeForce GTX”, que
acende quando você liga o computador.
Para conexão externa, a GeForce GTX 780 traz dois conectores DVI, um
HDMI e um conector DisplayPort. Através disso, é possível fazer a
ligação de várias telas simultaneamente apenas em uma placa de vídeo.
Vale lembrar que esse é um modelo de referência, ou seja, os
fabricantes podem optar por trabalhar com esse design ou escolher o seu
próprio desenho e sistemas de refrigeração para diferenciar o seu
produto da concorrência.
Galeria de Imagens
Sistema de refrigeração mais eficiente
A similaridade entre os modelos não fica só no visual. Assim como na
Titan, a NVIDIA empregou a tecnologia da câmara de vapor para refrigerar
a GTX 780. Essa tecnologia funciona assim: no interior da câmara existe
uma pequena quantidade de água purificada. À medida que a GPU aquece,
essa água evapora, levando consigo o calor do chip no processo.
Assim que esse vapor sobe, ele é resfriado, condensa e o processo
reinicia. É como se fosse um pequeno water-cooler, mas sem a necessidade
de tubulações, uma vez que todo o sistema é completamente vedado.
O dissipador de calor pode ser visto em detalhes através da janela
transparente que fica sobre ele, logo ao lado do cooler, que fica
posicionado na parte de trás da placa.
GeForce GTX: a série 700 chegou
A NVIDIA vende a linha GeForce como um ecossistema completo, e não
apenas uma GPU de última geração. Isso pode ser visto tanto nos recursos
das placas de vídeo quanto no suporte oferecido pela companhia, através
de atualizações de drivers e o recente GeForce Experience, que cuida da
parte — às vezes chata — de ter que configurar o gráfico dos jogos.
De acordo com a fabricante, a linha 700 chegou para oferecer muito
mais do que apenas um desempenho excepcional, pois, mesmo que uma alta
taxa de quadros por segundo seja importante, ela não é o único fator que
determina a qualidade de um produto. Além do alto framerate, é
preciso garantir que esses quadros sejam exibidos com suavidade na
tela, pois oscilações bruscas prejudicam a experiência de uso.
A GeForce GTX 780 foi desenvolvida com base na arquitetura GK110, a
mesma da GeForce GTX Titan, lançada no início do ano. Graças a isso, a
placa de vídeo trabalha com diversos recursos herdados de sua irmã mais
velha, como o GPU Boost 2.0, que garante mais desempenho.
Kepler GK110
A NVIDIA não desenvolve GPUs apenas para jogos. Com o avanço da
tecnologia, tornou-se possível incorporar os aceleradores da companhia
em máquinas que trabalham em diversos setores, como medicina, engenharia
e ciência. Essas áreas demandam computadores poderosos e capazes de
resolver problemas com eficiência.
É aí que entra o Kepler GK110. O modelo oferece um alto poder de
processamento de dados através de uma nova tecnologia de processamento
paralelo. O chip é construído com 7,1 bilhões de transistores, fazendo
dele um dos microprocessadores mais complexos já construídos. Não é à
toa que o GK110 foi o modelo escolhido para compor os aceleradores Tesla
K20X, aqueles utilizados no Titan — o computador mais poderoso do mundo.
Uma das principais vantagens do Kepler em relação ao Fermi, da
geração anterior, é a capacidade de processamento por watt, que é três
vezes maior, resultando em mais desempenho com menos consumo.
Os recursos oferecidos pelo GK110 são vastos:
Dynamic Parallelism: o paralelismo dinâmico permite
que a GPU designe trabalho para si mesma, sincronizando os resultados e
controlando os processos de forma inteligente, tudo sem precisar
recorrer à CPU em nenhum momento. Desse modo, os desenvolvedores podem
criar diversas rotinas de trabalho paralelo que podem rodar inteiramente
pela GPU, deixado a CPU livre para outras tarefas mais importantes;
Hyper-Q: o Hyper-Q permite que os múltiplos núcleos
de uma CPU possam conversar com apenas uma GPU ao mesmo tempo,
reduzindo significativamente o tempo ocioso do processador e,
consequentemente, aumentado o desempenho do sistema como um todo por
aproveitar melhor a GPU;
Grid Management Unit: o GMU, ou Unidade de Gestão
da Grade, pode ajudar a GPU a equilibrar melhor rotinas de trabalho,
como o paralelismo dinâmico. O GMU é quem define o trabalho da GPU,
organizando as grades de processos para que eles sejam executados de
forma mais eficiente;
NVIDIA GPUDirect: o GPUDirect permite que
diferentes GPUs em uma única máquina ou GPUs localizadas em uma mesma
rede troquem dados diretamente, sem a necessidade de recorrer à CPU ou à
memória principal do sistema.
