escrito por
João Fernandes a 05 Agosto 2012
A ESET,
empresa
que desenvolve soluções de segurança, publicou no seu blog que foi
descoberto uma serie de sites maliciosos que se fazem passar por
sistemas gratuitos de conversão de vídeos do YouTube para ficheiros MP3.
Um dos sistemas identificados pelos especialistas da ESET faz com que os utilizadores que pesquisam por aplicações de conversão sejam levados para sites com as instruções de conversão. As instruções são dadas em formato de vídeo, via YouTube, que depois apresenta um link, a partir do vídeo-player, para outro site.
Um dos sistemas identificados pelos especialistas da ESET faz com que os utilizadores que pesquisam por aplicações de conversão sejam levados para sites com as instruções de conversão. As instruções são dadas em formato de vídeo, via YouTube, que depois apresenta um link, a partir do vídeo-player, para outro site.
Este
site está, por sua vez, “minado” de código JavaScript e repleto de
outro tipo de conteúdos e anúncios, ao mesmo tempo acompanhado de um
alegado “cartão de oferta” que promete o acesso ao download da aplicação
de conversão.
Uma vez pedido o acesso
ao download, o utilizador é, mais uma vez, transportado para uma pagina
web que tenta descarregar todos os componentes que a compõem para o
computador do utilizador, ao mesmo tempo que são pedidos dados pessoais
como o –email, morada, idade, telefone, etc. Apesar da chegada de
informação em catadupa ao utilizador, a password de acesso para download
do tal conversor não surge. Nem a password nem qualquer informação
relacionada com o assunto…
A
ESET considera que este tipo de golpes tem como principal intenção
“capturar os dados dos utilizadores de forma ilegal, e que mais tarde
podem vir a ser usados em transações.
De notar que mesmo que os utilizadores não “caiam” neste esquema, os cibercriminosos continuam a faturar pois o acesso ao site com conteúdo malicioso ganha popularidade nos rankings dos motores de busca, e ainda devido à publicidade, consegue amealhar alguns euros (ou dólares).
De notar que mesmo que os utilizadores não “caiam” neste esquema, os cibercriminosos continuam a faturar pois o acesso ao site com conteúdo malicioso ganha popularidade nos rankings dos motores de busca, e ainda devido à publicidade, consegue amealhar alguns euros (ou dólares).
http://wintech.com.pt/content/view/12601/1/#.UB_gyqPAHyI
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