O Kepler GK110 foi desenvolvido para incorporar os aceleradores
Tesla, portanto o objetivo da NVIDIA ao desenvolver o modelo foi criar o
microprocessador de processamento paralelo mais poderoso do mundo.
GeForce GTX 780
O GK110 que movimenta a GeForce GTX 780 possui 12 unidades SMX,
trazendo 2.304 núcleos CUDA (50% mais núcleos que a GTX 680, que trazia
1.536), e seis controladores de memória de 64 bits.
Com isso, os 3 GB de memória da placa rodam com um clock de 6 GHz a
uma taxa de transferência de 384 bits, o que significa uma banda com
velocidade de 288 GB por segundo.
A GPU da placa de vídeo não possui um clock fixo, apenas um valor
inicial que começa em 836 MHz. Esse valor aumenta dinamicamente enquanto
a placa de vídeo não atingir o limite térmico definido pelo Boost Clock
2.0. (Fonte da imagem: Divulgação/NVIDIA)
É importante notar que a frequência desses clocks pode aumentar
quando novos fabricantes começarem a lançar modelos com overclock de
fábrica, que é como acontece geralmente.
Graças a tudo isso, a NVIDIA garante que a GeForce GTX 780 pode ser
até 70% mais poderosa que a GTX 580 e até 34% mais forte que a GTX 680,
lançada no ano passado. A empresa também afirma que diversos títulos
modernos — como Battlefield 3, Far Cry 3, Batman Arkham City e
Borderlands 2 — terão um aumento de mais de 30% em desempenho com a nova
GPU.
Criando games super-realistas
Desenvolver hardware específico para games é uma tarefa que exige
muito trabalho em equipe. A Sony já mostrou isso quando comentou sobre o
desenvolvimento do PlayStation 4 e como debateu com os desenvolvedores
antes de definir as especificações do novo console.
A NVIDIA seguiu um caminho similar e, para essa nova geração de GPUs,
a companhia afirma que também conversou com uma série de produtores
para poder oferecer as ferramentas necessárias para que eles possam
criar verdadeiras obras primas dos games.
Este ano, durante a Game Developers Conference 2013, a Epic apresentou o Infiltrator,
uma tech demo da Unreal Engine 4 que deixou a audiência de queixo caído
com o inacreditável nível de detalhes rodando em tempo real.
Na época, o hardware utilizado foi uma GeForce GTX 680. Para criar a
demonstração, a equipe da Epic trabalhou em conjunto com a NVIDIA, que
promete oferecer cada vez mais suporte aos desenvolvedores a fim de
trazer sempre a melhor experiência com as placas de vídeo da linha
GeForce.
Tecnologia visual de última geração
Os games atingiram um nível de realismo impressionante e, para que
eles possam trazer um visual cada vez mais poderoso, a NVIDIA oferece
muitos recursos técnicos.
Entre eles está o suporte completo ao DirectX 11, que traz como um
dos principais diferenciais o Tessellation. O que essa ferramenta faz é
quebrar os polígonos que compõem os objetos dentro das cenas em centenas
ou até mesmo milhares de polígonos menores, aumentando o número de
detalhes e suavizando as formas.
Para completar, existe uma espécie de textura chamada Displacement
Map. Ela contém informações de profundidade embutidas no seu código,
podendo reproduzir efeitos de volume na superfície das construções.
Logo, os artistas gráficos podem aplicar o efeito Tessellation nos
objetos e, por cima, o Displacement Map, garantindo efeitos especiais
incríveis.
O PhysX é o sistema de aceleração de física que acompanha todas as
GPUs de última geração da NVIDIA. Os jogos atuais possuem muitos
elementos se movimentando simultaneamente: são explosões, roupas,
cabelos e uma infinidade de objetos que precisam ser gerenciados pelo
sistema.
Graças ao sistema de aceleração PhysX, é possível ter esses efeitos
especiais durante os jogos sem que o processador sofra para administrar
tudo. Games como o novo Metro: Last Light abusam do hardware e, em
virtude ao PhysX, é possível ter uma experiência visual impressionante.
O Adaptive Vsync foi lançado na geração anterior e retorna com a
GeForce GTX 780. O que esse recurso faz é controlar a sincronização
vertical das imagens ativando o vsync quando a placa de vídeo está com
folga, e o desativando quando é preciso mais poder de processamento. Com
isso, as animações ficam muito mais fluidas na tela.
O resultado desses recursos pode ser visto na tech demo FaceWorks, da
NVIDIA. O nível de detalhes chega a assustar, pois é difícil olhar para
a face mostrada na tela e acreditar que ela é não é real.
O NVIDIA FaceWorks pode ser encontrado no Baixaki.
Múltiplos monitores
Se você acha que apenas uma tela não é suficiente para jogar, pode
aproveitar o 3D Vision Surround. O recurso permite que sejam conectadas
até três telas com resolução Full HD em apenas uma placa de vídeo.
GPU Boost 2.0
O GPU Boost chegou no ano passado, com a GeForce GTX 680. A
ferramenta permite o aumento do clock do processador até um limite
específico, baseado em determinadas condições. Na série 600, o GPU Boost
utilizava como limitação a energia, ou seja, enquanto o limite não
fosse atingido, o clock poderia continuar aumentando.
A versão 2.0 trabalha de forma parecida, mas, em vez de se basear no
consumo energético para determinar o clock máximo, agora a placa utiliza
a temperatura como limitador.
O modelo traz uma configuração de fábrica que trabalha com um limite
de 80 graus Célsius, ou seja, enquanto a GPU não atingir essa marca, ela
continua aumentando o clock através de um sistema de monitoramento que
controla dinamicamente a tensão, a frequência e a temperatura do chip.
A vantagem é que esse novo sistema vai permitir aos usuários
modificarem o comportamento do GPU Boost conforme sua necessidade,
ajustando a temperatura máxima de 80 graus para 85 graus (ou mais), por
exemplo, garantindo mais desempenho com um controle mais preciso das
funções e dos limites da placa.
A mudança realizada no modo como o GPU Boost funciona também permite
que os limites sejam ultrapassados com mais facilidade. Como o recurso
não é mais limitado pela tensão e sim pela temperatura, agora é possível
fornecer mais energia para o chip com o “overvoltage” (ou sobretensão)
para arrancar ainda mais potência da GTX 780.
GeForce Experience
Para garantir a máxima compatibilidade com o grande volume de novos
títulos que são lançados regularmente, as fabricantes de GPUs precisam
assegurar a atualização dos drivers com velocidade. A NVIDIA já faz
isso; contudo, para os jogadores, pode ser um pouco difícil acompanhar
todas as mudanças e novos lançamentos de drivers.
Para resolver esse problema, a empresa está lançando o aplicativo
GeForce Experience. A ferramenta é um sistema de notificação que pode
avisar, baixar e instalar automaticamente um novo driver assim que ele
estiver disponível.
Outro importante recurso oferecido por ele é a regulagem automática
das configurações de vídeo para os games. Como cada um requer perfis
específicos, alterar um de cada vez pode ser cansativo (e complicado) se
você tiver muitos jogos instalados.
O lançamento da GeForce GTX 780 marca a incorporação total do GeForce
Experience no pacote de drivers da NVIDIA. O software deve substituir a
ferramenta “GeForce Update” no momento da instalação.
GFE: novos recursos para o futuro
A NVIDIA está planejando aumentar cada vez mais a compatibilidade do
GeForce Experience com os games. Além disso, o software deve apresentar,
em breve, suporte ao NVIDIA Shield, o console portátil da companhia.
Uma novidade planejada para o futuro que deve agradar aos jogadores é
o Shadowplay. O que essa ferramenta vai fazer é gravar automaticamente
os últimos 20 minutos de jogo, tudo para que você possa mostrar aos seus
amigos aquela manobra inacreditável que ninguém viu você fazendo.
Segundo a NVIDIA, o recurso deve estar disponível para todas as
placas gráficas baseadas na arquitetura Kepler até a metade do ano.
Preparação para os testes
E a força da placa? Será que a GeForce GTX 780 é mesmo poderosa? Para
descobrir isso, nós rodamos diversos testes diferentes, incluindo games
de última geração e softwares de benchmark. Nós também colocamos a nova
placa da NVIDIA ao lado de outros modelos que testamos recentemente
para comparar os resultados.
Configuração da máquina de testes
Metro: Last Light é continuação de Metro 2033, lançado em 2010. O
game é uma sequência direta dos acontecimentos anteriores, nos levando
novamente a uma Rússia pós-apocalíptica em que os humanos sobreviventes
precisam se esconder.
O novo jogo aproveita o poder das GPUs modernas para trazer gráficos
impressionantes, texturas em alta definição e muita destruição com
efeitos especiais incríveis. Tudo isso pode acabar exigindo muito do
hardware.
Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.
F1 2012
F1 2012 é o mais novo capítulo do game de corrida produzido pela
Codemasters. O jogo reproduz com extrema fidelidade as pistas e os
carros de todas as equipes que participam do campeonato de automobilismo
mais famoso de todos.
A alta taxa de polígonos utilizados nos modelos e os avançados
efeitos de luz e sombra podem fazer qualquer placa de vídeo mais simples
sofrer para processar todos os dados a uma taxa de quadros adequada.
Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.
Battlefield 3
Battlefield 3 dá sequência à consagrada franquia de FPS da DICE,
acrescentando à fórmula tradicional da série novas possibilidades
estratégicas, bem como unidades inéditas e um tratamento gráfico
diferenciado. Para aumentar a ação presente no título, a desenvolvedora
também acrescentou novos mapas, armas e veículos.
O jogo possui gráficos incríveis e muitos efeitos de luz, fumaça e
explosões, tudo isso em meio a muita ação. Graças a tudo isso, para ter
uma experiência completa com o game é preciso possuir um hardware à
altura.
Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.
Crysis 3
O terceiro capítulo do game que se tornou padrão de desempenho para
os jogadores do mundo todo finalmente chegou, e com ele a famosa
pergunta relacionada às placas de vídeo: “Roda Crysis?”. Isso porque
Crysis 3 utiliza uma versão remodelada da CryENGINE 3, oferecendo um
padrão visual inacreditável, levando os gráficos a um novo patamar.
O terceiro game da franquia traz um enredo mais consistente que os
anteriores e coloca novamente os heróis em um mundo devastado por uma
invasão alienígena.
Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.
Batman: Arkham City
Em Batman Arkham City, o Homem-Morcego deve invadir a prisão de mesmo
nome para desvendar o misterioso Protocolo 10 e enfrentar seus piores
inimigos. O jogo apresenta um mapa grande para ser explorado, incluindo
muitos detalhes e objetos para interação. Tudo isso acaba exigindo
bastante das placas de vídeo.
Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.
Borderlands 2
O segundo game da série Borderlands segue o mesmo estilo do primeiro,
com gráficos estilizados e um tratamento visual diferenciado. Desta
vez, estão presentes no jogo territórios maiores para a exploração,
novos inimigos e uma grande variedade de armas e veículos.
A física foi melhorada e a inteligência artificial também recebeu
modificações. Além disso, os efeitos especiais proporcionados pelo PhysX
chamam atenção durante os tiroteios.
Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.
The Elder Scrolls V: Skyrim
O quinto capítulo da série The Elder Scrolls coloca os jogadores em
um mundo absurdamente grande para ser explorado, com quests, inimigos,
dungeons e missões para ocupar qualquer aventureiro por muito tempo.
A diversidade nos gráficos coloca dragões e muitos inimigos
simultaneamente na tela, com explosões e efeitos de mágica em alta
definição em meio a florestas densas, rios e montanhas cobertas de neve.
Tudo isso ao mesmo tempo pode acabar pesando um pouco para as placas de
vídeo.
Em quadros por segundo. Quanto mais, melhor.
Heaven Benchmark
O Heaven Benchmark foi desenvolvido para explorar todos os recursos
das placas de vídeo, testando os limites do hardware em situações
específicas. O teste é baseado no motor gráfico Unigine e utiliza o que
há de mais moderno em sistema de iluminação, física e Tessellation para
determinar o poder da placa de vídeo.
Em pontos. Quanto mais, melhor.
Valley Benchmark
O Valley Benchmark utiliza a Unigine para testar os limites do
hardware. O software mostra uma região montanhosa com uma enorme
quantidade de árvores e plantas de variadas espécies em um terreno de 64
milhões de metros quadrados. O Valley também exibe efeitos de luz e
variações climáticas, colocando o poder das placas de vídeo à prova.
Em pontos. Quanto mais, melhor.
3DMark 11
O 3D Mark é, talvez, o mais conhecido software de benchmark do
mercado. No mundo todo, pessoas utilizam esse software para medir o
desempenho de suas máquinas. É claro que não poderíamos deixar de testar
nosso equipamento com este aplicativo.
Em pontos. Quanto mais, melhor.
Vale a pena?
A GeForce GTX 780 consegue oferecer um desempenho próximo ao da
GeForce GTX Titan, e isso não é à toa, já que as duas compartilham a
mesma tecnologia de supercomputador: o chip Kepler GK110.
A NVIDIA também tratou de manter o padrão de qualidade do design
oferecido com a Titan e trouxe o mesmo encapsulamento de alumínio em
conjunto com a câmara de vapor, resultando em mais um equipamento bonito
e eficiente.
Além do design, a GeForce GTX 780 também traz a mesma arquitetura da
Titan, incluindo a GPU Kepler GK110. Com isso, o modelo oferece os
mesmos recursos — mesmo que alguns estejam em menor quantidade. Entre
eles está a nova versão do GPU Boost, que agora funciona de forma mais
completa que na geração anterior.
A NVIDIA garante um suporte muito bom para os seus produtos, o que
inclui atualizações constantes e o GeForce Experience, que ajuda na hora
de configurar os jogos e agora passará a ser instalado junto com os
drivers.
O desempenho da placa é muito bom. Em quase todos os testes pudemos
perceber que o modelo não fica muito atrás da GTX Titan, mesmo tendo um
hardware relativamente mais simples.
A NVIDIA ainda não divulgou o valor oficial da GeForce GTX 780, mas
especula-se que o produto chegue ao mercado custando algo entre US$ 500 e
US$ 600 (cerca de R$ 1.000 e R$ 1.200 sem impostos). Se considerarmos
que a Titan ainda está saindo por US$ 1.000 (cerca de R$ 2.000 sem
impostos), temos uma placa de vídeo que pode oferecer um custo-benefício
mais interessante.
Esse modelo é recomendado para quem está montando um PC gamer novo ou
procura a substituição da sua placa de vídeo de pelo menos duas
gerações atrás. Contudo, deve-se manter em mente que é preciso ter um
hardware poderoso para que a placa de vídeo possa liberar todo o seu
poder.
A nova GPU poderá oferecer um ótimo desempenho a médio e longo prazo,
uma vez que ela traz tecnologia e poder de processamento para dar conta
dos jogos por um bom tempo.
Testes feitos por site norte-americano apontaram que sistemas da Microsoft acessam algumas das mensagens criptografadas. Por Lucas Karasinski em 21 de Maio de 2013
Quando você escolhe utilizar algum mensageiro, além da
praticidade e das suas ferramentas, com certeza também leva em conta a
confiabilidade do serviço e a privacidade das suas informações.
Atualmente, o Skype é um dos serviços do gênero mais populares do
planeta. Adquirido recentemente pela Microsoft, ele é utilizado em PCs,
notebooks e smartphones, contando com uma base de usuários gigantesca.
Mas toda essa galera pode mesmo confiar as suas informações e
conversas privadas ao mensageiro? Foi isso o que o site norte-americano Ars Technica resolveu botar à prova. E os resultados, como você poderá ver, são um pouco diferentes do esperado.
Acessando os seus links
Para testar a privacidade do serviço, a página contou com a ajuda do pesquisador de segurança independente Ashkan Soltani. Assim, o site enviou para ele, por meio do Skype, é claro, quatro links criados somente para isso.
E eis a surpresa: dois endereços passaram intactos, contudo outros
dois foram acessados por endereços HTTP e HTTPS. O IP, 65.52.100.214,
era proveniente de um endereço pertencente a ninguém menos do que a
Microsoft.
Skype pode acessar as suas mensagens privadas (Fonte da imagem: Reprodução/Venture Beat)
O teste, teoricamente bastante simples, é capaz de provar algumas
situações importantes, principalmente o fato de que a companhia tem sim a
habilidade (e a liberdade) de acessar as informações que, teoricamente,
deveriam ser exclusivamente vistas pelos pontos que estão se
comunicando.
Seguindo os termos de uso
Apesar de ser um tanto desconfortável saber disso, os termos de uso
do Skype já avisam de antemão que “o escaneamento automático de
mensagens e SMS pode ser utilizado”. Segundo a Microsoft, isso é feito
para evitar spams e a propagação de vírus por meio do serviço. O Ars Technica
entrou em contato com uma pessoa dentro da Microsoft, que teria
respondido citando exatamente esse trecho dos termos de uso. Além disso,
eles lembraram também que a companhia pode “guardar as informações do
Adquirente durante o tempo que for necessário para: (1) cumprir qualquer
um dos Objectivos (tal como estabelecido no Artigo 2.º da presente
Política de Privacidade) ou (2) cumprir a legislação aplicável,
quaisquer pedidos judiciais e as ordens relevantes de tribunais
competentes”.
Políticas de privacidade do Skype (Fonte da imagem: Reprodução/Skype)
Contudo, como bem lembra o VentureBeat, mesmo que os links tenham
sido acessado por bots, para que esses robôs possam trabalhar, eles
precisam dos endereços totalmente descriptados – e com os códigos de
segurança quebrados.
Ou seja, essas mensagens têm a sua encriptação totalmente eliminada,
algo que permite não só aos bots de monitoramento como também aos seres
humanos que tiverem contato com o texto a entender tudo o que é enviado
por meio do mensageiro.
Dessa forma, acaba havendo certo desequilíbrio entre o que as pessoas
entendem – e esperam ter – como privacidade e o que a Microsoft e o seu
serviço de comunicação entregam, de fato, aos seus clientes.
Com isso, mesmo que o Skype trabalhe com o sistema de encriptação
256-bit AES, a segurança pode até estar garantida, porém a privacidade
entre os que trocam as suas mensagens no comunicador pode estar bem
comprometida.
É comum
Se o problema parece ser um tanto perturbador, o fato é que esse tipo
de comportamento por parte das empresas que disponibilizam tais
serviços já é algo comum no mundo da internet. As políticas de
privacidade do Facebook, por exemplo, seguem uma linha bastante
semelhante.
Segundo as companhias, tudo isso é feito para manter os serviços mais
seguros e funcionais para nós mesmos. Seria algo como “eu sei o que é
bom para você”, um comportamento típico dos nossos pais quando éramos
crianças. E você, concorda com esse monitoramento das mensagens?
A
Acer enriquece o seu catálogo de desktops all-in-one (AIO) para consumo
ao anunciar o novo Acer Aspire ZC-605, que foi concebido para oferecer
aos utilizadores uma experiência multimédia e computação doméstica
superiores. Com um look renovado, o Acer Aspire ZC-605 traz aos
utilizadores navegação simplificada, opções de multimédia e melhor
relação qualidade-preço.
A primeira coisa que salta à vista é a
moldura preta que envolve e destaca o ecrã como se de uma gravura se
tratasse. Desta forma, todas as suas fotos e vídeos irão parecer
verdadeiras obras de arte. E, se olhar para lá das aparências, vai
reparar na excelente ergonomia. Graças à inclinação ajustável entre 10º e
-30º pode encontrar a posição mais confortável para si, esteja ver um
filme relaxadamente, a jogar um videojogo ou a trabalhar. Com a webcam
HD, também ela ajustável, pode-se sentar, ficar em pé ou até deitar e
mesmo assim conseguir conversar facilmente com amigos.
Outras funcionalidades notórias estão no
altifalante e nas opções de conetividade. Um pouco acima da superfície,
o altifalante parece flutuar, criando um efeito visual elegante e dando
ênfase à qualidade de reprodução sonora. As portas mais usadas,
incluindo uma porta USB 3.0, estão agrupadas numa cápsula, para que os
utilizadores tenham uma forma fácil e rápida de aceder a dados, ouvir
música ou desligar o monitor quando não está a ser utilizado. Para
melhorar o design do PC, o stand do ZC-605 têm ganchos que prendem e organizam os cabos, mantendo a secretária arrumada.
Com um ecrã HD de 19,5”, sistema de som
surround Dolby® Home Theater®, design ergonómico e desempenho, o Aspire
ZC-605 series foi concebido para oferecer uma plataforma acessível a
qualquer utilizador. Com processadores Intel®, soluções gráficas e até
16 GB de memória, estes desktop AIO consegue desempenhar tarefas
exigentes, além de permitir multitarefas e assegurar o melhor
entretenimento.
O Acer Aspire ZC-605 está equipado com
AcerCloud, que permite ao utilizador partilhar música, fotos, vídeos e
documentos do seu PC com todos os dispositivos, independentemente da
localização. Se estiver fora e quiser partilhar ficheiros para o seu PC,
não há problema! Enquanto o PC estiver ligado e em modo sleep, o
AcerCloud acorda o seu computador para que consiga aceder aos conteúdos
em qualquer altura e em qualquer lugar.
Surgida na internet na última segunda-feira (20), uma nova ameaça
online propagada pelo Skype já fez mais de 300 mil vítimas, 80 mil
delas na América Latina. Segundo a empresa de segurança ESET, a praga se
comporta de forma semelhante ao Worm Win32/Kryptik.BBKB, apresentando
uma velocidade de disseminação incomum para esse tipo de ameaça.
A contaminação se dá através de textos e fotografias enviados através
do comunicador instantâneo com o auxílio de encurtadores de URL. Caso
uma pessoa clique em um dos endereços falsos, sua máquina é contaminada
automaticamente pelo malware, que em seguida se espalha por sua rede de
contatos.
Embora já tenha informações detalhadas sobre a praga virtual, a ESET
não divulgou quais prejuízos ela pode causar. No momento, a única
recomendação de segurança disponível é a de que os usuários do Skype
evitem clicar em qualquer link que contenha o encurtador da Google
(goo.gl).
Quando a Sony Ericsson se tornou apenas Sony em 2011, a companhia
Japonesa tornou claro que estava decididamente série sobre tornar-se
importante na arena Android. Como em todos os períodos transitórios,
demorou para a companhia sacudir por completo o pó dos velhos dias. O
Xperia Z é o primeiro telemóvel 100% Sony; comparado com o anterior, o
Xperia T, este mais recente esforço certamente sente-se como se tivesse
sido criado com uma filosofia de design diferente - gentis curvas
plásticas e arestas arredondadas foram descartadas em prol de arestas de
vidro temperadas e rectas.
A Sony fez um esforço concertado para assegurar que o que está por
debaixo daquele exterior visualmente apelativo é tão merecedor de
apreço. Um chipset quad-core Snapdragon S4 providencia o poder em bruto e
o ecrã 1080p HD oferece a plataforma perfeita para ver vídeo e jogar. A
Sony está mesmo a apostar tudo aqui - mas o problema é que forçar o
Xperia Z num mercado repleto de aparelhos com especificações similares, e
a chegada do Samsung Galaxy S4 altera dramaticamente o campo de jogo.
Com rivais tais como Nexus 4 e o HTC One também a competir pelo título,
será que o mais recente telemóvel da Sony faz o suficiente para garantir
inspecção mais aproximada?
Telemóveis com ecrãs grandes são frequentemente descritos como
tijolos, mas no caso do Xperia Z, este é literalmente o caso. A frente e
traseira são completamente achatadas, e os cantos tem ângulos rectos. É
uma real despedida para a Sony comparado com anteriores designs, mas
parece ter mais classe do que tudo que a companhia produziu antes. O
contra é que a traseira em vidro temperado é um absoluto íman para
dedadas, e não demora muito ao telemóvel ficar coberto de marcas.
Apesar da Samsung continuar a usar um ecrã Home físico na sua linha
Galaxy, a Sony há muito abraçou o mandato sem botões da Google para o
Android. Ecrã táctil à parte, a frente não tem qualquer botão físico, os
três comandos Android - regressar, home e multi-tarefas - aparecem no
aparelho em si, tal como o Nexus 4.
Fora o botão de ligar e o gestor de volume, existe pouco de nota em
redor das arestas do telemóvel. A entrada Micro SIM, ou de cartão Micro
SD, entrada auscultadores e entrada de carregamento estão todas
escondidas debaixo de painéis firmemente fechados - uma necessidade se
pensares na publicitada resistência ao pó e água.
O ecrã de 5 polegadas do Xperia Z tem uma resolução de 1920x1080 e
uma densidade de pixeis de 441ppi - muito além do iPhone 5 (326ppi) e o
mesmo que o Galaxy S4. A tecnologia “Reality Display” da Sony oferece
cores suaves e naturais mas não tem o impacto dos pretos profundos de um
painel Super AMOLED.
Ainda assim, existe uma sensação calorosa aqui ausente noutros
ecrãs, e a claridade significa que tudo desde filmes HD a jogos 3D tem
um aspecto nítido como cristal e livre de quaisquer pixeis feios. Mais
ainda, podes activar o Bravia Engine 2 móvel da Sony para adicionar vida
extra às tuas imagens.
"O Xperia Z oferece uma boa
experiência geral, mas a especificação demonstra que fica atrás do
Galaxy S4 e do HTC One em poder de processamento."
Xperia Z
Galaxy S4
HTC One
Nexus 4
Galaxy S3
Galaxy S2
Quadrant Standard
7175
12346
12488
4906
5127
3920
AnTuTu Benchmark
20694
23578
24374
10580
11950
10270
Geekbench
2181
3109
2816
2263
1716
1133
GLBenchmark Egypt On-Screen/ Off-Screen
32fps 32fps
41fps 41fps
31fps 34fps
39fps 31fps
16fps 16fps
11fps 11fps
GLBenchmark T-Rex On-Screen/ Off-Screen
13fps 13fps
15fps 15fps
13fps 15fps
19fps 12fps
4fps 6fps
3fps 5fps
3D Mark Ice Storm 720p/ 1080p
10114 5853
10454 6730
10054 6297
11019 6400
3225 2321
1702 1212
De uma perspetiva puramente do equipamento, o Xperia Z basicamente
consegue manter o passo dos seus rivais, amostrando resultados bem
impressionantes nos testes. O chipset quad-core Snapdragon S4 Pro a
1.5GHz - mais lento que o Snapdragon 600 a 1.9GHz do S4, mas felizmente
nunca sentes que o aparelho precisa de poder adicional. Como podes ver
nas estatísticas em baixo, o S4 bate o Z em todos os testes e está
apenas um pouco mais rápido que o Nexus 4 que efectivamente corre com a
mesma tecnologia num ecrã de menor resolução.
A proeza gráfica do telemóvel é demonstrada por performance acima
da média em jogos. O Z lida com jogos 2D com facilidade, e é claramente
capaz de correr jogos 3D mais complicados, tais como o visualmente
arrebatador After Burner Climax da Sega. Ao lado do Galaxy S4, os jogos
são menos suaves, mas a diferença não arruína a experiência. A recente
introdução do concorrente ao Game Center para Android da Google torna os
jogos no telemóvel ainda mais apelativo onde suportado - é agora
possível obter conquistas, enviar dados de jogo guardados para a nuvem e
criar partidas multi-jogador online com amigos.
No geral, achamos que a performance em jogos 3D do Z era aceitável
mas o S4 é claramente um aparelho mais capaz. Ambos os telemóveis estão
disponíveis por contrato perto do mesmo preço, a diferença em poder pode
muito bem influenciar a tua decisão de compra.
"Firme em jogos 2D, o Z não tem o mesmo nível de poder de processamento 3D em bruto que os seus imediatos concorrentes."
Tal como muitos telemóveis Android, o Xperia Z corre uma interface
de utilizador personalizada, criada pela fabricante. Somos grandes fãs
do Android “padrão” aqui no Digital Foundry, mas a IU da sony é um dos
exemplos menos ofensivos de um sistema personalizado. Oferece adições
genuinamente úteis, tais como “Small Apps” que podem pairar sobre o
ecrã. Também é bem mais agradável à vista que o programa abrasivo
TouchWiz da Samsung, e tem um aspecto sofisticado complementado pela
nitidez do ecrã. Uma ligeira desilusão é que o telemóvel corre o Android
4.1 e não a versão 4.2, presente em telemóveis como o Nexus 4. Apesar
da diferença entre os dois ser mínima, é sempre bom estar na frente. A
Sony prometeu que o aparelho irá receber uma actualização em breve.
A câmara Exmor RS traseira iluminada da Sony com 13.1 megapixeis
torna-o claramente num dos smartphones mais bem equipados no que diz
respeito à captura de imagem; a reprodução de cor é excelente e o
telemóvel actua bem mesmo em condições com pouca luz. Imagens
aproximadas também são excelentes, e a câmara é capaz de produzir
imagens detalhadas ao usar o modo macro com flash LED. Gravação de vídeo
HD a 1080p também está presente, e é igualmente impressionante.
A inclusão de conetividade 4G significa que podes precisar de
actualizar o teu actual contracto para tirar o máximo da maior
velocidade de rede. O 4G não está disponível em todo o país ainda, mas
mais vilas e cidades estão a ser adicionadas a todo o tempo. Sozinho,
pode não ser razão suficiente para passares para o Xperia Z mas é um bom
bónus de ter. O contra é que usar o 4G afecta a duração da bateria; a
sua bateria de 2330mAh é totalmente drenada em menos de cinco horas se
fizeres uso total de todas as funcionalidades. A Sony incluiu um modo
especial de poupança para ajudar a conservar, mas não podemos escapar ao
facto que o telemóvel tem um apetite feroz.
"A câmara Exmor RS traseira iluminada
da Sony com 13.1 megapixeis torna-o claramente num dos smartphones mais
bem equipados no que diz respeito à captura de imagem."
O sensor Exmor RS de 13.1 megapixeis produz
imagens excelentes, capturando um vasto leque de cor e detalhe. Também
está incluída a gravação de vídeo HD, com resultados igualmente
impressionantes.
Sony Xperia Z: veredicto Digital Foundry
Do seu limpo e atractivo design ao espantoso ecrã e robusta
tecnologia interna, o Xperia Z é sem dúvida um dos melhores telemóveis
que a Sony criou em anos. Após lutas com as duplas personalidades dos
dias Sony Ericsson e a luta pela embaraçosa fase de transição que se
seguiu ao final dessa relação, a gigante tecnológica Japonesa encontrou
finalmente a sua identidade no espaço móvel.
Infelizmente para a Sony, este importante momento veio na mesma
altura que outros desenvolvimentos entusiasmantes no mundo Android: o
regresso da HTC (graças ao HTC One) e o lançamento do muito badalado
Galaxy S4, um aparelho que certamente venderá milhões puramente só pelo
nome. A disparidade entre o produto da Sony e os seus rivais directos é
muito menos pronunciada que no passado, mas pelo menos em termos
técnicos, o S4 da Samsung está no topo. Ainda assim, da-mos por nós a
preferir o Xperia Z em muitos aspectos; o design é discutivelmente
superior e a interface de utilizador personalizada da Sony - apesar de
longe de perfeita - é muito melhor que a TouchWiz da Samsung.
A falta de Android 4.2 é aborrecida e a duração da bateria poderia
ser melhor, mas estes negativos são equilibrados com uma boa câmara e
uma carnagem surpreendentemente resistente ao pó e à prova de água. Em
última instância, quer escolhas este telemóvel sobre o S4, HTC One ou
até o iPhone 5 deve-se ao gosto pessoa. Apesar das suas falhas nas
comparações, o Z tem encanto suficiente para conquistar o seu espaço ao
lado dos rivais, e deixa-nos genuinamente entusiasmados sobre o que a
equipa de design da Sony irá fazer em seguida. Obrigado à Vodafone por providenciar o telemóvel para esta análise.